Ocorrencia De Criptococcus Neoformans

PROJETO DE PESQUISA – CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA 1° SEMESTRE.

TEMA: OCORRÊNCIA DE CRYPTOCOCCUS EM FEZES DE POMBOS DOMÉSTICOS NA REGIÃO DO NORDESTE NO ESTADO DO CEARÁ.

O presente trabalho vem abordar sobre um índice alarmante de doenças causadas pelo pombo doméstico conhecido popularmente como “doença do pombo” e cientificamente como Cryptococcus. O gênero apresenta mais de 38 espécies, duas das quais conhecidas por sua virulência e potencialmente patogênicas, Cryptococcus Neoformans e Cryptococcus Gatti agentes da Cryptococose.

A infecção que trabalho vai apresentar a titulo de informação é sobre a ocorrência de Cryptococcus neoformans presentes nas fezes secas dos pombos domésticos (Columba Livia), um fungo oportunista que ao encontrar um individuo com imunodeficiência e pode levar a óbito.

A doença é transmitida pelos dejetos secos do animal que libera um pó altamente nocivo à saúde pelo ar que são chamadas de leveduras que ao serem inaladas causam vários tipos de doenças respiratórias. O grande problema dos pombos nas cidades somos nós. Onde tiver oferta de comida, terá pombos por perto. E quanto mais comida tiver, mais eles ficam, procriam. Se não tivesse essa oferta, eles iriam procurar outro lugar. O pombo é considerado uma praga urbana, um “rato de asas” como vem sendo chamado, e a criptococose é considerada transmissível ao homem nos locais com elevado número de pombos ou por contato com os respectivos ninhos. Neste estudo objetivou-se, por meio de experiência teórica do ensino de metodología científica, caracterizar o perfil de conhecimento e afecções em indivíduos que transitam em ambientes com infestação de pombos (Columba livia).

Estima-se que 92% da população não têm informações sobre esta zoonose e desconhecem que os pombos são seus transmissores.

Na região do estado do ceará, na capital de Fortaleza o problema não é diferente os pombos estão presentes nos locais mais famosos é a Catedral, Praça do Ferreira, Parque da Criança, Avenida Beira-Mar, Parque do Cocó, logradouros e feiras.Entram em casas, igrejas, hospitais e restaurantes. Perturbam muito. A reclamação é bem antiga. A proibição da alimentação dos bichos e alternativas de controle biológico dessas aves a fim de que elas não se acumulem mais e mais.

Baseando-se em antígenos específicos da cápsula mucopolissacarídeo, C. neoformans foi dividido em três variedades e cinco sorotipos, sendo o sorotipo A, pertencente à variedade grubii, o sorotipo D à variedade neoformans e os sorotipos B e C pertencente à variedade Gatti. Sob essa classificação, a designação correta para o sorotipo AD ainda não foi definida, entretanto, alguns autores o consideram híbrido, foi sugerida a reclassificação de C. neoformans Var. 1 Gatti como uma nova espécie, C. gattii.

No presente texto será considerada esta última classificação, ou seja, C. neoformans Var. grubii (sorotipo A), C. neoformans Var. neoformans (sorotipo D) e C. gattii (sorotipos B e C). As variedades apresentam diferenças fenotípicas, genotípicas, bioquímicas, epidemiológicas e clínicas. Nos animais, a doença já foi descrita em mamíferos, com casos menos frequentes em gatos, cães, caprinos,

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