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PROJETANDO REDE LOGÍSTICA

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Por:   •  9/6/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.367 Palavras (10 Páginas)  •  330 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESCRIÇÃO DA EMPRESA ESTUDADA 4

3 DESENHO DA REDE LOGÍSTICA 6

4 INDICADORES DE DESEMPENHO 10

5 RESULTADOS OBTIDOS COM A ANÁLISE 13

6 CONCLUSÃO 15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo apresentar a estrutura da cadeia logística dentro do setor automobilístico. A começar desde a fabricação dos veículos até a sua entrega ao consumidor final, passando por todas as etapas: produção, distribuição, armazenamento e venda. Identificarmos problemas, gargalos nos da à possibilidade de desenvolvermos um projeto de melhoria contínua.

O estudo de caso foi realizado em uma concessionária Toyota Rodobens. Uma das várias concessionárias pertencentes ao grupo. Destina-se a venda de veículos e serviços, com base na categoria de classes A,B,C.

Para a maior satisfação do consumidor final, é imprescindível que tenhamos ideias inovadoras, e planos constantes de melhoria contínua, e muita motivação envolvida, com base nisso, daremos início ao nosso projeto.

2. DESCRIÇÃO DA EMPRESA ESTUDADA

O estudo de caso foi realizado na concessionária Rodobens Automóveis, situada na Av. Raja Gabaglia 4343 Santa Lúcia. Esta concessionária é uma das várias pertencentes ao grupo Rodobens que tem como missão promover a garantia e o acesso a bens e serviços com o objetivo de tornar a vida das pessoas mais fácil e melhor, como visão a Rodobens se vê no futuro como o maior grupo consolidador de negócios no setor de veículos. E tem como valores: simplicidade, transparência, integridade, imparcialidade de conduta e comprometimento.

A Rodobens Automóveis constitui um dos maiores grupos de concessionárias do Brasil.

Presente em importantes localidades, representa as marcas Toyota, Mercedes-Benz, Chrysler, Jeep, Dogde, RAM, Volkswagen e Hyundai.

Além da venda de veículos (novos e seminovos) e de serviço de pós-venda, as revendas disponibilizam ampla gama de soluções e opções em consórcios, seguros, financiamentos, blindagem e outros serviços.

A Rodobens preocupa-se com seus colaboradores e, portanto possui apoio educacional através do Instituto Rodobens, onde ela auxilia financeiramente seu colaborador em faculdade e pós-graduação, também oferece a sua equipe participação de lucros semestral.

A intermediadora foi à aluna Alice Ferraz que é consultora de veículos novos na empresa.

3. DESENHO DA REDE LOGÍSTICA

O mais importante se falando da logística, o próprio conceito já lhe diz, que é colocar o produto certo na hora certa, no local ideal com o menor valor possível. O processo de logística já se consiste em desde o momento que o produto é fabricado até o momento que é entregue ao consumidor final. Ao olharmos um ambiente logístico, podemos verificar se o produto possui um padrão de fluxo, pois existem exceções.

Portanto, podemos dizer que o processo logístico é composto por duas fases. Uma estática (stop) e uma dinâmica (go), as atividades deste processo se baseiam em fornecer o produto correto, sem defeitos no local combinado, ao menor custo possível. Esta visão é do Controle de Qualidade Total. Todos do ambiente logístico deverão estar conectados para um bom funcionamento de todo o processo.

Fluxo de Caixa Relevante

A projeção de um fluxo de caixa que ocorrerá durante a vida útil de um projeto, é uma das tarefas mais difíceis na análise de investimento de capital, mas embora seja difícil, é extremamente necessária, principalmente em tempos de tanta turbulência econômica. As empresas andam cada vez mais preocupadas com sua Gestão financeira, um dos fatores é que a concorrência aumenta cada dia mais. A importância maior deste fluxo é por ele conseguir prever antecipadamente os excessos, ou a insuficiência no caixa, auxiliando o gestor a elaborar um plano de ação com antecedência minimizando assim os estragos futuros.

Vantagem competitiva

Apontada nos últimos anos como um dos principais instrumentos para o aumento da competitividade entre áreas diversas, esta é a logística. A partir disso, as empresas maiores começaram a criar um departamento que cuidasse exclusivamente desta área. Apesar da maioria dos exemplos citados serem de empresas grandes, a logística também poderá ser utilizada em pequenas empresas. A logística surgiu há pouco tempo, entretanto suas atividades já existem a longo tempo. A logística como ferramenta para melhorar o desempenho, deve estar dentro de uma estratégia. A estratégia de uma empresa é a maneira pela qual esta tentará entregar aos seus consumidores um valor melhor que o dos concorrentes. O papel da logística e maximizar valores, tanto os dos clientes quando os valores da empresa. Para medirmos o custo logístico temos que somar todos os processos envolvidos tais como: gastos com transporte, armazenagem, manutenção de estoque, e de processos. A Vantagem competitiva que pudemos analisar na Rodobens é que ela está sempre empenhada em agir por prevenção, poupando assim muito dinheiro, ela não espera acontecer para resolver, se mantém sempre inteirada sobre o que esta acontecendo no mercado.

Fábrica Indaiatuba

Pátio da Brasul

Comboio de Carretas

Centro de Distribuição

Revenda/Concessionária

Cliente/Consumidor

INDICADORES DE DESEMPENHO

A Rodobens, organização que integra as Empresas Rodobens, é uma empresa do segmento financeiro e de varejo automotivo, que oferece soluções integradas e inovadoras para atender às diferentes necessidades dos seus clientes e parceiros.

