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Por:   •  29/4/2014  •  2.698 Palavras (11 Páginas)  •  271 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 MACROECONOMIA E MICROECONOMIA 4

2.1.1 INFLAÇÃO 4

2.1.1.1 TAXA DE JUROS 5

2.1.1.1.1 TAXA DE CÂMBIO 6

2.2 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS A GESTÃO EMPRESARIAL 7

2.2.1 MEDIDAS DESCRITIVAS 7

2.2.1.1 NÚMEROS - ÍNDICES 8

2.2.1.1.1 DEFLAÇÃO DE DADOS 9

2.3 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE. 9

3 CONCLUSÃO 12

REFERÊNCIAS 13

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho foi realizado com o intuito de demonstrar de maneira objetiva o estudo da economia, onde se divide em macroeconomia e microeconomia, abrangendo os seus focos e objetivos, mostrando suas analises e estudo. Subsequente à utilização de métodos quantitativos tem se tornado cada vez mais frequente decorrente ao rápido desenvolvimento da tecnologia da informação, onde tem se envolvido cada vez mais com o uso das ferramentas quantitativas no âmbito administrativo e econômico.

Com o problema do consumismo exagerado da sociedade e a inferência das empresas neste meio, por fim, faz com que as empresas acabem proporcionando fatores econômicos no ambiente social e empresarial, como: implantar o programa de cidadania empresarial, tendo a real responsabilidade social. Relativamente concerne o ambiente capitalista e consumista, igualando com as ações sociais realizadas nas mesmas, não faltando com ética e responsabilidades para que uma empresa se mantenha no mercado, sem afetar outras.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 MACROECONOMIA E MICROECONOMIA

Segundo Garcia e Vasconcellos (2002, p.83): [...] a macroeconomia estuda a economia como um todo, analisando a determinação e o comportamento de grandes agregados, tais como: renda e produto nacionais, nível geral de preços, emprego e desemprego, estoque de moedas e taxas de juros, balança de pagamentos e taxa de câmbio.

Podemos dizer então que a macroeconomia tem como objetivo a compreensão dos fenômenos econômicos em uma percepção agregada. Já na visão geral da microeconomia ela privilegia o estudo das unidades individuais como: empresas e consumidores. Tal que a microeconomia pode ser definida como um problema de alocação de recursos escassos em relação a uma série possível de fins, ela é considerada a base moderna da teoria econômica. Este tem uma visão reducionista, reduz até alcançar o nível de um indivÍduo. E agrega a soma do comportamento dos indivíduos para explicação dos movimentos sociais como um todo.

2.1.1 INFLAÇÃO

Por seguinte vamos falar da inflação, na qual a moeda vai perdendo o seu valor e os preços vão subindo gradativamente por um determinado período. Com isso quem mais perde são os trabalhadores mais pobres, onde os mesmos não conseguem investir seu dinheiro em absolutamente nada. Na qual muitas vezes nem notamos a tal da inflação. Como por exemplo, a reportagem de Márcia de Chiara que diz: “Preços de serviços como manicure, depilação e estacionamento sobem acima dos índices oficiais e pioram a percepção do consumidor. A inflação mostra a sua cara para o cidadão comum nas pequenas coisas. Um levantamento feito pelo 'Estado' com base em uma amostra aleatória de 15 produtos e serviços que, juntos, respondem só por 3,5% da inflação oficial do País mostra que em 12 meses até julho todos esses itens registraram variações de preços bem superiores à alta do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 6,27%”. Na liderança e na vice-liderança do ranking da inflação das "pequenas coisas" estão os serviços de depilação e de manicure que ficaram mais caros 14,78% e 12,07%, respectivamente. Isto é, subiram o dobro da inflação do período. O peso do serviço de depilação é de 0,01% no IPCA e o de manicure, de 0,43%.

Na sequência vem o estacionamento, cujo preço subiu 11,98% em 12 meses até julho, e o cafezinho, que aumentou 11,6%. O estacionamento responde por 0,11% do IPCA e o cafezinho por 0,07%.

Afirma o economista Heron do Carmo, professor da Faculdade de Economia e Administração da USP e um dos maiores especialistas em inflação que “

Segundo ele, as pessoas comuns não têm condição de traduzir para o seu dia a dia o que é uma alta de 0,03% na inflação. Heron faz referência ao resultado do IPCA de julho, o menor em três anos e que foi comemorado pelo governo por trazer a inflação acumulada em 12 meses de volta ao intervalo previsto pela meta do governo.

Com isso podemos dizer que a inflação muitas vezes passa despercebida pelo consumidor, onde acabam pagando mais sem ao menos perceber a inflação, que devidamente se camufla em pequenas coisas, pois só notamos a tal da inflação quando é um avanço gradativo, exemplo: o combustível, que consumimos todo dia.

2.1.1.1 TAXA DE JUROS

Taxa de juros ou taxa de crescimento do capital, é a taxa de lucratividade recebida num investimento. De uma forma geral, é apresentada em bases anuais, podendo também ser utilizada em bases semestrais, trimestrais, mensais ou diárias, e representa o percentual de ganho realizado na aplicação do capital em algum empreendimento. Podemos nos basear na notícia de Alexandro Martello, do G1 que diz: “Expectativa do mercado é de uma alta de 0,5 ponto, para 9,5% ao ano. Parte dos analistas já prevê taxa em 10% ao ano no fim do próximo mês.”

Mas afinal, como a taxa de juros pode afetar a queda dos preços? Segundo Pedro Paulo professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), “Com o aumento da Selic os financiamentos também ficam mais caros, suprimindo não só os empréstimos que injetam dinheiro na economia, como também a quantidade de compras realizadas a partir de novos financiamentos”. O problema para o especialista, no entanto, é que a inflação atual do Brasil tem sido impulsionada por um choque na oferta, e não da demanda. "O que os juros vão influenciar, por exemplo, no aumento dos preços dos serviços, que cresceram com o salário mínimo? Ou em choque agrícolas, como tivemos no mundo inteiro ano passado, elevando os preços? Nada. O aumento dos juros não tem influência na

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