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O Nutricionista E Seu Papel Na Saúde Pública. O Nutricionista Na Atenção Básica Em Saúde.

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Por:   •  11/5/2014  •  1.956 Palavras (8 Páginas)  •  336 Visualizações

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O nutricionista e seu papel na Saúde Pública. O nutricionista na Atenção Básica em Saúde.

A visita foi feita no Centro de Saúde dois de Taguatinga Norte, localizado na Praça do Bicalho,fomos recebidos pela agente de saúde Claudia. O PSF conta com seis agentes de saúde e um enfermeiro que visitam as residências e ainda com nutricionista, pediatra, ginecologista, clinico e dentista que ficam no posto como base. As famílias recebem a visita no mínimo 1 vez por mês e dependendo até 3 .

O primeiro passo para atendimento é o cadastro da família, é usado uma ficha que consta todos os dados dos moradores da casa e se tem algum problema de saúde, é feito através do Programa Bolsa Família, visitas ao centro de Ensino Fundamental 11, na feira da própria comunidade que procura o centro de saúde.

O PSF te procurado desenvolver o projeto de prevenção, orientando e incentivando uma alimentação saudável, promove reuniões com as famílias mostrando a importância de dar continuidade ao atendimento, embora toda família seja atendida é priorizado o atendimento para gestantes (todas as crianças sejam amamentadas e vacinadas) e para idosos (Hipertensos diabéticos ou não).

O Programa também oferece Kits com álcool, gaze, pomadas para curativos, para que o tratamento não seja interrompido.

O PSF conta ainda com o apoio do serviço social que fica no próprio Centro de saúde. O principal objetivo do PSF é conseguir um médico que possa acompanhar a equipe durante as vistas as residências, diminuindo ainda mais as filas e o tempo de espera.

O espaço físico é suficiente, uma vez que os atendimentos são feitos de acordo com a necessidade de cada paciente e há uma sala para cada especialidade.

A maioria das famílias atendidas aceita bem o programa e dão continuidade ao projeto.

A partir do ano 2000, o Ministério da Saúde, por meio do Centro Nacional de Epidemiologia, transformado na Secretaria de Vigilância à Saúde em 2003, desencadeou ações no sentido da estruturação e operacionalização de um Sistema Nacional de Vigilância específico para as doenças não transmissíveis.

Programas como Sistema Nacional de Vigilância de DCNT estão sendo estruturada, por meio de um processo de capacitação das equipes de estados e municípios, com o estabelecimento de atividades, de problemas, definição de indicadores para monitoramento e de metodologias apropriadas às realidades regionais e locais.

O Plano Nacional da Saúde - Um Pacto pela Saúde no Brasil, da atual gestão do Ministério da Saúde se definiu que: O incremento das iniciativas intersetoriais de prevenção e controle das principais DCNT constitui uma prioridade. Um dos alicerces da atuação nesse contexto consistirá na vigilância integrada dos principais fatores de risco modificáveis e comuns à maioria das doenças crônicas, quais sejam o tabagismo, a alimentação não saudável e a inatividade física (Brasil 2004b).

A estruturação da vigilância de DCNT implica em:

• Equipe técnica mínima composta de pessoas capacitadas em vigilância de DCNT, que seja estável, visto que vigilâncias de DCNT pressupõem acompanhamento por tempo prolongado;

• Acesso garantido aos bancos de dados de mortalidade e mortalidade e outros disponíveis que subsidiem a vigilância;

• Proposta de monitoramento das principais DCNT, com indicadores definidos;

• Proposta de vigilância de Fatores de Risco estruturada;

• Proposta de vigilância da utilização dos serviços de saúde, mostrando os impactos nos custos diretos (ao sistema de saúde) e indiretos (sociais e econômicos para a sociedade) da epidemia de DCNT;

Como fontes de dados para vigilância da mortalidade o país dispõe de um Sistema de Informação de Mortalidade-SIM consolidado, descentralizado, que possibilita que todos os municípios tenham condições de acessar os bancos de dados e calcular as taxas de mortalidade. O SUS dispõe de sistemas administrativos que gerenciam diversas modalidades assistenciais, onde é possível a obtenção de informações sobre as doenças que motivaram a procura pelo serviço, Entre esses, o mais importante é o Sistema de Informações Hospitalares (SIH) que gerencia as internações realizadas em toda a sua rede hospitalar.

APAC (Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade) registra a realização de procedimentos ambulatoriais de diagnóstico e terapias de alta complexidade, onde também são registradas as causas de doenças que motivaram a procura dos serviços. Através destes sistemas o país pode fiscalizar, e realizar programas de prevenção.

PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) são obtidas informações como satisfação e acesso aos serviços. O Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Vigilância tem financiado Centros Colaboradores para desenvolvimento de estudos e tecnologias de suporte à vigilância e prevenção de DCNT. Projeto Pratique Saúde do governo Brasileiro tem como objetivo acabar com as desigualdades de acesso aos ambientes que possam oferecer uma vida saudável, criando as condições para o estabelecimento de políticas públicas em todos os setores que promovam modos de viver mais saudáveis, favorecendo a prática de atividades físicas e de lazer, o acesso a alimentos saudáveis, monitoramento de a situação alimentar e nutricional, promoção de práticas alimentares e estilos de vida saudáveis, prevenção e controle dos distúrbios nutricionais e de doenças associadas á alimentação e nutrição. Um dos programas mais atuais é o FOME ZERO.

A Atenção Básica em Saúde caracteriza-se por desenvolver um conjunto de ações que abrangem a promoção, a prevenção, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação, desenvolvida sob a forma de trabalho multiprofissional e interdisciplinar, dirigidas a populações de territórios bem delimitados, também com ações sanitárias.

Criado em 1994, PSF (Programa Saúde da Família)objetivo principal é a prevenção, a detecção mais rápida e o acompanhamento constante da população, voltado também à saúde infantil. Cada equipe do programa funciona com um médico, um enfermeiro, um auxiliar de enfermagem e seis agentes comunitários de saúde. “tem como objetivo substituir ou converter o modelo tradicional de assistência à saúde, historicamente caracterizado como atendimento da demanda espontânea, eminentemente curativo, hospitalocêntrico, de alto custo, sem instituir redes hierarquizadas por complexidade, com baixa resolutividade e, no qual, a equipe de saúde não estabelece

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