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Presidente do CPI conjunto

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Por:   •  10/9/2014  •  Resenha  •  336 Palavras (2 Páginas)  •  145 Visualizações

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O presidente da CPI mista que investiga denúncias contra a Petrobras, Vital do Rêgo (PMDB-PB), informou que agendou para a próxima quarta-feira (17) sessão do colegiado para ouvir depoimento do ex-diretor da estatal do petróleo Paulo Roberto Costa, preso pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF). O parlamentar do PMDB, que também preside a CPI da Petrobras exclusiva do Senado, se reuniu na manhã desta quarta (10), a portas fechadas, com líderes dos partidos que integram a comissão parlamentar mista para debater as denúncias do ex-dirigente na delação premiada.

A convocação de Costa, suspeito de integrar uma quadrilha de lavagem de dinheiro e evasão de divisas, já havia sido aprovada em 3 de junho pela CPI mista, por meio de um requerimento apresentado pela liderança do DEM na Câmara. No entanto, a direção do colegiado ainda não havia agendado a data do depoimento.

"Estamos convocando, em requerimento já aprovado, mas marcando a data para a oitiva do senhor Paulo Roberto para a próxima quarta-feira [17]. Queremos ouvi-lo durante esse processo. Até lá, a nossa assessoria vai tomar as providências cabiveis para o traslado do Paulo Roberto para a comissão", disse Vital ao final do encontro com as lideranças partidárias.

Segundo informou a secretaria da CPMI, a convocação de Costa será comunicada oficialmente ao juiz encarregado do caso na 13ª Vara Federal de Justiça de Curitiba, Sérgio Moro. O magistrado poderá negar autorização para o ex-diretor da petroleira comparecer ao colegiado, porém, caso isso ocorra, terá de apresentar justificativa aos congressistas.

Em 10 de junho, Paulo Roberto Costa prestou depoimento à CPI exclusiva do Senado. Na ocasião, ele negou ter utilizado a companhia para se beneficiar e disse que a petroleira não é uma "casa de negócios".

Reportagem da edição deste fim de semana da revista "Veja" afirma, sem dar detalhes ou apresentar documentos, que Paulo Roberto Costa revelou em depoimentos ao Ministério Público Federal (MPF), na superintendência da Polícia Federal em Curitiba, que três governadores, seis senadores, um ministro e, pelo menos, 25 deputados federais foram beneficiados com as propinas.

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