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Por uma Outra Globalização

Por:   •  23/8/2019  •  Relatório de pesquisa  •  644 Palavras (3 Páginas)  •  110 Visualizações

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Introdução

A globalização e o ápice da expansão do capitalismo pelo mundo , mas para entendermos essa globalização, primeiramente precisamos entender dois pontos principais ; a primeira e o estado das técnicas e a segunda e o estado da politica .E comum queremos separa-las, mas por isso gera duas interpretações da história uma a partir das técnicas outra através da política, so que nunca houve essa separação pois a técnica vem como um sistema e realizada junto com o trabalho. E no final do século XX surgiu a técnica da informação que serviu como um elo que uniu todas essas técnicas e assegurando a sua presença global. So que a globalização vai além disso e a consolidação de um mercado global. E os processos que explicam esse mercado são a unicidade da técnica a convergência dos momentos e cognoscibilidade do planeta e a, mas -valia globaliza

convergência dos momentos

Vivemos hoje numa era de várias trocas de informações, independe do lugar e da hora que estejamos. Milton Santos fala sobre a unicidade do tempo, mas ela se torna irrelevante para a globalização atual. Com os fluxos de capitais atualmente não tendo fronteiras, facilita as transações e os controles das multinacionais a agirem com liberdade. Graças ao progresso científico e tecnológico após a segunda guerra, a forma como as informações são passadas não respeitam mais o tempo que se leva para levar elas, chegam praticamente que em instantes. Essa convergência de tempo ao qual Milton Santos fala, se refere a exatamente ao mundo pós século 20, onde vivemos uma globalização de informações e não de pessoas.

Motor único

E um sistema unificado de técnicas junto com a informação, permitindo uma a ação igualmente globalizada sobre o mundo. Ele cita o exemplo que no imperialismo existia vários motores, um belga, um francês, um alemão entre outros cada motor tinha o seu próprio alcance e empurravam máquinas e homens de maneiras diferentes, mais todos motores do capitalismo. hoje o que vemos e um motor global que exatamente a mais valia universal. E isso acontece, pois, a produção se dá em escala global, feita por empresas globais que compete ferozmente entre si e sobrevive a empresa que tem a mais valia maior. E esse motor tornou-se possível uma universalização de tudo, da informação, do produto, do Crédito da dívida. Isso tudo nos faz pensar que somos levados a uma homogeneização, ou uma padronização, mas nenhum país e internacionalizado por inteiro. Que seria por causa da mundialização da técnica e a mundialização da mais – valia.

Um período que é uma crise

O capitalismo já teve vários períodos e dentro desses períodos, várias crises, sendo elas graves ou não. As forças que movem o capital, por si só, se chocam e formam novas crises e mesmo dentro dessas crises, essas mesmas forças se reestabelecem de forma a evitar a continuarem a se chocar, mas é inevitável que o capitalismo forme novas crises com o passar do tempo, faz parte dele todas as crises já existentes nele e são forças externas ou internas que vão impedir essas crises. Claro que a crise chega mais forte para alguns que pra outros. Com os adventos tecnológicos por exemplo, consegue prever

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