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Peça De Acordo Extrajudicial

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Por:   •  30/5/2013  •  639 Palavras (3 Páginas)  •  1.780 Visualizações

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Acordo extrajudicial

No dia 6 (seis) de agosto de 2011, dona Cecília se retirou de sua residência por volta de cinco e meia da tarde, acompanhada ( como passageira) de sua tia Maria penha de Jesus que estava de passagem com seu veículo, se dirigiram para a casa de um desconhecido, no qual acontecia uma festa, durante o percurso, ao entrar na rua da casa onde acontecia a festa, a rua estava bastante movimentada, cheia de buraco, estrada de chão batido, muita poeira, ao descer com o veículo, subia outro na direção contrária, ao retirar o carro para não chocar com o mesmo, sentiu-se um levíssimo toque, no qual não deu para entender o que havia acontecido, não houve manifestação por parte da população, prosseguiu com o percurso e logo entrou na casa da festa, deixou o veículo na garagem e saiu em seguida para ver se tinha acontecido alguma coisa, permaneceu por várias horas no local e ninguém apareceu para dizer nada.

Dias depois, a mãe(Inês) de Victória Camyly Cazuza Gontijo, procurou a casa onde ocorreu a festa, no qual, mora na mesma rua, reclamando que um veículo prata que entrou em sua residência havia esbarrado em sua filha e conseqüentemente (trincou o tornozelo), assim ela pediu o telefone da pessoa que estava com um carro prata no dia da festa, as pessoas da residência deram o telefone de dona Cecília que é parente distante de sua tia Maria, ao entrar em contato com dona Cecília ,Inês lhe contou o que aconteceu naquele dia, e dona Cecília lhe explicou que não era ela que estava dirigindo, era sua tia(uma pessoa de idade, que mora no Mato Grosso, de aluguel, recebe um salário mínimo, e estava com um veículo emprestado), terminou dizendo que sua tia ia ligar e que ela lhe contaria o que aconteceu.

Dois dias depois , a tia de Dona Cecília liga e ela lhe conta o fato, Dona Maria diz que iria ajudar a menina, que ela havia segundo dona Inês esbarrado e machucado, e que queria saber o estado da menina, assim pediu que dona Cecília que procurasse a casa de Inês.Assim fez Dona Cecília foi até a casa de Inês, entrou e conversou com sua filha de 15 anos que estava no dia com Victória, descendo a rua de sua casa, um carro estava descendo e outro subindo e que ao desviar para não bater, pegou na parte de trás do veiculo, não soube informar em qual parte exatamente, sua Irma agachou e exclamou “ai, ai, ai”, ela a levantou e olhou em seu tornozelo um pequeno furinho insignificante, sua mãe ao chegar achou que ela havia batido em sua irmã, e ela disse que não, que tinha sido um veículo prata que entrou na casa onde estava acontecendo uma festa, e que no outro dia, foi que sua mãe percebeu que o tornozelo estava inchado e sua vizinha disse que poderia estar quebrado, foi quando sua mãe levou ela ao posto de saúde público, e lá verificaram que estava trincado o osso do tornozelo, colocou um gesso, e era para voltar e retirar em determinado dias, e que sua mãe tinha pegado dez reais emprestado para comprar um remédio para tirar dor de Victória. Dona Cecília perguntou como ela estava e sua irmã de 15 anos disse que estava bem e foi embora em seguida.Depois ligou para Inês e lhe ofereceu assistência para a saúde de Victória.E terminando, hoje dona Cecília como intermediária de sua tia Maria vem propor acordo, para arcar com as custas de remédio (comprovadamente) e uma possível bota para recuperamento de seu tornozelo.Dona Maria

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