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Teoria Dos Dois Fatores

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Por:   •  22/10/2014  •  864 Palavras (4 Páginas)  •  709 Visualizações

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RESENHA

TEORIA DOS DOIS FATORES DE HERZBERG

SOBRE O LIVRO: INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO: UMA VISÃO ABRANGENTE DA MODERNA ADMINISTRAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES / IDALBERTO CHIAVENATO – 7. ED. REV. E ATUAL. – RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2003 – 13° REIMPRESSÃO.

Para Frederick Herzberg existiam dois fatores que orientavam o comportamento das pessoas, eram eles: Fatores Higiênicos e Fatores Motivacionais, primeiramente ele implantou os Fatores Higiênicos, mas com o passar do tempo Herzberg percebeu que esses fatores apenas evitavam a insatisfação, mas não provocavam satisfação nos empregados. Com essa conclusão ele foi à busca de algo mais eficiente e adotou os Fatores Motivacionais.

Herzberg formulou a teoria dos dois fatores para explicar o comportamento das pessoas em situação de trabalho, seu foco era transformar o ambiente de trabalho em algo agradável e satisfatório. Com isso ele observou dois principais aspectos nos funcionários; a satisfação no cargo e a insatisfação no cargo, que dependia de acordo com as tarefas que eram destinadas a cada individuo. Para proporcionar continuamente motivação no trabalho, Herzberg criou o “enriquecimento de tarefas” ou “enriquecimento do cargo” que poderia ser Vertical ou Horizontal.

Na Teoria dos dois fatores de Herzberg; seu principal objetivo era atender as necessidades das pessoas nas organizações, com intuito de obter um melhor desempenho profissional de cada individuo. Neste modelo, ele distingue dois tipos de fatores que influenciavam a motivação dos trabalhadores - os Fatores higiénicos e os Fatores motivacionais. Primeiramente ele implantou os Fatores higiênicos; que se baseava em atender as necessidades básicas dentro da empresa, mas como essas condições eram administrativas e decididas pela empresa, esses fatores estavam fora de controle das pessoas. Os principais

Fatores higiênicos eram: salários, tipo de chefia ou supervisão, condições físicas e ambientais de trabalho, politicas e diretrizes da empresa, clima de relacionamento entre a empresa e os funcionários; entre outros. Tradicionalmente apenas os Fatores higiênicos eram utilizados na motivação dos empregados, mas com o passar do tempo às pesquisas de Herzberg revelavam; que quando os fatores higiênicos eram ótimos eles apenas evitavam a insatisfação dos empregados e mesmo que houvesse satisfação não era algo duradouro.

Com isso surgiram os Fatores Motivacionais; que eram aqueles que se referiam ao conteúdo do cargo às tarefas e aos deveres relacionados com o cargo em si, esses fatores estavam sob o controle do individuo; pois estavam relacionados com as tarefas e o desempenho de cada pessoa. Eles envolviam sentimentos de crescimento individual, reconhecimento profissional e auto realização, e dependiam das tarefas que o individuo realizava no seu trabalho. Tradicionalmente, as tarefas e os cargos eram arranjados e definidos com a preocupação de atender aos princípios de eficiência e economia, eliminando o desafio e a criatividade individual; com isso provocavam um efeito de desmotivação, provocando apatia, desinteresse e falta de sentido psicológico. Com isso se concluiu, que quando os fatores são ótimos, eles provocavam satisfação nas pessoas, porém quando são precários, eles evitavam a satisfação, por estarem relacionados com a satisfação dos indivíduos.

Herzberg observou dois aspectos nos empregados; a satisfação no cargo que dependia dos Fatores motivacionais e a insatisfação no cargo que dependia dos Fatores higiênicos.

Para proporcionar continuamente motivação no trabalho, Herzberg

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