Semana De Cinema

Na primeira semana de cinema da Estácio FIB, o documentário que me chamou mais atenção foi a das formas que são jugados os casos de crimes no Brasil, a situação das cadeias brasileiras e também a importância que ao governo da aos presidiários.

O número de pessoas presas no Brasil cresceu 6% somente nos seis primeiros meses deste ano, intensificando uma tendência que fez do Brasil um dos três países do mundo com maior aumento da população carcerária nas últimas duas décadas. Segundo dados recém-divulgados pelo Ministério da Justiça, o número total de presos em penitenciárias e delegacias brasileiras subiu de 514.582 em dezembro de 2011 para 549.577 em julho deste ano.

Uma das principais consequências desse aumento é a superlotação das prisões, já que novas vagas não são criadas na mesma velocidade que o aumento do número de presos. O crescimento acelerado no número de prisioneiros no país é consequência tão somente do aumento da criminalidade, mas também do endurecimento da legislação penal, da melhoria do trabalho da polícia e da maior rapidez da Justiça criminal.

Como futura juíza esse documentário e dados coletados, me faz querer promover e criar melhores formas de penas sócio educativas judicias do que simplesmente jogar o acusado na cadeia superlotada ocasionando, assim um sujeito mais ainda revoltado com a vida, e ainda perigoso, por conta das novas mas influencias que ele receberá lá dentro . Foi útil, pois eu percebi o quanto o sistema carcerário do nosso pais é carente de reparos e novas formas de se dirigir ao delinquente, pois apesar da suas infrações eles não deixam de ser humanos, contudo necessitam de um acompanhamento especial, da justiça para que quando saírem das cadeias, eles saiam com a consciência de que o melhor é viver livre e de acordo com as leis.

Enfim penso que a cadeia não educa e nem leva ninguém a pensar sobre os seus delitos, mais sim ocasiona raiva, o desejo de vingança, e mais delinquentes, por cota da convivência de tanto infratores juntos, se existisse no Brasil mais pena sócio educativo a nossa realidade seria outra, pois os cidadãos saberiam o valor de viver bem com a sociedade.