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DAIANE PRATES SANTOS

PRODUÇÃO DE TEXTO INTERDICIPLINAR INDIVIDUAL.

Trabalho apresentado ao Curso Bacharelado em Admimistração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Atividade Interdisciplinar Individual.

Prof. Regina Malassise; Marcelo Viegas; Wilson Sanches; Marcia Bastos; Henry Nonaka.

Teixeira de Freitas

2014

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma breve analise sobre macroeconomia e microeconomia, abordando sobre a taxa cambial feita pelo o governo brasileiro. Na área de métodos quantitativos aplicados na a gestão empresarial com conceitos estatísticos em medidas descritivas. Ética, valores, costumes da organização social na gestão administrativa, e vendo o comportamento social focado no consumo exagerado para a manutenção dos modelos econômicos vigentes.

MACROECONOMIA E MICROECONOMIA

A virada no câmbio, que puxou a moeda brasileira para o topo do ranking das mais valorizadas do mundo, tem feito um estrago feio na economia nacional. A reação do governo foi taxar a entrada de capital com o IOF (imposto sobre operações financeiras). A medida reduziu a entrada de dólares no País, mas foi insuficiente para evitar a sobrevalorização do real, segundo os especialistas.

Enquanto isso, a competitividade do setor exportador, já deprimido pela redução da demanda externa e por problemas estruturais, vai por água abaixo. Indústrias voltadas para o mercado interno também sofrem com a concorrência de produtos estrangeiros a preços rebaixados. Nosso patrimônio em reservas internacionais fica mais pobre e a nossa dívida pública, cada vez mais pesada. A taxa de câmbio, assim como a taxa de juros, é peça chave de uma economia capitalista. Todas as decisões de consumo e investimento são afetadas por essas duas taxas.

No caso brasileiro, a combinação entre a confiança que o País conquistou mundo afora e uma taxa de juros nas nuvens, em comparação à média internacional, atrai uma enxurrada cada vez maior de dólares, que pressiona a taxa de câmbio e acaba tendo efeitos explosivos. "Se o câmbio continuar nessa trajetória de valorização, a economia brasileira pode voltar a conviver com duas fragilidades estruturais que já estavam superadas, o desajuste no balanço de pagamentos e nas contas públicas", alerta o coordenador do Grupo de Análise e Previsões da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas (Dimac) do Ipea, Roberto Messemberg.Segundo o Banco Central, sete países, daqueles considerados na comparação, registraram valorização de suas moedas (com consequente recuo do dólar) neste ano. São eles: Indonésia, Brasil, Japão, Índia, Noruega, Suíça e Turquia.

O índice Bloomberg também registrou valorização de 0,9%. Ao mesmo tempo, houve alta da moeda norte-americana em 13 nações (ou blocos econômicos). Entre elas, estão a Colômbia, o México, a Zona do Euro, o Reino Unido e a Suécia."Neste gráfico, a grande maioria das moedas se desvalorizaram frente ao dólar americano. Eu tenho dito que a volatilidade dos ativos, inclusive das taxas de câmbio, não deve ser confundida com fragilidade. Esse ajuste de preços relativos é necessário nesta nova fase da economia global. Para condições mais regulares de política

monetária e financeira nas economias mais avançadas, que estiveram no olho da crise", avaliou o presidente do BC, Alexandre Tombini.

Em sua avaliação, a flexibilidade da taxa de câmbio no Brasil – que opera com regime flutuante, ou seja, com a moeda oscilando em função da entrada e saída de divisas no país, além das operações no mercado futuro (derivativos), que sofre influência do BC – tem ajudado a "proteger" a economia brasileira. Câmbio flutuante vem ajudando a proteger a economia como primeira defesa, tanto em primeiros momentos de maior aversão ao risco. Tem servido de protetor da economia brasileira, declarou ele. Ainda de acordo com ele, o governo tem usado "um pouco dos colchões" que a economia brasileira possui, como reservas internacionais próximas de US$ 380 bilhões. Temos usado para oferecer hedge, proteção cambial, ao setor privado não financeiro. E pode operar com tranquilidade dentro de um cenário financeiro mais difícil. As condições do Brasil para enfrentar essa nova fase são robustas, concluiu.

MÉTODOS QUANTITATIVOS A estatística descritiva é um ramo da estatística que aplica várias técnicas para descrever e sumarizar um conjunto de dados. Se diferencia da estatística inferencial, ou estatística indutiva, pelo objetivo: organizar, sumarizar dados ao invés de usar os dados em aprendizado sobre a população. Esse princípio faz da estatística descritiva independente.

AS Técnicas usadas costumam- se classificar em:

1.Gráficos descritivos: São usados vários tipos de gráficos para sumarizar os dados. Por exemplo: Histogramas.

2.Descrição Tabular: Na qual se usam tabelas para sumarizar os dados. Por exemplo, tabelas de Freqüências.

3.Descrição Paramétrica: Na qual estimamos os valores de certos parâmetros, os quais assumimos que completam a descrição do conjunto dos dados. Por exemplo: Média.

Medidas de tendências centrais ou medidas deposição

I. Medidas de tendência central:

Medida de tendência central é o valor que representa uma entrada típica, ou central, de um conjunto de dados. E as três medidas de tendência centrais mais usadas são a medida, a mediana e a moda.

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE.

Hoje em dia se ético nao é mais uma opção, e sim uma necessidade. Para pessoas e organizações, é questão de sobrevivência. Com a velocidade com que se processam as transformações, há necessidades de valores internalizados para que haja alinhamento no momento das decisões, que exigem rapidez. Hoje não se pode avaliar uma empresa com os padrões tangíveis de ontem, pois referenciais intangíveis, como marca, imagem, prestígio e confiabilidade, decidem a preferência e garantem a continuidade. O discurso ético e a prática das organizações fazem lembrar o axioma popular: de boas intenções o inferno está cheio.No entanto,

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