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O Mapeamento e Dados Estatístico da Área

Por:   •  15/8/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.454 Palavras (14 Páginas)  •  206 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

2 DESENVOLVIMENTO        4

Capitulo 1: Levantamento Bibliográfico .......................................................................4

Capitulo 2: Mapeamento e Dados Estatístico da Área ................................................8

Capitulo 3: Projeto de Recuperação de Área Degradada (PRAD) ............................11

3 Considerações Finais ......................................................................................... 15

Referências Bibliográficas .................................................................................... 16



  1. INTRODUÇÃO

                         Neste trabalho, iremos dar conhecimento a cerca dos conceitos sobre as jazidas de ferro no Brasil e as áreas degradadas especialmente na cidade de Mariana – MG.

Busca-se com este, dar conhecimento sobre os conceitos nele apresentado e um tema tão importante na atualidade, apesar de ser pouco estudado.

O Brasil é um grande produtor de ferro, e se destaca no mercado mundial de minério de ferro com reservas abundantes e de ótima qualidade.

O ferro é o quarto elemento mais abundante na crosta terrestre, e são muitos os impactos que podem ocorrer, seja, no ar, nas aguas, na vegetação e até mesmo com poluições sonoras.

 A Legislação Ambiental Brasileira é considerada uma das mais bem elaboradas do mundo, sendo seu texto bastante exigente no que se refere à recuperação de áreas degradadas.

A atividade tem como seu malefício mais conhecido a degradação ambiental, O objetivo deste trabalho é mostrar o que é como isso pode afetar o meio ambiente e possíveis meios de recuperação dessas áreas degradadas.


  1. DESENVOLVIMENTO

Capitulo 1: Levantamento Bibliográfico

O ferro é o quarto elemento mais abundante na crosta terrestre, cuja composição participa com 4,5% em massa, superados apenas pelo oxigênio, o silício e o alumínio. Embora faça parte da composição de vários minerais, apenas alguns destes podem ser economicamente explorados para obtenção do ferro, quer pela quantidade desse elemento nesses minerais, quer pela concentração ou distribuição desses minerais nas redes que constituem os corpos de minério. (BNDES).

Segundo o BNDES, “geologicamente, os depósitos de minério de ferro pode, ser agrupados em cinco categorias principais: sedimentares acamados; os formados por soluções hidrotermais; os relacionados a atividades vulcânicas; os relacionados a processos de metamorfismo e/ ou deformação e os resultantes de alteração e acumulo na superfície terrestre. Dessas categorias, os depósitos sedimentares acamados são os mais importantes por constituírem os grandes depósitos das Formações Ferríferas Bandadas (FFB)”.

“Os minérios de ferro brasileiros são majoritariamente hemáticos, constituídos basicamente por hematita, magnetita, goethia, além de alguns minerais de ganga, principalmente de quartzo. Todavia, podem apresentar diferentes texturas.” (Fontes &Gomes, 2012).

A indústria da mineração do ferro tem grande importância econômica na economia mineral brasileira. O Brasil se destaca no mercado mundial de minério de ferro com reservas abundantes e de ótima qualidade (QUARESMA, 2009).

Segundo o site Economia em dia (2016) O Brasil em 2015 estava como a terceira reserva mundial de minério de ferro, perdendo apenas para a Austrália e a Rússia.

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As jazidas exploradas economicamente, e que compõem a indústria de minério de ferro concentram-se em um numero reduzido de países. As principais reservas estão localizadas no Brasil, Austrália, China, Índia, Ucrânia, Rússia, Estados Unidos, Canadá e África do Sul, países, que juntos dominam a produção mundial. (UNCTAD, 2008)

Segundo o site educação UOL (2007) as maiores jazidas brasileiras estão em Minas Gerais, Mato Grosso e Pará.

Conforme o DNPM (2011), Minas Gerais ocupa o primeiro lugar na distribuição de reservas de minério de ferro em nível nacional, com cerca de 67%. Em seguida, o Pará ocupa a segunda posição com 16%, seguido do Mato Grosso do Sul (15,5%). Os Estados Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Pernambuco, Rio Grande do Norte e São Paulo somam 1,5%.

De acordo com Lozano (2006) e Abraão (1979), os resíduos estéreis são materiais sem nenhum valor econômico produzidos durante o de capeamento da jazida, dispostos geralmente em pilhas e/ou utilizados como material de empréstimo para construção de barreiras de contenção. Ainda de acordo com Lozano (2006) e Abraão (1979), os rejeitos são resultantes do processo de beneficiamento físico do minério e também eventual tratamento químico. Assim como os resíduos estéreis, os rejeitos não possuem valor econômico, porém diferem dos rejeitos, pois estes últimos possuem grande quantidade de água.

De acordo com a NBR 13028 (ABNT, 2006), rejeito é “todo e qualquer material não aproveitável economicamente, gerado durante o processo de beneficiamento de minérios”.

Os rejeitos são consequências inevitáveis dos processos de tratamento a que são submetidos os minérios, sendo gerados, paralelamente, ao produto de interesse. Esses rejeitos, que são produzidos em grande quantidade, impactam o meio ambiente. Por este motivo, a grande produção de rejeitos tem gerado uma preocupação cada vez maior nas empresas, que buscam minimizar os impactos ambientais e os custos associados aos processos de disposição e contenção desse material.

Segundo CPRM (2002), “os principais problemas oriundos da mineração podem ser englobados em cinco categorias: poluição de água, poluição do ar, poluição sonora, subsidência do terreno, incêndio caudados pelo carvão e rejeitos radioativos”.

Segundo Bittar (1997), as principais alterações ambientais causadas pela mineração podem ser resumidas em: supressão de áreas de vegetação, reconfiguração de superfícies topográficas, impacto visual, aceleração de processos erosivos, aumento da turbidez e assoreamento de corpos d’água, emissão de gases e partículas no ar, ruídos, além da propagação de vibrações no solo.

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