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Teoria Da Narrativa Juridica

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Por:   •  26/3/2014  •  492 Palavras (2 Páginas)  •  1.492 Visualizações

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Aula 3 exercício 1

Resuma, em até dez linhas, qual a versão narrada pela parte autora.

Em 23/02/11, Rosa Maria de Almeida, engenheira, 24 anos, moradora de São Gonçalo, precisou viajar por 02 dias, porque iria prestar um concurso em Belo Horizonte. Resolveu então deixar o seu cachorro de estimação no Hotel para Cachorros e Clínica Veterinária Bons Amigos, de propriedade da veterinária Antônia de Jesus Cardoso, em São Gonçalo, porque queria ter certeza de que o animal seria bem tratado durante a sua ausência. Ocorre que ao telefonar para saber do animal, recebeu a notícia de que ele tinha falecido, de morte natural. Abalada voltou imediatamente sem prestar o concurso.

Rosa providenciou a autópsia, ficando constatado que a morte se deu em virtude de ferimento por instrumento cortante, provavelmente oriundo de mordedura. Com fotos digitalizadas que acompanham o laudo e demonstram um grande ferimento na região torácica que, perfurou vasos coronários e causou hemorragia. O que levou a crer que o cão de Rosa foi violentamente atacado por outro animal que, culminou sua morte. Diante do exposto, Rosa acusou a clínica de negligência, pois assumiu o dever de guarda do animal, mas descuidou-se, permitindo seu contato direto com outros cães.

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Identifique, na transcrição desse segmento, pelo menos três informações que a parte contrária não teria narrado. Justifique por quê.

Laudo de autopsia.

O ferimento

E que o animal não foi colocado em contato com outros.

A dona da clinica negou tudo, pois não quer que fique caracterizado que realmente houve negligencia.

Aula 4 exercicio 1

Ana Rosa Coutinho pretende ajuizar ação contra o Banco Y Vida e Previdência S/A seja condenado pelo Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região a pagar R$50 mil de indenização por assédio moral, que é o que pleiteia. Ao que tudo indica Ana Rosa atuou na empresa como vendedora e afirma com veemência que a empregadora cobrava metas de forma extremamente excessiva, humilhando e expondo a sua imagem ao ridículo, lamentavelmente porque quem não se destacava nas vendas tinha sua foto exposta em painéis. Sofrendo também ataques com tiros de borracha, é certo que isto a levava constantemente a ser humilhada e exposta ao ridículo diante de todos, o que afirma ter acontecido com ela. Segundo relata na petição inicial, os atos do empregador a levaram à depressão, queda nas vendas e demissão.

atos como esses "são evidentes posturas que vão minando as forças do trabalhador, com humilhação, cobranças abusivas de metas, exposição de sua imagem ao ridículo (como ocorria nos encontros semestrais), todas caracterizando o assédio moral".

A autora sustentou ainda que o valor da indenização deve levar

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