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Por:   •  5/10/2014  •  328 Palavras (2 Páginas)  •  286 Visualizações

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Glutem e outros conservantes mais encontrados em alimentos

Os conservantes são usados em muitos cosméticos para

aumentar a vida útil dos produtos, impedindo o desenvolvimento

de bactérias, fungos, leveduras e mofos que podem causar

doenças ou, simplesmente, prejudicar o bom aspecto do produto

final. Um produto livre de microorganismos que possam causar

danos à saúde humana, constitui uma exigência crescente,

principalmente por parte dos consumidores e também dos órgãos

responsáveis pela vigilância sanitária do País.

Os corantes e conservantes estão presentes nos alimentos industrializados em geral. Os corantes servem para adicionar uma coloração melhor ao produto, e garantir que o produto tenha uma cor que chame a atenção do consumidor, e os conservantes garantem que este produto tenha uma vida longa nas prateleiras, durando mais tempo em supermercados, ou na sua casa.

A questão é a grande maioria de corantes e conservantes são considerados produtos químicos, e são produzidos em laboratórios. O nosso corpo não reconhece essa substância, e não sabe bem o que fazer com ele, ou como eliminá-las do nosso organismo, causando desequilíbrios.

Já existe uma grande quantidade de estudos relacionando uma alimentação com grande quantidade de produtos industrializados (contendo corantes e conservantes) com uma série de problemas de saúde.

Os químicos industriais prejudicam o desenvolvimento cerebral de crianças de todo o mundo. Fetos e crianças precocemente expostos aos químicos industriais podem apresentar danos no desenvolvimento cerebral, além de desordens como autismo, transtorno de déficit de atenção e retardo mental, sendo que a exposição a estes químicos durante o desenvolvimento fetal pode causar danos ao cérebro com doses muito mais baixas que no cérebro do adulto.

Os efeitos tóxicos de tais aditivos químicos no desenvolvimento do cérebro humano ainda não são conhecidos.

Diante disso, vários países já estão tomando atitudes para banir a presença de alguns dos tipos, que até agora se mostraram mais prejudiciais. E nesse aspecto as autoridades européias saíram na frente proibindo o uso de 6 aditivos químicos em alimentos destinados à crianças, como a tartazina (E102), amarelo quinolina (E104), amarelo pôr-do-sol (E110), carmoisina (E122), Ponceau 4R

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