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LOGÍSTICA INTERNACIONAL

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Por:   •  19/6/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.202 Palavras (5 Páginas)  •  154 Visualizações

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TRABALHO INDIVIDUAL

PRIMEIRO DESAFIO: LOGÍSTICA INTERNACIONAL

1- REALIZEM UMA PESQUISA ACERCA DOS CONCEITOS RELACIONADAS A LOGÍSTICA, DEFININDO O QUE É E COMO ELA APLICA-SE Á INDÚSTRIA AUTOMOTIVA, PESQUISANDO ACERCA DA MONTADORA CHINESA E LIFAN MOTORS E DE SEU PROCESSO DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO NACIONAL.

Logística consiste nas atividades associadas á movimentação eficiente de produtos acabados, desde o final da linha de produção até o consumidor. Em alguns casos inclui a movimentação de matéria prima da fonte de suprimentos até o início da linha de produção.

Segundo Christopher (1997), a Logística é como um processo de gerenciamento de aquisição, movimentação e armazenagem, peças e produtos acabados, de modo a poder reduzir custos conseguindo mercado no atendimento de pedidos a valores de competitividade de mercado.

Na indústria automotiva a Logística é responsável pela recepção das informações emitidas pelos clientes, tratamento dessas informações e distribuição aos diversos setores da empresa. A utilização da Logística associada á Tecnologia de Informação é significativa para que essas empresas alcancem o objetivo almejado, ou seja, maior competitividade. Estas ferramentas têm potencial para auxiliar a organização a obter

tanto vantagem em custo e produtividade, como a vantagem em valor. Esse sistema integrado homem-máquina fornece informações de suporte a operações, gerenciamento, análise e funções de tomada de decisões.

A montadora chinesa Lifan Motors tem como principal atividade a montagem de veículos em CKD, ou seja, montagem de peças que chegam totalmente desmontadas. O grupo possui uma fábrica no Uruguai de onde vêm os dois modelos vendidos pela Lifan no Brasil. A estimativa é até o final de 2014 essa Unidade passar a montar motores. Essa estratégia faz parte de um acordo comercial com o País vizinho que requer aumento em valor do conteúdo regional dos atuais 40% para 50% em 2014 e 60% em 2015, segundo o diretor de marketing Luiz Zanini. Em 2015 pretendem passar a montar e pintar as carrocerias no Uruguai. Com essas mudanças, a empresa poderá valer-se do regime tributário do Mercosul, com exportações ao mercado brasileiro livres do imposto de importação de 35% e dos 30 pontos percentuais extras de IPI.

A empresa atua em 165 países e têm 07 unidades industriais fora a China, e é a segunda maior fabricante chinesa em volume de exportação. No Brasil a estimativa é de vender 400 unidades do X60 até o final do ano. Ainda em 2013 a Rede deve passar das atuais

25 concessionárias para 50 pontos de vendas. Até o final de 2014 a fábrica uruguaia passará a produzir em CKD e irá elevar sua capacidade produtiva para 40.000 unidades/ano. Para firmar no mercado brasileiro já acena com a possibilidade de construir uma fábrica para aproveitar os benefícios fiscais do Inovar-auto (programa de incentivo á inovação tecnológica e adensamento da cadeia produtiva de veículos automotores, do governo).

2- PESQUISEM COMO OCORRE O PROCESSO DE IMPORTAÇÃO DO MODELO VW JETTA, FIAT FREEMONT E KIA SERATO, EVIDENCIANDO O PROCESSO LOGÍSTICO, ALÍQUOTAS DE IMPORTAÇÃO E LIMITES DE QUOTAS DE IMPORTAÇÃO DE UNIDADES.

