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A Evolução Do Homem

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Por:   •  26/3/2014  •  1.305 Palavras (6 Páginas)  •  275 Visualizações

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A evolução do homem no contexto histórico social

A teoria da evolução é fruto de um conjunto de pesquisas, ainda em desenvolvimento, iniciadas pelo legado deixado pelo cientista inglês Charles Darwin. Em suas pesquisas, ocorridas no século XIX, Darwin procurou estabelecer um estudo comparativo entre espécies aparentadas que viviam em diferentes regiões. Além disso, ele percebeu a existência de semelhanças entre os animais vivos e em extinção.

A partir daí ele concluiu que as características biológicas dos seres vivos passam por um processo dinâmico onde fatores de ordem natural seriam responsáveis por modificar os organismos vivos. Ao mesmo tempo, ele levantou a ideia de que os organismos vivos estão em constante concorrência e, a partir dela, somente os seres melhores preparados às condições ambientais impostas poderiam sobreviver.

O período denominado pré-história compreende os primeiros passos da evolução do homem e corresponde ao tempo que antecede a História Antiga, sendo divida nos períodos:

Paleolítico - Idade da Pedra Lascada. Período de vida muito dura devido à luta pela sobrevivência em um ambiente hostil, com os seres humanos vivendo da coleta de frutos, raízes e folhas, da caça e da pesca rudimentares e utilizando-se de ferramentas feitas de ossos, madeira ou lasca de rocha com bordas cortantes.

Neolítico - Idade da Pedra Polida. Período em que a agricultura desenvolveu-se e os animais foram domesticados, com a rocha sendo trabalhada para obtenção de ferramentas mais eficazes.

Idade Média - Final do Neolítico até o surgimento da escrita. A atividade humana gerando excesso de produção e trocas entre as comunidades;

Aqui, a produção levou à divisão social do trabalho, quando os ofícios manuais separaram-se da agropecuária.

Muito se fala que o homem evoluiu do macaco, porém poucas pessoas realmente conhecem essa teoria e suas bases a fundo. Então vamos mostrar que os cientistas não estão apenas “achando” ou “chutando” a origem do homem, e que na verdade eles têm evidências gigantescas dessa evolução:

Australopithecus afarensis

Viveu há 3 milhões de anos.

Um dos achados mais importantes nessa área foi Lucy, um esqueleto encontrado 1974 na Etiópia. Esse esqueleto, que serviu como base para uma reconstituição completa, revelou que esse ser tinha um cérebro um pouco maior do que os chimpanzés atuais e a parte de baixo do corpo era quase igual a nossa atual, revelando que Lucy era bípede e vivia no chão.

O fato mais importante relacionado a essa "espécie" foi outro achado de um crânio que revelou uma boa pista de que ela realmente fez parte de nossa evolução. O cérebro dos chimpanzés possui um sulco semilunar, porém os humanos atuais não. Já a espécie de Lucy tinha o tal sulco, porém ele era bem pequeno, o que pode indicar que eles já estavam caminhando em direção ao que somos hoje.

Paranthropus boisei

Viveu há 2 milhões de anos.

Conhecido também como “Quebra Nozes”, o Paranthropus se destacou por seu rosto peculiar, com uma testa bem pequena e também por seus dentes grandes e muito fortes. Acredita-se que ele tenha desenvolvido tal coisa para poder se alimentar de todo tipo de alimento, até mesmo os mais duros, pois ele precisava de mais energia para manter o cérebro relativamente grande, quase a metade do tamanho do nosso.

Homo habilis

Viveu há 1,6 milhões de anos.

Esse talvez tenha sido o primeiro representante real dos humanos a andar na Terra, pois tinha habilidade de usar ferramentas. Seu cérebro ainda tinha menos da metade de nosso atual, porém seu lobo frontal era bem desenvolvido e como se sabe, essa é a parte responsável pelo pensamento lógico e raciocínio.

Na época em que o Habilis viveu, o mundo estava passando por enormes mudanças climáticas e graças a seu cérebro e habilidades, ele conseguiu sobreviver se adaptando a situação e deu continuidade ao nosso desenvolvimento.

Homo ergaster

Viveu há 1,5 milhões de anos.

Com um cérebro apenas 30% menor do que o nosso, o Ergaster pode ter sido o primeiro ser a usar o fogo como ferramenta, além de ter criado diversas coisas com pedras. E acredita-se que graças ao seu desenvolvimento cerebral e vida em grupos, ele desenvolveu uma espécie de linguagem primitiva.

Homo erectus

Viveu há 1 milhão de anos ou menos.

Em 84, um esqueleto encontrado no Quênia nos deu a luz do que viria a ser uma das mais desenvolvidas formas de vida de nossa árvore evolutiva. O Erectus tinha um cérebro duas vezes maior do que o de um chimpanzé e também possuía a região social dele bem desenvolvida. Acredita-se que ele, por ter abandonado totalmente as árvores, acabou se juntando em grupos para sobreviver e usando o fogo como vantagem.

E graças a sua habilidade de andar em duas pernas e ter poucos pelos (o que permitia uma melhor transpiração), ele foi capaz de caçar de maneira mais eficaz, conseguindo os alimentos necessários para sustentar o cérebro maior que consumia mais energia.

Homo heidelbergensis

Viveu há menos de 500 mil anos.

Heidelbergensis,

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