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Civilização Helênica

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Por:   •  17/1/2015  •  Seminário  •  816 Palavras (4 Páginas)  •  173 Visualizações

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Os gregos além de colocar o conhecimento acima da fé, também alimentavam para si próprios, um fascínio pela liberdade. Desta forma atribuíam mérito aos feitos humanos. “Os gregos glorificavam o homem como a mais importante criatura do universo e recusavam submeter-se ás imposições dos sacerdotes ou dos déspotas ou mesmo humilhar-se diante de seus deuses” (p.91)

“Todo homem era livre para acreditar no que lhe aprouvesse e conduzir sua vida como melhor entendesse, sem temer a ira dos deuses”. (p.93)

A consciência politica, social e econômica grega dá época era totalmente primitiva e simples. Não existia qualquer concepção que se caracteriza um governo, que tem como principal objetivo manter a ordem publica. Os basileus principais figuras que deveriam deter o poder, assim como manter a ordem, não possuíam quaisquer resquícios de regalias. “Não podia fazer ou executar leis, nem administrar justiça. Não recebia remuneração de qualquer espécie, e tinha de cultivar sua terra para prover o sustento próprio como qualquer outro cidadão”. (p. 92)

“O trabalho manual não era considerado degradante e, aparentemente, não havia riscos ociosos” (p. 92)

“... os serviam como fieis guerreiros, mas parecem ter sido antes servos que escravos. Os escravos eram principalmente mulheres, utilizadas como criadas, tosquiadoras, fiandeiras ou concubinas. Muitas eram cativas de guerra, mas não parecem ter sido maltratadas”. (p.92)

“Geralmente cada família fabricava os seus instrumentos, tecia o seu pano e produzia cada alimento. Tão longe estavam os gregos desse tempo de ser um povo comerciante que sua língua não possuía a palavra “mercador” e o escambo era o único sistema de troca então praticado” (p.92)

“(1) explicar o mundo físico de maneira que afastasse seus mistérios inquietantes e desse ao homem um sentimento de intima ligação com ele; (2) explicar as paixões tempestuosas que se apoderam dos homens, levando-os a perder o autodomínio; (3) obter benefícios concretos como boa sorte, vida longa habilidade em seu oficio e colheitas abundantes (p.93)

“O que os gregos desejavam não era necessariamente deuses de grande poder, mas divindades com as quais pudessem negociar em pé de igualdade. Consequentemente, os deuses eram dotados de atributos semelhantes aos humanos – corpos humanos e fraqueza e desejos também humanos”. (p.93)

“Todas as divindades eram capazes tanto do mal como do bem” (p.93)

“Não era nem um paraíso nem um inferno: ninguém era recompensado por suas boas ações ou punido pelos seus pecados”. (p.93)

“A reverência, a humildade e a pureza do coração não constituíam parte essencial dela. O adorador simplesmente fazia o sacrifício apropriado e ficava a esperar pelo melhor. Uma tal religião não requeria instituições complicadas” (p.94)

“Eram humanistas que adoravam antes o finito e o natural que o extraterreno e o sublime. Por essa razão recusavam-se a revestir seus deuses de qualidades que inspirassem medo ou a formar qualquer concepção do homem como criatura depravada e pecaminosa”. (p. 94)

“Á medida que aumentava o comércio e a necessidade de defesa as cidades desenvolviam em torno de mercados e fortificações defensivas, como sedes de governo para toda uma comunidade. Surgia assim a cidade estado, a mais famosa unidade de sociedade politica desenvolvida pelos gregos” (p.95)

“Começaram

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