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HISTORIA DA DANÇA E DA LUTA: Educação Física

Por:   •  20/11/2016  •  Projeto de pesquisa  •  1.622 Palavras (7 Páginas)  •  13.938 Visualizações

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EREM JOAQUIM OLAVO- CARPINA PE

MARIA EDURDA VICENTE DINIZ

1º ANO C

HISTORIA DA DANÇA E DA LUTA: Educação Física

CARPINA

2016

ÍNDICE

  •  INTRODUÇÃO...........................................................................3
  • DESENVOLVIMENTO ...............................................................4

Capítulo 1 História da Dança

Capítulo 2 História da Luta

  • CONCLUSÃO.............................................................................8
  • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................9
  • ANEXOS...................................................................................10

INTRODUÇÃO                                                                                            

A dança pode-se dizer que é a arte de mexer, movimentar o corpo. Através de ritmos, criando assim uma harmonia. Não é somente através do som de uma música que se pode dançar, pois os movimentos podem acontecer independentes do som que está ouvindo, e até mesmo sem ele.  A dança também é um dos indícios que os povos de antigamente, viviam em sociedades, grupos organizados.  Na Espanha, foi encontrada uma das mais antigas pinturas rupestres, cerca de 8300 mil anos a.C., que representa como se fosse uma dança num ritual de fertilidade.  Na Grécia, a dança ajudava nas lutas e na conquista da perfeição do corpo, já na Idade Média se tornou profana, voltando no Renascimento. A dança tem história e essa história acompanha a evolução das artes visuais, da música e do teatro.

Lutar é uma das atividades mais antiga dos homens. Desde a necessidade de procurar alimento e disputar território. Há milhares de anos se vê pessoas praticando esse esporte, onde sua origem se deu quando o ser humano percebeu que podia usar essas habilidades para vencer adversários. Passando a desenvolver habilidades com a utilização do próprio corpo. A várias modalidades de luta na qual a luta livre foi introduzida nos Jogos Olímpicos da Antiguidade em 704 a.C., e a luta greco-romana nos Jogos modernos, em 1896.  

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DESENVOLVIMENTO

CAPÍTULO 1

O homem dançava para a sobrevivência, para Deuses, para a natureza. A dança era quase um instinto e esses acontecimentos eram registrados nas paredes de cavernas em forma de desenhos, que ficaram conhecidos como arte rupestre. Necessidade de pôr suas emoções para fora, antes procurar se comunicar com palavras, as pessoas se expressavam com movimentos corporais.   A dança nasceu associada às práticas mágicas do homem, com o desenvolvimento da civilização, o rito separou-se da dança.

No antigo Egito, 20 séculos antes da era cristã, as danças eram ritualistas, eram tidas como sagradas. Forma de pedir ou agradecer aos Deuses.  Na Grécia a dança também se originou de rituais religiosos, os gregos acreditavam que a dança tinha um poder mágico, e preparavam fisicamente os guerreiros. As danças sempre eram feitas em grupos. Eram muito difundidas na Grécia Antiga, importante no teatro.

Em Roma, as danças se tornaram sensuais, em homenagem ao deus Baco (deus do vinho), no qual dançavam em festas e bacanais. A dança vai entrar em estado de degradação, pois nunca foi privilegiada e só vai retornar na Era do Renascimento. No período da idade média a dança se torna profana, por causa de ser meio de mostrar emoções, mas ainda continuou sendo praticada pelos camponeses.  

No Renascimento a dança ressurge, sendo apreciada pela nobreza e tendo caráter teatral. Começando a ser estudada por pessoas e grupos específicos. Surgindo então o balé e o sapateado apresentados como espetáculos teatrais, onde passos, música, vestuário, iluminação e cenário compõem sua estrutura. O século XVII considerado o “século do balé”, época do surgimento dos espetáculos de dança.

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Na época do Romantismo, que se ligava mais aos contos de fadas, buscou recuperar a harmonia entre o homem e o mundo. Onde, na segunda metade do século XIX uma mulher iria novamente fazer uma revolução em toda a dança, era Isadora Duncan, trouxe uma dança mais livre, mais solta, mais ligada à vida real. A dança moderna era simplesmente sem a grande formalidade do balé, porém não rompem completamente com a estrutura do balé clássico. Os bailarinos dançam de forma mais livres, solos de improvisação são bastante explorados e estudos de possibilidades motoras do corpo.  

Em 1950, surge a dança contemporânea. Dança que é muito mais complexa de se entender, pois não se define em técnicas e passos específicos. É o que podemos dizer “ a dança que expressa mesmo as emoções”. Surge principalmente como uma oposição a cultura clássica. Só em 1980 que a dança contemporânea começa a ter uma definição, uma explosão de movimentos e criações. A dança contemporânea é uma dança qualquer pessoa pode pratica-las.

No século XIX surgiram as danças feitas em pares, como a valsa, a polca, o tango, entre outras. No começo não foram aceitas pelos mais conservadores, até que no século XX surgiu o Rock n’ roll, que revolucionou o estilo de música e com isso consequentemente os ritmos das danças. E com a junção dos povos, os aspectos culturais foram se diversificando surgindo o Maracatu, o samba e a rumba são exemplos disso. Hoje em dia as danças voltaram-se muito para o lado da sensualidade, sendo mais divulgadas e aceitas por todo o mundo. Nos países do oriente médio a dança do ventre é muito difundida e no Brasil, o funk e o samba. Além desses, o Strip-tease tem tido grande repercussão, principalmente se unido à dança inglesa, pole dance, mais conhecida como a dança do cano.

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CAPÍTULO 2

A história da luta tem origem na pré-história, utilizada em vários objetivos e situações. No tempo paleolítico o homem vivia em uma constante relação com a natureza, onde tinha a necessidade de se alimentar. Alimentos que eram disputados com os mais fortes. Até que chegou um tempo em que o homem descobriu, que podia usar o corpo como forma de defesa e de combate.

Ao longo da história foi se distinguindo, se espalhando pelo mundo e com diferentes costumes e culturas, vários tipos de lutas foram surgindo e sendo criadas. Como os gregos antigos, que tinham uma modalidade chamada pancrácio, que significa “Poderes totais”, um dos primeiros logos olímpicos da era antiga. O pancrácio só não permitia morder, arranhar e arrancar o olho do oponente. Um Exemplo seria o regime de treinamento militar dos Espartanos mostrado em alguns filmes como os 300. Os Romanos, os Egípcios, os Chineses e os Japoneses elaboraram técnicas de lutas que foram diversificadas ao passar do tempo.

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