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Mercado De Trabalho

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Por:   •  16/1/2015  •  2.855 Palavras (12 Páginas)  •  269 Visualizações

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O mercado está interagindo com as pessoas que procuram emprego especializado ou não especializado (mão de obra) e empresas (pessoa jurídica) que oferecem emprego num sistema econômico capitalista, tendo uma função de mercado, local ou cenário onde podemos comprar ou vender produtos e serviços.

A Procura e a oferta destes elementos é que faz o mercado de trabalho um momento de desenvolvimento ou de recesso econômico de uma determinada região. A formação de profissionais ou a falta destes interfere no custo de produção, pois em determinado momento pode ocorrer uma deflação ou em momento de escassez pode ocorrer uma inflação dos salários. Como por exemplo, um médico para trabalha na região norte do brasil. Seu salário é cinco vezes maior que no sul do país.

Até pouco tempo, as relações de trabalho eram caracterizadas por meio de contrato formal realizado entre patrões e empregados, que normalmente se colocavam em polos opostos (com interesses divergentes, quando não antagônicos): os sindicatos tendiam a ser fortes e a defender os interesses dos seus associados. Quanto mais tempo o trabalhador fica-se em uma empresa, maiores eram suas chances de fazer carreira e menor a possibilidade de romper o vínculo trabalhista.

PANORAMA POLÍTICO SOCIAL E ECONOMICO

As políticas de mercado de trabalho foram criadas e implementadas de forma fragmentada ao longo do período de 1930 e 1990, à medida que se faziam necessárias para atender aos reclamos da industrialização. Assim, na década 1940 dada à necessidade de formação de um trabalhador especializado cria-se o SENAI e o SENAC, que atendiam uma pequena parcela dos trabalhadores. A inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho contribuiu para trazer dignidade às essas pessoas. Ao inclui-las não estamos apenas oferecendo um salário, mais também a oportunidade de se reabilitar socialmente e psicologicamente. É sabido que o exercício profissional traz consigo a interação com outras pessoas, o sentimento de cidadão produtivo, a possibilidade de fazer amigos, de encontrar um novo amor, de pertencer a um grupo social.

EXIGÊNCIAS DO MERCADO DE TRABALHO

Empresas brasileiras estão diminuindo suas exigências para a contratação de profissionais como forma de driblar a escassez de talentos. É indiscutível que o mercado de trabalho está cada vez mais exigente em relação ao perfil que os profissionais devem apresenta. Se alguns anos, os quesitos que constavam pontos passavam somente pela boa formação acadêmica e pelo bom nível de conhecimento técnico em áreas específicas, agora vão além e exigem outras habilidades. Na contemporaneidade as exigências do mercado de trabalho conduzem a processos contínuos de monitoramento e avaliação de planos, programas e projetos com visitas a possibilitar a coleta de informações sobre o desenvolvimento das ações determinadas no momento do planejamento das intervenções.

Já foi o tempo em que as empresas contratavam com base em diploma e recomendações. Nos dias atuais as exigências vão muito, além disso. As empresas querem capacidade de resposta, bom senso, lógica de raciocínio, boa comunicação, habilidades para trabalhar em grupo, domínio de línguas e outros requisitos. É por isso que sobram vagas e candidatos. As empresas sabem que profissionais prontos e acabados para resolver problemas específicos não existem. Por isso, ao contratar, elas buscam pessoas que sejam capazes de aprender rapidamente o que precisam saber. Isso é essencial porque as tecnologias e os processos produtivos mudam muito depressa e exigem boa capacidade para acompanhar as mudanças.

O mercado de trabalho ás vezes obriga uma pessoa especializada em alguma área de atuação ter que trabalhar em outra área por falta de oportunidade ou de apadrinhamento como em vários casos. O mercado exige que você aprenda o idioma fundamental o inglês, aprenda mais o espanhol, e não suficiente exige que aprenda mais um terceiro ainda.

AS CARACTERÍSTICAS DAS MELHORES EMPRESAS PARA TRABALHAR

Nos empreendimentos listados no Guia Você S/A, os funcionários (vistos como colaboradores) destacam as ferramentas simples para monitorar o clima, os benefícios acima da média, o plano de saúde, plano de previdência para aposentadoria, remuneração compatível e programas de desenvolvimento, são outras características comuns que fazem dessas companhias referências no mercado.

Por serem as melhores, elas estão sempre em busca de profissionais qualificados para os mais variados níveis estratégicos. Juntas, elas pretendem contratar cerca de 39.000 pessoas nos próximos anos, diante desse cenário, estar preparado para garantir uma vaga em uma das melhores empresas para se trabalhar é um bom negócio. Solidez, presença global e papel de liderança no setor em que atuam são algumas das características das empresas “mais desejadas” que compõem o ranking. Apesar de pertencerem a segmentos, nacionalidades e faixas de faturamentos diferentes, elas tem pontos em comum.

Há um leque de alternativas de ascensão profissional e, claro, vantagens financeiras, com grande atratividade para as novas gerações.

No Ranking publicado pela revista Exame/Valor Carreira estão elas: 1ª Petrobras, 2ª Vale e 3ª Google, entre outras. Seus principais benefícios são:

I. Petrobras – Assegura remuneração integral do empregado ausente em decorrência de acidente de trabalho durante os 4 primeiros anos.

II. Vale – Programa “Esposa na empresa” integrar as esposas com a empresa e ambiente de trabalho de seus cônjuges.

III. Google – A viúva (o) recebe 10 anos um cheque no valor da metade do salário anual do falecido.

Os melhores cargos de 2013 são: Gerente de Engenharia, Arquitetura e, Ciências e Sistemas de Informação.

SEGMENTOS COM MAIS PROCURA E REQUISITOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA

O estudo indica que o comércio foi o setor que mais registrou crescimento de empregados com carteira assinada. O varejo é o principal segmento do comércio do Estado, com 47% de sua margem de comercialização.

O comércio de São Paulo representa cerca de um terço do comércio brasileiro. Em 2009, esse setor paulista teve uma receita bruta de US$ 282 bilhões, congregando cerca de 28% dos estabelecimentos e 30% do pessoal ocupado no país. O varejo é o principal segmento do comércio do Estado, com 47% de sua margem de comercialização. Em seguida vêm

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