Ao todo, o grupo conta com quatro mil colaboradores que, até o ano passado, tinham seu desempenho avaliado por diversas ferramentas, porém, pouco eficientes.

De acordo com Anderson Cleyton da Silva, diretor de desenvolvimento organizacional da Rodobens, havia a necessidade de um maior controle sobre os colaboradores e suas atividades. Por conta da diversidade de ferramentas, parte do time executivo usava um sistema de avaliação e outra, planilhas em Excel com acompanhamento dos gestores. Por este motivo, nem sempre as informações ficavam atualizadas. “Pontualmente, se precisássemos de informações atuais de um colaborador, tínhamos que solicitar para ele”, lembra.

Por conta disso, a empresa decidiu, em meados de 2012, buscar uma solução que permitisse traçar, em tempo real, o perfil dos colaboradores da organização: entender suas funções, saber por quais áreas eles já haviam passado, que competências tinham e, com base nisso, fazer uma análise de desempenho mais apurada. A empresa de software de gestão SAP foi escolhida como a fornecedora de tecnologia.

Usuária SAP desde 2008, a Rodobens acabou optando por dois módulos do SuccessFactors, empresa SAP especializada em soluções de HCM (Human Capital Management): Employee Central e Performance & Goals. “O Success Factors se mostrou muito fácil de manusear e isso colaborou para a escolha da solução”, lembra Anderson.

De acordo com o diretor, a implementação da solução aconteceu ao longo dos meses de outubro, novembro e dezembro de 2012, entrando em operação em janeiro deste ano. “Hoje os dois módulos nos ajudam a conhecer e avaliar o desempenho dos nossos colaboradores”, afirma, lembrando que a solução já passou por um ciclo de avaliação semestral e que a companhia passa agora pelo segundo.

Resultados obtidos com análise:

Gargalos

Identificamos que no setor de distribuição da rede automobilística existem gargalos principalmente no fim de todo mês. O excesso de demanda neste período, além da necessidade de faturamento dos veículos (não se fatura o veículo até que ele esteja na concessionária), faz com que exista uma necessidade urgente de que o veículo esteja na loja até o último dia útil do mês.

O processo de distribuição funciona da seguinte maneira. O veículo é produzido e quando está pronta a Toyota leva-o ao pátio onde ele fica aguardando faturamento, depois de faturado o veículo é transportado até a Brazul (empresa de transporte) onde aguardará a saída da carreta, que só sairá após estar completa e com mais duas carretas completas, elas só saem em comboio por motivos de segurança. O dia que este veículo é faturado na fábrica, ele não é imediatamente colocado na carreta, ficam a espera de outros veículos até que esta carreta fique completamente cheia para embarcar, o que pode levar alguns dias, além de que vai depender de onde o veículo está embarcando para saber o prazo do transit time, que poderá levar de 3 a 10 dias corridos.

Também se nota de maneira mais evidente quando se lança um novo produto, a fila de espera e etc. Mas já neste ponto, não é de responsabilidade da distribuição e sim da quantidade de produtos fabricados e entregues aos concessionários.

Quando o cliente compra um carro, por mais que seja informado que o veículo não está na concessionária ele mantém alta expectativa de pegar seu veiculo o quanto antes, e controlar esta ansiedade é a parte mais difícil do processo. Acreditamos que deveria existir uma maneira, que após o cliente adquiri o veículo este carro seja imediatamente embarcado.

Conclusão:

Propostas de melhoria:

• O primeiro ponto de melhoria deveria vir da Toyota fábrica, ela poderia faturar os carros até no máximo dia 20 de cada mês, se assim fosse todos os veículos chegariam a concessionária te o último dia útil de cada mês, e as concessionárias poderiam assim atingir seus objetivos além de deixar seus clientes mais satisfeitos.

• Outro ponto seria embarque imediato dos veículos após faturamento, pois o fato de que o veículo só embarca com 3 carretas cheias atrasa todo o processo.

• Maior treinamento dos funcionários da Brazul (empresa terceirizada), visto que eles passam muita informação desatualizada.

• Palestras motivacionais para os vendedores.

• Campanhas de premiação

Sistema Just in time:

Como surgiu

O Just in Time surgiu no Japão, no princípio dos anos 50, sendo o seu desenvolvimento creditado à Toyota Motor Company, a qual procurava um sistema de gestão que pudesse coordenar a produção com a procura específica de diferentes modelos de veículos com o mínimo atraso. Quando a Toyota decidiu entrar em pleno fabrico de carros, depois da Segunda Guerra Mundial, com pouca variedade de modelos de veículos, era necessária bastante flexibilidade para fabricar pequenos lotes com níveis de qualidade comparáveis aos conseguidos pelos fabricantes norte-americanos. Esta filosofia de produzir apenas o que o mercado solicitava passou a ser adaptada pelos restantes fabricantes japoneses e, a partir dos anos 70, os veículos por eles produzidos assumiram uma posição bastante competitiva.

Referências Bibliográficas:

http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/o-que-e-just-in-time/21936/

IBRALOG. Instituto Brasileiro de logística. Disponível em: <http://www.ibralog.org.br>. Acesso em: 04 de abril de 2013.

http://intranet.rodobens.com.br/

http://www.imam.com.br/logistica/noticias/servicos/167-produto-sustentavel- logistica-sustentavel

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