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Por:   •  28/3/2015  •  3.397 Palavras (14 Páginas)  •  174 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL

CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA (PROINTER II)

Cuiabá-MT

Novembro/ 2014

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL

CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA (PROINTER II)

Trabalho apresentado ao curso superior de tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Universidade Anhanguera Educacional, com a finalidade de obtenção de nota do 2º bimestre do 2º semestre, sob orientação da tutora presencial Fernanda Campos.

Cuiabá-MT

Novembro/2014

INTRODUÇÃO

Como objetivo, partimos do princípio da prevenção e segurança, o qual consiste em evitar a expansão dos danos ambientais causados pelas empresas por meio de sua atividade fim.

Nosso estudo foca os aspectos, critérios e procedimentos latentes da responsabilidade ambiental, onde consequentemente terá sua imagem premiada perante a sociedade.

Com essa influência, a legislação evolui rapidamente para a proteção do patrimônio natural, da saúde e do bem-estar, acompanhando o desenvolvimento científico e tecnológico, e assim incentivam cada vez mais a consagração desse comportamento sustentável.

1.0 – DE QUE MANEIRA AS ORGANIZAÇÕES ATRAVÉS DAS TECNOLOGIAS DE GESTÃO PODEM SE ANTECIPAREM AOS IMPACTOS CAUSADOS NO MEIO AMBIENTE POR MEIO DA ATIVIDADE FIM DA ORGANIZAÇÃO?

Traçando um plano ambiental sustentável enriquecido das tecnologias de gestão, as organizações podem amenizar e antecipar esses impactos, evitando problemas com órgãos de fiscalizações ambientais e enriquecendo a imagem da empresa perante a sociedade.

Em virtude de vivermos em uma sociedade moderna onde os produtos industrializados dominam o mercado, também somos responsáveis pela destruição do meio em que vivemos, diante disso, as indústrias brasileiras estão adotando práticas de gestão ambiental, ampliando seus investimentos destinados à proteção do meio ambiente.

1.1 – A PRODUÇÃO

A produção precisa ser remodelada, levando em conta não somente os fatores econômicos, mas os ambientais e sociais, como nos ensina o tripé da sustentabilidade: lucro, pessoas e planeta.

De acordo com o pensador indiano Coimbatore Krishnarao Prahalad, é possível identificar cinco problemas fundamentais nos atuais padrões de produção:

• Uso de materiais e processos que causam degradação ambiental devido emissões de grandes quantidades tóxicas que prejudicam a saúde dos trabalhadores e de suas famílias, bem como da comunidade do entorno. Aqui o autor indica os conceitos de produção limpa e de tecnologia limpa, provocando mudanças positivas na produção;

• Ineficiência na produção que causam perdas (desperdícios) no sistema e degradação ambiental. Um exemplo recente foi a explosão, em abril de 2010, de uma plataforma de exploração de petróleo da empresa BRITISH PETROLEUM no golfo do México, que resultou em dos maiores derramamentos de óleo no mar da história e o pior acidente ambiental causado por óleo no país;

• Falhas no reflexo negativo das externalidades no custo do produto. De uma maneira geral, nos países e desenvolvimento, quando um produto é fabricado o ar, a água e o solo consumidos não são computados como custo. São considerados bens livres, principalmente quando não há regulação. Por isso, uma árvore em pé no fundo da floresta não tem valor monetário; somente quando é trazida para a uma fábrica é atribuído valor, desconsiderando a dimensão da sustentabilidade. Para remediar essas falhas é necessário rever os procedimentos de regulação do uso dos recursos naturais, bem como a contabilização;

• Iniquidade de acesso a recursos. Por exemplo, os ricos têm acesso mais fácil à água e energia do que os pobres. Em vários países em desenvolvimento, os pobres pagam de 5 a 10 vezes mais pela água encanada do que as camadas mais ricas da população;

• Custos de transação significativamente mais elevados para as pessoas de baixa renda. Por exemplo, os grandes produtores rurais e moradores de grandes centros urbanos têm vantagens em termos de custo e preço de bens e serviços relacionados à escala (ou seja, eles costumam pagar menos do que os moradores de áreas rurais ou de comunidades mais empobrecidas). Eles também têm mais fácil acesso à água e outros recursos do que pequenos produtores e pessoas de baixa renda.

Uma organização é responsável pelo meio ambiente que acerca, deve, portanto, respeitá-lo, agir como não poluente e cumprir as legislações e normas pertinentes, como por exemplo, a ISO 14001. (Tecnologias e Ferramentas de Gestão, cap.14 pag.302).

1.2 – ECONOMIA VERDE

A Economia Verde ou Nova Economia pode ser definida como aquela em que a produção, a distribuição e o consumo de bens e serviços se dão por meio de processos em que os recursos não são utilizados mais rapidamente do que a capacidade da natureza em renová-los, sendo assim também podemos chamá-la de Economia Sustentável.

Segundo Jeffrey D. Sachs, professor de economia, diretor do Instituto Terra da Universidade Columbia e conselheiro especial da Secretaria Geral das Nações Unidas para as Metas do Milênio, “O mundo está rompendo os limites no uso de seus recursos

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