Proteção Radiologica

Ana Paula Souza, C08995-8

Camila L. A. Santos, C19924-9

Guilherme Lordelo do Nascimento, C2525A-3

Isaque Viana Santos, C205HC-O

Juliana Souza Batelho, C19DEG-6

Uarles Lima do Vale, C28416-5

Biossegurança e História da Radiologia

São Paulo

2014

Universidade Paulista-UNIP

Ana Paula Souza, C08995-8

Camila L. A. Santos, C19924-9

Guilherme Lordelo do Nascimento, C2525A-3

Isaque Viana Santos, C205HC-O

Juliana Souza Batelho, C198EG-6

Uarles Lima do Vale, C28416-5

Biossegurança e História da Radiologia

Projeto Integrado Multidisciplinar entregue à disciplina de PIM I do 1º Semestre do Curso de Radiologia.

Orientação: Prof. Maykon A. P. de Novais

São Paulo

2014

Sumário

1. Introdução 04

1.1.Problema 05

1.2.Justificativa 05

1.3.Objetivo 05

2. Material e Método 06

3. Resultados e Discussão 06

4. Conclusão 11

5. Referências Bibliográficas 12

1. INTRODUÇÃO

No ano de 1895, o físico alemão Wilhelm Conrad Roentgen, usando um dispositivo conhecido como tubo de Crookes e raios catódicos, observou que uma luz sempre funcionava a cada experimento e provou que eram devidos a raios invisíveis e misteriosos, a que chamou de Raio ‘X’.

Aprofundando-se então na natureza da nova radiação, utilizando inclusive a mão de sua esposa como primeira experiência, uma vez que, percebeu que nem todas as matérias eram penetráveis, placas grossas de metal ficavam opacas, enquanto ossos ficavam transparentes.

Logo, a comunidade cientifica começou a investigar o fenômeno para o uso em novas aplicações e entender o que realmente acontecia.

A própria sociedade da época ajudou a criar mitos em relação ao raio ‘X’, chegando a utilizar-se para fotografarem seus esqueletos.

Logo foi descoberto que esse raio ajudava inclusive na diminuição de determinados tipos de tumores cancerígenos.

Em 1901, Roentgen ganhou o prêmio Nobel devido a sua descoberta.

A utilização demasiada e sem o conhecimento profundo, logo levou as pessoas que manuseavam esses aparelhos a desenvolverem doenças e criou-se a necessidade de estudar os efeitos causados pelo manuseio e exposição a essa descoberta e fazer normas, leis e equipamentos de proteção para a utilização dessas maquinas.

”Segundo a norma da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) é o conjunto de medidas que visam proteger o homem, seus descendentes e seu meio ambiente contra possíveis efeitos indevidos causados por radiação ionizante proveniente de fontes produzidas pelo homem e de fontes naturais modificadas tecnologicamente.” (Oliveira, LRS – 2014).

Com a vasta utilização desses equipamentos e com a tecnologia avançada, a utilização do computador como facilitador na captura de imagens, surgiu uma nova gama de equipamentos de diagnósticos, como: ecografia, mamografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética, entre outros.

Com o decorrer do tempo foram aperfeiçoando esses equipamentos bem como, ajustes na emissão dos raios, tempo de exposição e os equipamentos de proteção coletiva e individual.

Esses aparelhos e equipamentos ficaram mais seguros para o Radiologista passando a ter um papel fundamental no manuseio dessas máquinas e mais eficientes quanto aos diagnósticos dos pacientes, sabendo-se também, que máquinas de raio ‘x’ são hoje utilizados, não só para diagnósticos de doenças, mas, em outras áreas fora da medicina, como a industrial, veterinária, inclusive na avaliação de telas de pinturas antigas.

Pode-se dizer que a descoberta do raio ‘X’, gerou um grande impacto positivo e evolutivo para a medicina.

No setor saúde, onde a radiação ionizante encontra o seu maior emprego e como consequência, a maior exposição em termos de dose coletiva, é também onde mais são realizadas pesquisas no sentido de se produzir o maior benefício com o menor risco possível.

1.1 Problema

Apesar dos esforços de alguns órgãos governamentais em difundir conhecimentos voltados para as atividades de Proteção Radiológica é ainda, de pouco domínio, mesmo entre os profissionais da área, o conhecimento a respeito dos efeitos maléficos produzidos por exposições que ultrapassam os limites permitidos. Dentre todas as medidas tomadas, poucos profissionais utilizam esse conhecimento para realizar suas tarefas e fazer uso dos equipamentos de proteção fornecidos pelas instituições causando danos a si mesmo e ao paciente.

Algumas das instituições também não fornecem esses equipamentos aos profissionais, assim como revisão e manutenção dos mesmos e esse conjuntamente com próprio profissional sem um conhecimento atualizado causa uma utilização imperfeita do material.

1.2 Justificativa

Infelizmente ao que nós podemos constatar o que ocorre é que essas regras e normas não são totalmente obedecidas e imputadas, pois existe é uma cadeia de falhas desde a instituição, passando pelo profissional e até o paciente.

1.3 Objetivo

O nosso trabalho têm como objetivo mostrar a necessidade de uma fiscalização maior