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Praias De são Luis

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Por:   •  9/11/2014  •  1.316 Palavras (6 Páginas)  •  168 Visualizações

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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

ALUNO: JOSÉ JORGE SANTOS SOTERO

MAT.:2007012060

TRABALHO DE TUTORIA

Ciclo de vida dos Poríferos

As esponjas podem reproduzir-se sexuada ou assexuadamente, conforme as condições ambientais. Quanto a reprodução sexuada a maior parte das esponjas é monóica, porém observa-se espécies dióicas. Seus gametas serão produzidos por uma diferenciação dos amebócitos e serão lançados no ambiente aquático, onde a fecundação pode ocorrer de forma externa ou interna, porém sempre o desenvolvimento se processa de forma externa do tipo indireto, pois observa-se a presença de uma larva chamada de anfiblástula.

Em relação a reprodução assexuada, as esponjas apresentam um alto grau de regeneração, podem se reproduzir pelo processo de brotamento externo ou interno, regeneração ou gemulação/gemação (exclusivo das esponjas de água doce), por meio de um broto que formará uma nova esponja adulta. O brotamento externo ocorre quando uma esponja mãe origina um broto na parte de fora de seu corpo que pode se desligar ou continuar unida a ela. A interna acontece quando os arqueócitos coetados no mesófilo começam a formar uma nova esponja, também chamada de gemulação. Uma esponja produzida de forma assexuada tem exatamente o mesmo material genético de seu genitor.

Ciclo de vida dos Cnidários

Os cnidários reproduzem-se sexuada e assexuadamente. A reprodução sexuada dá-se na fase medusa (com exceção dos antozoários, os corais e as anémonas-do-mar, e hidra e algumas outras espécies que não desenvolvem nunca a fase de medusa): os machos e fêmeas libertam os produtos sexuais na água e ali se conjugam, dando origem aos zigotos.

Dos ovos saem larvas pelágicas chamadas plânulas, em forma de pêra e completamente ciliadas que, quando encontram um substrato apropriado, se fixam e se transformam em pólipos. Em alguns celenterados, como os corais, a fase de pólipo é a fase definitiva.

Os pólipos reproduzem-se assexuadamente formando pequenas réplicas de si mesmos por evaginação da sua parede, chamadas gomos. No caso dos corais, estes novos pólipos constroem o seu "esqueleto" e continuam fixos, contribuindo para o crescimento da colónia.

No entanto, em certos casos, os peixes do mar começaram a dividir-se em discos sobrepostos, num processo conhecido por estrobilização, sendo esta também uma forma de reprodução assexuada. Estes discos libertam-se, dando origem a pequenas medusas chamadas éfiras que eventualmente crescem e se podem reproduzir sexualmente.

Ciclo de vida dos Anelídeos

A forma de reprodução dos anelídeos varia de espécie para espécie, podendo ser tanto assexuada como sexuada. Embora as minhocas sejam animais hermafroditas, são necessarias duas minhocas para a reprodução. Elas se unem de forma a ficarem os poros masculinos de uma encostados aos receptáculos seminais de outra, possibilitando, assim, a fecundação dos óvulos pelos espermatozóides.

Ciclo de vida dos Platelmintos

Geralmente são hermafroditas (podendo ou não fazer a autofecundação) sendo que alguns se reproduzem por partenogênese. Nos tuberlários e trematódeos monogenéticos, o desenvolvimento é direto. Já nos digenéticos e cestóides é indireto. Os platelmintos de menor porte podem se dividir por fissão (também chamada de bipartição). As planárias sofrem fissão longitudinal, e cada metade se regenera e forma uma nova planária. Trata-se de uma forma de reprodução assexuada. Os platelmintos também podem realizar reprodução sexuada. Novamente como exemplo as planárias, elas se unem e trocam semens masculinos podendo assim fecundar.

Taenia Salium

O homem que possui teníase ou solitária, como também é chamada a doença causada pela presença desse animal no intestino, libera cerca de 40.000 ovos fecundados por anel eliminado nas fezes. Esses ovos contêm embriões denominados oncosfera.

O porco, hospedeiro intermediário, ingere os ovos que, ao chegarem no intestino, liberam a oncosfera. A oncosfera entra na corrente sangüínea e se aloja em alguns tecidos do animal. Nesses locais, evolui para um estágio larval, chamado cisticerco.

carne de porco malpassada é a origem da infecção com Taenia solium

O homem se torna hospedeiro definitivo do animal quando ingere carne de porco crua ou malcozida contendo cisticercos.

Ao ingerir ovos da tênia em vez de cisticercos, o homem passa a ser hospedeiro intermediário. Quando os ovos sofrem maturação e se tornam cisticercos num organismo humano, podem causar deficiência visual, fraqueza muscular e/ou epilepsia, dependendo do local onde se alojam. Essa doença é chamada cisticercose e é mais grave que a teníase.

Taenia Saginata

Há também a tênia saginata, cujo hospedeiro intermediário é os ovos desse parasita que são ingeridos pelo o boi. No caso da tênia saginata o homem pode ser apenas hospedeiro definitivo, diferente do que ocorre com a tênia solium. As proglótides são eliminadas individualmente e fora

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