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Lógica Formal

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Por:   •  30/9/2013  •  1.026 Palavras (5 Páginas)  •  660 Visualizações

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*LÓGICA FORMAL: também chamada de Lógica Simbólica, preocupa-se, basicamente, com a estrutura do raciocínio. A Lógica Formal lida com a relação entre conceitos e fornece um meio de compor provas de declarações. Na Lógica Formal os conceitos são rigorosamente definidos, e as sentenças são transformadas em notações simbólicas precisas, compactas e não ambíguas.

LÓGICA DO RAZOÁVEL: é um dos métodos mais modernos no que diz respeito à lógica, utilizado frequentemente no Poder Judiciário (julgamento de processos). Consiste em um conceito lógico baseado em algo justo e razoável, ou seja, imparcial e correto. É fundamentada sempre em características socias, econômicas e legais do problema posto em discussão.

LÓGICA ARGUMENTATIVA: exige a presença de uma idéia básica que será defendida durante o texto, de argumentos intermediários, inferências, provas, testemunhos, ilustrações, causas e efeitos, dados estatísticos e conclusões, ou seja, afirmações generalizantes que, fundamentalmente, exemplificam seu conceito.

A natureza (origem) do problema a ser resolvido é que lhe "norteará" (indicará) sobre qual destas espécies de lógica que você deverá trabalhar, para fundamentar seu conceito, opinião ou tese.

A Lógica estuda o Silogismo ou argumento. Este possui formas próprias capazes de evidenciar que uma conclusão é derivada daquilo que fora estabelecido nas premissas ou proposições dadas anteriormente. Há duas formas de se proceder quando se pretende formar uma argumentação, são elas:

O silogismo ou argumento dedutivo é aquele que procede de proposições cada vez mais universais para proposições particulares, proporcionando o que chamamos de demonstração, pois que sua inferência (a conclusão é extraída das premissas) é a inclusão de um termo menos extenso em outro de maior extensão. Os seguintes exemplos podem elucidar melhor:

Todo homem é mortal. Todo brasileiro é mortal.

João é homem. Todo paulista é brasileiro.

Logo, João é mortal. Logo, todo paulista é mortal.

Vê-se que no primeiro exemplo o argumento parte de uma premissa universal para uma conclusão com proposição particular (porque a segunda premissa é também particular). Já no segundo argumento, todas as premissas, bem como a conclusão, são universais. No entanto, em ambos ocorrem a inferência, pois que os termos dados (mortal, homem e João – primeiro argumento, mortal, brasileiro e paulista – segundo argumento) possuem uma relação de extensão entre si que vai do maior termo, passando pelo médio (através do qual há mediação) e chegando, por fim, ao termo menor.

O segundo tipo de argumento é o indutivo. Este procede de proposições particulares ou com termos relativamente menores do que os que estão na conclusão, e chega a termos mais universais ou mais extensos. Veja os exemplos abaixo:

O ferro conduz eletricidade. Todo cão é mortal.

O ouro conduz eletricidade.

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