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Sociological Paradigms and Organizational Analysis

Por:   •  21/12/2023  •  Resenha  •  433 Palavras (2 Páginas)  •  18 Visualizações

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O conceito central de Burrel e Mongan em seu livro "Sociological Paradigms and Organizational Analysis" de 1979 é apresentada em sua primeira página, quando os autores destacam que "todas as teorias de organização estão baseadas em uma filosofia de ciência e numa teoria da sociedade". A ideia principal é que as teorias de organização são construídas com base em como vemos, como obtemos conhecimento sobre o mundo e como compreendemos a natureza humana e seu papel nas organizações.

A ciência social em seu contexto histórico, trouxe divisões entre sociólogos e cientistas marxistas, criando escolas de pensamento distintos. No “debate ordem-conflito” alguns sociólogos focaram no problema de manter a ordem, enquanto outros se concentraram no problema do conflito e da mudança. Mais tarde, o debate foi considerado encerrado, com a ideia de que ordem e conflito eram apenas diferentes aspectos da mesma questão. Mais tarde, ao analisar este debate, descobriu-se que os sociólogos acadêmicos acreditavam que o conflito poderia ser subordinado à ordem, enquanto outros cientistas sociais, especialmente os interessados na teoria marxista, estavam desenvolvendo teorias que enfatizavam o conflito e a mudança social.

Ao relacionar diferentes tradições intelectuais, descobriu-se que nossos próprios pressupostos poderiam ser usados para criar um esquema que classificasse e analisasse teorias sociais. Esse esquema consistia em quatro paradigmas distintos, cada um refletindo uma visão completamente diferente da sociedade. Isso inclui questões sobre se a realidade social é externa ou construída pela consciência humana, se é objetiva ou subjetiva, se existe independentemente da percepção humana. abordagens se concentram em encontrar leis e regularidades no comportamento humano, enquanto outras valorizam a experiência individual e a compreensão subjetiva.

A contabilidade desempenha um papel fundamental nas organizações e na sociedade como um todo. Sua essência é utilizar-se de dados mensuráveis e transformar em informações importantes para a tomada de decisões, prestação de contas e transparência das atividades comerciais. No entanto, um contador pode usar uma abordagem positivista para analisar o comportamento financeiro das empresas, coletando dados numéricos e procurando por padrões e influências sociais. Em contrapartida, uma abordagem antipositivista pode se concentrar no significado e contexto das transações financeiras, ouvindo as histórias contadas pelos empresários e considerando fatores subjetivos que influenciam suas escolhas.

A interação entre essas duas visões teóricas pode criar conflitos e desafios para a contabilidade em empresas e na sociedade. De um lado abordagem quantitativa é boa para fornecer informações confiáveis, mas pode negligenciar aspectos importantes e subjetivos que ajudam a entender melhor as práticas contábeis. Já um exagero no outro modo de abordagem pode levar a falta de rigor e padronização nas práticas contábeis, tornando mais difícil comparar e interpretar os dados financeiros.

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