A Volksvagem é a maior importadora entre os fabricantes, gastando US$723,3 milhões das reservas internacionais brasileiras nos quatro primeiros meses de 2012. A fábrica do México inaugurou a mais recente adição ao seu armazém de distribuição para veículos de passageiros que tem uma produção de área de cerca de 2500 veículos. A montadora investiu US$1,27m nos 1500m² da fábrica, e disse que melhorará o fluxo de logística e agilizará o processo de distribuição de carros novos através da consolidação de operações “de pacote” – as peças componentes que são normalmente adicionadas ao veículo na chegada a

concessionária, incluindo componentes como calotas, manual do proprietário e pára-brisas. A inclusão de embalagens de peças no armazém, responderá aos elevados padrões de seu conceito novo de logística, que agora serão implementadores em todo o grupo. No ano passado a fábrica Puebla produziu 510 veículos e 596 motores. A montadora têm sido alvo de críticas do operador do terminal SSA do México no Porto de Veracruz, esse agora é o Porto de veículos mais movimentado da América do Norte. O México SSA processa 75% da taxa de transferência de veículos do Porto. No entanto, em um seminário de transporte e logística recente, a VW revelou que teve de organizar a área de armazenagem adicional no Porto para processar a exportação de seus veículos acabados. SSA México a qual possui concessão para lidar com este tipo de tráfego e tentou cobrar da VW quantidade “inimaginável” de dinheiro para alugar a área requerida. Isto levou a montadora a negociar diretamente com a autoridade Portuária, que posteriormente concordou em oferecer a empresa um contrato de arredamento direto sobre a terra a um custo menor. Dessa forma têm sido capaz de operar em Veracruz e evitar a adição de custos logísticos aos veículos que saem de sua fábrica de montagem em Puebla.

A empresa

registrou um crescimento considerável da economia mexicana e constatou que suas entregas de automóveis dentro do país aumentaram em cerca de 6,2% para cerca de 116,500 veículos entre janeiro e setembro deste ano. A demanda do novo Jetta, o clássico Seat Ibiza, foram particularmente grandes, de acordo com o último relatório. As vendas norte-americanas como um todo aumentaram em 25% para 608.500 no mesmo período em relação ao ano passado. Carros importador do México, como o Jetta voltaram aos estoques das concessionárias brasileiras depois de meses em falta devido á cota de importação pelo governo brasileiro em 2012.

A evolução no déficit comercial com o parceiro fez o governo rever no início do ano passado, o acordo automotivo bilateral que previa isenção de Imposto de Importação e IPI (Imposto sobre produtos industrializados) reduzido para as unidades mexicanas. Os novos termos do pacto, com vigência até 2014, passaram a limitar o benefício a uma cota anual em valores. O volume para este ano é de US$1,56 bilhões, 8% superior ao nível de 2012.

Com a diminuição da cota de veículos produzidos no México que gozam de benefícios fiscais, a Fiat verá a importação do Freemont cair de 2000 unidades para apenas 500 carros por mês. A restrição imposta para

a importação dos carros mexicanos pegará em cheio a venda do SUV Freemont, aposta da Fiat para o segmento de utilitários. Em março, o governo apertou as regras, limitando a cota de importação para 120000 veículos para a indústria em geral. A Fiat não passou ilesa: observando o esgotamento da cota a que tem direito, a montadora passará a importar 500 unidades mensais do SUV Freemont ao invés das antigas 2000, uma queda de 75%. Lançado em agosto de 2011, o Freemont vendeu 9186 unidades no acumulado do ano ocupando o sexto lugar entre os utilitários mais populares do país. Só em setembro, 792 veículos do modelo ganharam as ruas. Para diminuir a restrição, a Fiat já se habilitou ao programa Inovar-Auto do governo, já mencionado neste, com as novas regras do regime automotivo. Depois de anunciar recentemente a suspensão dos seus planos de investimentos na Europa, a montadora italiana confirmou os números divulgados para o Brasil para o período entre 2011 e 2014. Enquanto não é beneficiado pelo Inovar-Auto, a Fiat terá que se contentar com a importação mensal de 2000 veículos trazidos do México. Já que a renovação da cota total acontece apenas em março. A montadora dividirá a responsabilidade entre 500 Freemont e 1000 veículos 500 (Cinquecento).

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