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O CONCEITO DE TRABALHO E A VISÃO DA SOCIEDADE CAPITALISTA PARA EMILE DURKHIEM, MAX WEBER E KARL MAX

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Por:   •  11/10/2013  •  Trabalho acadêmico  •  3.394 Palavras (14 Páginas)  •  852 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 A EVOLUÇÃO DAS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO 5

2.1 ABORDAGEM CLÁSSICA 5

2.2 ABORDAGEM HUMANISTA OU TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS 7

2.3 ABORDAGEM COMPORTAMENTAL 8

3 A COMUNICAÇÃO EFICAZ NA ADMINISTRAÇÃO 11

4 O CONCEITO DE TRABALHO E A VISÃO DA SOCIEDADE CAPITALISTA PARA EMILE DURKHIEM, MAX WEBER E KARL MAX 12

4.1 EMILE DURKHEIM 12

4.2 MAX WEBER 13

4.3 KARL MARX 13

5 O CONSUMO NA CONTEMPORANEIDADE 14

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16

1 INTRODUÇÃO

Para se entender a ideia de administração de empresas é necessário estabelecer-se que exista uma instituição a ser administrada, ou seja, um agrupamento de pessoas que se relacionem num determinado ambiente, físico ou não, orientadas para um objetivo comum que é a empresa. Empresa, aqui significa o empreendimento, os esforços humanos organizados, feitos em comum, com um fim específico, um objetivo (CHIAVENATO, 1993).

A pesquisa de métodos para administrar estes empreendimentos deu origem à ciência da administração, que passou por diversas fases, tendo sido desenvolvidas inúmeras teorias desde seu início. Assim, descreveremos no decorrer desse trabalho a evolução dessas teorias e a importância do administrador conhecê-las e aplicá-las em sua gestão.

Será tratada também a importância da comunicação na administração, os conceitos de trabalho, a sociedade capitalista do ponto de vista de alguns estudiosos, focando o desenvolvimento das relações sociais envolvidas no processo de gestão empresarial. Esse trabalho será finalizado com uma questão bastante discutida atualmente, a ética nas empresas, direcionada para os veículos de comunicação e como eles promovem um modelo de comportamento social focado no consumo exagerado.

2 A EVOLUÇÃO DAS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

Segundo pesquisa realizada no site historia da administração, desde o principio da natureza humana, o homem sentiu a necessidade de se organizar em sociedade para alcançar, através de seus esforços, os seus objetivos. As grandes empresas surgem a partir da Revolução Industrial que ocorreu no final do século XVIII estendendo-se ao longo do século XIX e chegando ao começo do século XX.

Contudo, despertou-se o interesse pelo maior aprofundamento e estudo da Administração. Em busca de seu entendimento, foram desenvolvidas inúmeras teorias. Dentre elas citaremos a Abordagem Clássica que visava adaptar o homem a máquina, a Abordagem Humanística e a Comportamental, as quais concentravam os aspectos sociológicos e psicológicos do trabalho, privilegiando o lado humano das organizações (MAXIMIANO, 2002).

Com a necessidade das empresas de produzirem mais e com eficiência para fazer face à intensa concorrência e competição do mercado, aparecem os primeiros métodos científicos trazidos pela publicação das experiências de dois engenheiros, um era americano, Frederick Winslow Taylor (1856-1915), o outro engenheiro era francês, Henri Fayol (1841-1925).

2.1 ABORDAGEM CLÁSSICA

Do ponto de vista didático, costuma-se dividir a Escola Clássica ou Teoria Clássica da Administração em dois grupos: o primeiro grupo encabeçado por F. Taylor chamado Administração Científica e o segundo liderado por H. Fayol, denominado Teoria Clássica da Administração. Apesar de serem utilizados por alguns como sinônimos, existem pontos de divergências muito marcantes entre a Administração Científica de Frederick Taylor e a Teoria Clássica de Henri Fayol (CHIAVENATO, 2003).

Enquanto Taylor deu ênfase à tarefa, Fayol deu foco à estrutura. Fayol enfatizou a estrutura dividindo a organização em cinco funções (técnica, comercial, financeira, de segurança, contábil e administrativa), definindo os dezesseis deveres dos gerentes, os quatorze princípios gerais da Administração e os cinco elementos da Administração (POCCC).

Ou seja, enquanto Taylor pensava na organização a partir dos operários (nível operacional), Fayol pensava na organização dos dirigentes (nível institucional). Essa diferença tem explicação na vivência dos dois. Taylor teve experiência como consultor técnico e Fayol foi um grande administrador de cúpula. Outra diferença marcante é que Taylor pregava a supervisão funcional, pelo qual o operário poderia ter um supervisor para cada área, enquanto Fayol defendia o princípio da unidade de comando que dizia que cada subordinado só pode ter um superior.

É preciso também ressaltar os pontos de convergências entre as duas as teorias da Abordagem Clássica como: a concepção de homo economicus segundo a qual as vantagens financeiras são os únicos fatores motivadores e o mesmo objetivo, a máxima eficiência (CHIAVENATO, 1993).

Maximiano (2002) ressalta que o conceito de que a abordagem clássica da Administração cobre duas áreas distintas: a operacional, de Taylor, com ênfase nas tarefas; e a administrativa, de Fayol, com ênfase na estrutura organizacional. Para deixar claro essa função coordenadora, Fayol assim define o ato de administrar:

1- Prever: visualizar o futuro e traçar o programa de ação;

2- Organizar: constituir o duplo organismo da empresa, material e social;

3- Comandar: dirigir e orientar o pessoal;

4- Coordenar: ligar, unir, harmonizar todos os atos e todos os esforços coletivos;

5- Controlar: verificar que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas e as ordens dadas.

Segundo Fayol, a Administração não se refere apenas ao topo da organização, existe uma proporcionalidade da função administrativa, que não é privativa da alta cúpula, mas, ao contrário, se distribui por todos os níveis hierárquicos. Segundo ele, tudo em Administração é questão de medida, de ponderação e de bom senso. Os princípios que regulam a empresa devem ser flexíveis e maleáveis, e não rígidos.

São princípios

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