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Por:   •  19/8/2013  •  6.007 Palavras (25 Páginas)  •  1.374 Visualizações

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1-) Inicialmente a INTOSAI (Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores) é uma organização não governamental fundada em 1953, como organismo internacional independente, que tem por objetivo fomentar o intercâmbio de idéias e experiências entre Entidades Fiscalizadoras Superiores no que se refere ao controle das finanças públicas. O Código de Ética da INTOSAI, de 1998, foca essencialmente os deveres e normas morais dos auditores pertencentes ao setor público. Com relação aos valores e princípios básicos de atuação da auditoria, além dos citados, a INTOSAI dedica um capítulo ao princípio da Integridade, considerando este seu valor central. Este é o valor que garante, a partir da conduta “irrepreensível e acima de qualquer suspeita”, que o auditor preserve a confiança da sociedade no seu trabalho. Também a neutralidade política merece atenção.O código de ética da organização Internacional de Instituições Supremas de Auditoria (INTOSAI) define como valores e princípios básicos da atuação da auditoria a independência, a objetividade, a imparcialidade, o segredo profissional e a competência. Ao iniciar um trabalho de auditoria sem definir claramente a finalidade da auditoria e o modelo de conformidade no qual a auditoria se apóia, qual valor ou princípio um auditor estaria primariamente falhando em atender?

B: objetividade

Resposta do aluno:B

Justificativa(s) do aluno:

1: A objetividade demanda que os relatórios sejam “exatos e objetivos”. Portanto, as conclusões contidas nos pareceres e relatórios devem basear-se exclusivamente no contraste entre as práticas existentes, comprovadas por evidências adequadamente coletadas, e as práticas esperadas. Ao deixar indefinido o conjunto normativo contra o qual este contraste será realizado, a objetividade torna-se impossível, pois o correto e o incorreto não têm uma referência precisa, mas apenas a subjetividade do julgador. A conformidade, portanto, refere-se à comparação entre um padrão e uma amostra, devendo a auditoria representar um parecer objetivo sobre a referência entre esses dois. Não havendo a definição clara do padrão (finalidade de auditoria e conjunto normativo) a objetividade obviamente é impossível.

2-) Visando manter a qualidade e a credibilidade do seu trabalho, ao identificar ameaças que possam comprometer a sua independência, o auditor deve tomar a seguinte providência:

Alternativas:

A: comunicar a direção da entidade auditada, para que sejam tomadas as providências necessárias à sua eliminação.

B: aplicar as salvaguardas adequadas, para eliminar as ameaças ou reduzi-las a um nível aceitável, documentando-as.

C: propor aos responsáveis pela entidade de auditoria a supressão das ameaças mediante acordo entre as entidades.

D: documentar as ameaças e comunicá-las aos órgãos de supervisão e controle do setor em que atua a entidade auditada.

E: eliminar as ameaças mediante comunicação aos responsáveis pela governança da entidade auditada e fazer constar tais providências no seu parecer.

Resposta do aluno:B

Justificativa(s) do aluno:

1: A independência do auditor pode ser afetada por ameaças de interesse próprio, auto-revisão, defesa de interesses da entidade auditada, familiaridade e intimidação. Sempre que o auditor encontrar ameaças, devem ser definidas e aplicadas salvaguardas adequadas para eliminar a ameaça ou reduzi-la a um nível aceitável, documentando essa decisão.

3-) De acordo com o Conselho Federal de Contabilidade, assinale a alternativa correta.

Alternativas:

A: A auditoria das demonstrações contábeis constitui o conjunto de procedimentos técnicos que têm por objetivo a emissão de parecer sobre a sua adequação, consoante os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade e, no que for pertinente, a legislação específica. Na ausência de disposições específicas, prevalecem as normas emitidas pelo Corecon.

B: O parecer do auditor independente emitido na modalidade sem ressalvas representa garantia de viabilidade futura da entidade, atestando a eficácia da administração na gestão dos negócios.

C: As “práticas contábeis adotadas no Brasil” compreendem a legislação societária brasileira, as normas Brasileiras de Contabilidade, emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, os pronunciamentos, as interpretações e as orientações emitidos pelo CPC e homologados pelos órgãos reguladores, e práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde que atendam à Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis emitida pelo CFC e, por conseguinte, em consonância com as normas contábeis internacionais.

D: A fim de que a opinião da entidade de auditoria seja isenta, imparcial, deve ela ser independente (quando externa) ou autônoma (quando interna), emitindo sua opinião de forma isenta. Isso significa que não deve ser vinculada à entidade auditada. Se, por algum motivo, pairarem dúvidas acerca desse atributo, o ideal é que se publique, em jornal de grande circulação, a relação dos sócios da empresa de auditoria. E: Os princípios fundamentais de ética profissionalrelevantes para o auditor quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis estão implícitos no Código de Ética Profissional do Contabilista e na NBC PA 01, que trata do controle de qualidade. O cumprimento desses princípios não é exigido dos auditores.

Resposta do aluno:C

Justificativa(s) do aluno:

1: O examinador cobrou a literalidade do item n° 6 do Pronunciamento Técnico n° 13 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC 13 – Adoção Inicial da Lei n° 11.638/07 e da Medida Provisória nº 449/08), que menciona que as novas práticas contábeis adotadas no Brasil é uma terminologia que abrange a legislação societária brasileira, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidos pelo CPC homologados pelos órgãos reguladores, e práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde que atendam ao Pronunciamento ConceitualBásico (Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis) emitido por este Comitê e, por conseguinte, em consonância com as normas contábeis internacionais.

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