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O capital intelectual e gestão do conhecimento

Tese: O capital intelectual e gestão do conhecimento. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  17/11/2013  •  Tese  •  1.363 Palavras (6 Páginas)  •  343 Visualizações

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TECNOLOGIAS DE GESTÃO

ALUNOS

BRUNA - RA:

DANIEL MOREIRA DOS SANTOS - RA: 358029

LUNAN – RA:

MARCELLY ALMEIDA VITALI – RA: 364217

ADMINISTRAÇÃO- TECNOLOGIAS DE GESTÃO

TUTOR PRESENCIAL: JOICEMAR SOARES DA LUZ

TUTOR EAD: FABIANA ANNIBAL FARIA DE OLIVEIRA BIAZETTO

SÃO BORJA/RS- 22/05/13

Introdução

Depois de nos familiarizarmos com as principais tecnologias modernas de gestão, nesta aula-tema passaremos a estudar a aprendizagem organizacional por meio da articulação de dois conceitos-chave: capital intelectual e gestão do conhecimento. Buscaremos: (1) identificar o contexto e os conceitos que norteiam a filosofia gerencial subjacente à aprendizagem organizacional; (2) compreender os conceitos de Capital intelectual e de gestão do conhecimento como tecnologias de gestão; (3) identificar as formas de aplicação combinada destas tecnologias de gestão, a partir da ideia de aprendizagem organizacional.

Capital Intelectual e a Gestão do Conhecimento

O texto de suporte para o estudo é o Capítulo 10 do livro Tecnologias e ferramentas de gestão[1] (p. 201-222). Para ampliar sua compreensão sobre o tema aqui tratado, você deverá ler o referido capítulo de seu livro-texto, assistir às Web Aulas, ler e compreender os conceitos fundamentais destacados no capítulo e fazer as atividades propostas para a aula.

Até a metade do século XX, os modelos gerenciais eram voltados para a eficiência produtiva. Entretanto, com a intensificação do dinamismo ambiental, surgiu a necessidade de desenvolver novas formas de administrar as empresas.

Observe que esse contexto coincide com alguns eventos que até hoje em dia impactam nos negócios das empresas e também em nossas vidas, como:

1) Mercados competitivos: ocasionados principalmente pela globalização, que possibilitou às empresas atuarem em qualquer país. Isso intensificou a competitividade

empresarial e dificultou aos gestores praticar ações capazes de conquistar posicionamentos confortáveis no mercado.

2) Evolução tecnológica: as tecnologias da informação e da comunicação, principalmente, foram essenciais para que as empresas pudessem descobrir novas formas de promover mudanças em seus processos, em suas estruturas e, até mesmo, em suas culturas organizacionais.

3) Necessidade de novas formas de gestão: somando-se aos eventos descritos acima, outros acontecimentos importantes – como crises mundiais, potencial de crescimento dos países em desenvolvimento como o BRIC (sigla para Brasil, Rússia, Índia e China) e o novo perfil de trabalhador, agora com mais formação e informação – formam o cenário ideal para o surgimento de novas formas de gestão, capazes de contribuir com a vantagem competitiva das empresas.

Nesse contexto, surge a aprendizagem organizacional como um novo paradigma administrativo, voltado para a valorização das pessoas como principal recurso organizacional e pautado em uma filosofia de gestão com cultura organizacional aberta e participativa, em que as empresas transferem suas preocupações dos recursos de produção para os recursos humanos.

Esse novo paradigma de gestão se baseia na ideia de que as pessoas são o único recurso organizacional de fato capaz de criar e inovar para satisfazer às expectativas dos clientes e dos investidores, colocando a empresa em uma posição mais confortável no ambiente competitivo, no qual as melhorias surgem por meio do conhecimento criado de modo coletivo.

Assim, a partir da década de 1990, surge a tecnologia de gestão conhecida como capital intelectual, cujo conceito coloca o capital humano como o principal ativo intangível capaz de contribuir com a vantagem competitiva das empresas. Mas, para criar valor organizacional, as empresas devem ser capazes de reter seus funcionários que tenham potencial de criar e inovar. Entretanto, o conhecimento individual está embutido no funcionário, que o leva para casa ao final do expediente de trabalho. Então, cabe à empresa desenvolver técnicas para gerenciar esse conhecimento individual para transformá-lo em conhecimento organizacional.

A criação de valor organizacional pode ser facilitada pela tecnologia de gestão conhecida como gestão do conhecimento, pela qual as empresas oferecem condições para que o conhecimento individual internalizado nos funcionários seja sistematizado na forma de inovação e criação.

Para ampliar sua compreensão sobre o tema, assista às Web Aulas e conheça melhor o contexto e os conceitos que norteiam a filosofia gerencial da aprendizagem organizacional. Observe que essa nova visão, chamada também modelo ou paradigma, representa, segundo Peter Senge, uma teoria que prioriza o pensamento sistêmico e os modelos mentais, em que a mudança começa pela melhoria dos processos, por meio da aprendizagem individual e coletiva dos funcionários.

No conjunto de conceitos destacados nesta aula, você poderá esclarecer dúvidas que eventualmente tenham permanecido após a leitura do capítulo do livro, leitura deste resumo e depois de assistir às Web Aulas. No Saiba Mais, conheça

outras fontes sobre aprendizagem organizacional e gestão do conhecimento (artigos, sites especializados, vídeos). Nas atividades de autodesenvolvimento, você aprenderá como se aplicam os conceitos-chave da área por meio do estudo de caso proposto nas atividades colaborativas desta aula.

Depois de passar por todo esse processo (ler o capítulo do livro, este resumo e os conceitos fundamentais; assistir às Web Aulas; ler o Saiba Mais, realizar as atividades colaborativas e de autodesenvolvimento), você estará apto a verificar seus conhecimentos sobre o tema realizando as atividades de verificação de aprendizagem.

Conceitos Fundamentais

Aprendizagem organizacional

É uma visão administrativa que conduz a empresa para o caminho gerencial de cultura organizacional aberta e participativa para melhorar, por meio das pessoas, a posição da empresa em um ambiente mais competitivo.

Capital intelectual

É

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