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Orçamento Empresarial

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Por:   •  27/4/2014  •  2.534 Palavras (11 Páginas)  •  201 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

1.1 conceito de orçamento 5

1.2 orçamento geral 5

1.3 orçamento flexível 6

2 pontos positivos do orçamento para a gestão 7

3 as questões tributarias para o orçamento 8

4 isenção a imunidade tributária 9

5 balanço patrimonial 11

6 demonstração do resultado do exercício 13

7 demonstração dos fluxos de caixa 15

8 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 17

9 CONCLUSÃO 18

REFERÊNCIAS 19

APÊNDICES 20

APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados 20

ANEXOS 22

ANEXO A – Título do anexo 22

1 INTRODUÇÃO

O orçamento é um valioso instrumento de planejamento e controle das operações da empresa, qualquer que seja seu ramo de atividade.

As constantes mudanças que estão ocorrendo no ambiente de negócios, muitas delas produzidas pela globalização dos mercados, estão exigindo das empresas cada vez mais aprimoramento de seus processos de planejamento, avaliação e controle, tendo em vista a necessidade de tomada de decisões rápidas e de melhor qualidade que lhe assegurem o atendimento de seus objetivos.

Em geral, um orçamento está relacionado a uma periodicidade anual. No entanto, um ano pode ser um tempo muito longo para planejar, dependendo do tipo de empresa.

1.1 CONCEITO DE ORÇAMENTO

Considera-se orçamento qualquer previsão de receitas ou despesas, um item importante para chegar ao sucesso de um indivíduo, organização ou governo, definida previamente para um determinado objetivo, em um determinado período (mensal ou anual). Nas entidades públicas modernas, o orçamento tem também uma função autorizadora, com regimes jurídicos específicos. Deve-se estabelecer objetivos e metas, materializados em um Plano. Este deverá conter valores em moeda para o devido acompanhamento e avaliação da gestão. O orçamento deve ser equilibrado, com dividas reduzidas para não ir a falência. É uma ferramenta do gestor para entender, planejar e controlar as operações.

Embora o âmbito de “eficiência razoável” é indeterminado e depende da interpretação da diretiva política, deve-se afirmar que um projeto não deve ser confundido com um orçamento, enquanto não tenha prevista a correção de determinadas situações para obter a economia e redução de custos excessiva.

1.2 ORÇAMENTO GERAL

O Orçamento Geral da União não financia todas as despesas públicas. A Constituição do Brasil define as atribuições do governo federal, dos governos estaduais e municipais.

A União repassa para os governos estaduais e prefeituras 47% de tudo o que arrecada com o Imposto de Renda (IR) e com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), através dos Fundos de Participação dos Estados, Distrito Federal e Municípios.

O Orçamento é elaborado pelos três poderes da República e consolidado pelo Poder Executivo. Ele precisa ser equilibrado. Ou seja, não pode fixar despesas em valores superiores aos recursos disponíveis. Essa limitação obriga o governo a definir prioridades na aplicação dos recursos estimados.

1.3 ORÇAMENTO FLEXÍVEL

Também chamado de orçamento variável, é aquele que se ajusta para a mudança no volume de vendas e outras atividades relacionadas a custo.

A abordagem do orçamento flexível diz:” Dê-me qualquer nível de atividade, que você escolher e eu fornecerei um orçamento sob medida para esse nível em particular ”. Há uma certa semelhança de orientação no controle de todos os custos considerados variáveis. A variação de preço é a diferença de preço multiplicada pela quantidade efetiva. A variação de eficiência é a diferença de quantidade multiplicada pelo preço padrão.

O orçamento flexível é baseado em suposições de receitas e comportamento de custos apropriados, sistema de custeio de volume tradicional. As empresas que têm um sistema de custeio baseado em atividade (abc) usam uma abordagem mais detalhada nos custos orçados para cada nível de atividade e uma direção para os custos relacionados.

Os orçamentos flexíveis são adaptados às alterações dos níveis de atividade, e não a um só nível estático. Podem ser ajustados a um determinado nível de vendas ou de volume de produção, antes ou depois dos fatos. Mostram qual deve ser ou ter sido o custo para qualquer nível de produção, que é, em geral, expresso quer em unidades de produto, quer em horas-padrão permitidas para este nível de produção. Se os gestores não fizerem coisa alguma com as variações, das duas, uma: ou o sistema estará precisando de uma revisão, ou os gestores estarão precisando tomar conhecimento e ser convencidos dos benefícios que podem ser conseguidos com uma análise cuidadosa das variações. A decisão de investigar ou não uma variação depende dos benefícios líquidos esperados.

2 PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO

3 AS QUESTÕES TRIBUTARIAS PARA O ORÇAMENTO

No âmbito da tributação, o orçamento empresarial surge como ferramenta poderosa e licita para redução da carga tributária o que é evidenciado na escolha cuidadosa da forma de apuração tributaria: por lucro real ou presumido.

A não observação de possíveis irregularidades, quando a situação fiscal da empresa pode leva-la a sofre serias consequências, como contratempos e descredito junto aos credores.

É indispensável que o orçamento empresarial encare as questões tributarias como assunto de alta relevância, uma vez que uma empresa já se encontra liquidando os impostos relativos a seu faturamento mesmo antes de recebê-lo

4 ISENÇÃO A IMUNIDADE TRIBUTÁRIA

A imunidade tributária como princípio constitucional, no entanto sabemos

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