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Veículo elétrico a vapor

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Por:   •  25/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  3.121 Palavras (13 Páginas)  •  349 Visualizações

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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS

CARRO PROPULSÃO À VAPOR

Carro Propulsão à Vapor

SUMÁRIO

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.

Objetivo do Trabalho........................................................................... Pesquisa sobre Propulsão à Vapor .................................................... Descrição e Desenvolvimento do Projeto.......................................... Conclusões .......................................................................................... Comentários e sugestões .................................................................. Desenhos.............................................................................................. Orçamento............................................................................................ Bibliografia...........................................................................................

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3 Atividades Práticas Supervisionadas - APS

Carro Propulsão à Vapor

1- Objetivo do Trabalho

Verificar que o calor pode ser utilizado para a realização de trabalho mecânico. Utilizando água à temperatura elevada, entra em ebulição e se transforma em vapor. Se a experiência for feita num recipiente arrolhado, o vapor formado aumenta de volume e não podendo dilatar-se livremente, adquire força expansiva e com isso o protótipo entra em movimento.

4 Atividades Práticas Supervisionadas - APS

Carro Propulsão à Vapor

2 – Pesquisa sobre Propulsão à Vapor

Carro a vapor atribuído a Isaac Newton A criação desse curioso veículo a vapor de 1680 é atribuída a ninguém menos que Isaac Newton. Não existe uma comprovação segura de sua autoria, sendo mais provável a sua citação em livros didáticos de física como uma ilustração da terceira lei de Newton da dinâmica, onde uma força sempre gera outra força em reação, de mesma direção e grandeza, e de sentido contrário A Terceira Lei de Newton estabelece que: Sempre que um objeto exercer uma força sobre outro objeto, este exercerá uma força igual e oposta sobre o primeiro. A cada ação, sempre corresponde uma reação, de mesmo valor, mas em sentido oposto.

A Eolipila Este tipo de veículo, similar àquele utilizado pelo padre Verbiest, já era conhecido há bastante tempo. O principal testemunho é um manuscrito alemão do século XV, o qual descreve um veículo como esse. Em 1748, um eclesiástico francês, o abade Nolet, construiu um veículo desses, com propulsão a jato de vapor. Um veículo deste tipo está conservado em Karlsruhe, na Alemanha. Foi construído por um francês em 1775. Entretanto, assim como no caso do padre Verbiest, eles não eram considerados seriamente, e foram somente ensaios efetuados usando a propulsão pelo vapor.

5 Atividades Práticas Supervisionadas - APS

Carro Propulsão à Vapor

Cugnot O primeiro veículo a vapor que realmente funcionou foi construído por Nicolas Joseph Cugnot (1725-1804), em 1770. Cugnot, empregado no Arsenal Real em Paris, recebeu a incumbência de construir uma máquina capaz de rebocar canhões até o campo de batalha. Seu desajeitado veículo, pesando quatro toneladas, foi capaz de se deslocar a uma velocidade de 3,6 km/h durante 12 a 15 minutos, antes de precisar serreabastecido com água.

Mudanças políticas no ministério fizeram com que ele não prosseguisse o desenvolvimento de suas máquinas, e daí para a frente foram os ingleses que assumiram a dianteira no desenvolvimento de veículos a vapor.

Ainda assim, cabe a Cugnot o crédito pela construção do primeiro veículo a vapor do mundo.

Desde que o homem “descobriu” os mares e suas potencialidades como fonte de proteínas e, principalmente, como via de transporte e comunicação entre as diversas regiões do globo, a civilização sofreu um significativo empurrão rumo a novas

6 Atividades Práticas Supervisionadas - APS

Carro Propulsão à Vapor

descobertas e ampliou seus horizontes. Os primeiros barcos conhecidos datam do Período Neolítico, por volta de 10.000 anos atrás. Contudo, a tecnologia necessária à flutuação positiva e ao impulso dos barcos foi, aos poucos, sendo adquirida. É certo que as primeiras embarcações, como acontece ainda hoje com embarcações de povos primitivos de Bornéu, por exemplo, foram movidas a pedaços de madeira que, ao custo de pequenas modificações, se transformaram em remos, tão mais eficientes quanto mais elaborados. O segundo “passo”, se assim se pode dizer, foi o invento das velas. Parece que se tornou quase compulsório, homens que viviam do mar, observassem que os ventos poderiam ser seus auxiliares na propulsão dos barcos. Assim nasceu a navegação a velas. Elas são uma invenção que praticamente se perde no tempo. Há indícios das primeiras embarcações a vela nas águas do mar Mediterrâneo, com gregos e depois os romanos utilizando barcos que aproveitavam mais o vento afavor, com velas ainda bastante toscas. A vela triangular chamada latina, considerada a mais manobrável, passou a ser utilizada em barcos pesqueiros ao fim da idade média, pelos genoveses em seu comércio com Bizâncio. Há registros que os Vikings aperfeiçoaram o sistema de quilha e vela, utilizando-se de formas variadas de panos em conformidade com o mar e os caprichos dos ventos; e, finalmente, a perfeição foi alcançada com os navegadores ibéricos, os quais realizaram as grandes navegações em suas caravelas e galeões. Há que se fazer justiça às velas, todos os grandes descobrimentos que acabaram por moldar o mundo civilizado como o conhecemos, foram feitos por navios que se valiam dos ventos para se deslocarem. Mas, como a marcha do progresso não pára, com a revolução industrial vieram os motores a vapor que forneceram mais velocidade, conforto e espaço tanto aos navios de carreira como às marinhas de guerra de todo o mundo. O desenvolvimento do navio

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