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A Ilustração E A Sociedade Contratual

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Por:   •  3/6/2013  •  731 Palavras (3 Páginas)  •  1.294 Visualizações

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O renascimento foi o momento crucial para o capitalismo, dele surgiu um sistema econômico que tinha interesses na produção, troca e expansão comercial. Junto a ele se nasciam uma sociedade individualista com pensamentos voltados apenas para o lucro. Foi um grande “avanço”, pois essa nova forma de sociedade atraíram pessoas de diversos lugares, e buscando sempre a modernidade.

Através deste pensamento de evoluir e lucrar, os comerciantes burgueses procuravam cada vez mais aumentar a produção, e buscar o desenvolvimento tecnológico. Com isso os números de profissionais da área aumentaram e as pesquisas científicas idem.

Neste período vivenciado na base do individualismo, começaram a surgir os modelos políticos, que consequentemente traziam argumentações em torno da liberdade, dessa forma sucedeu no renascimento o modelo filosófico, que tinha como base a convicção da razão como fonte de conhecimento, buscavam entender a sociedade, as características e necessidades de cada um. Os filósofos se aprofundaram no estudo das relações sociais.

A sociedade apresentava necessidades que desafiavam os cientistas filósofos, de um lado melhores condições de vida, do outro a questão econômica, era preciso o desenvolvimento tecnológico, e isso aumentava a produção da época, barateavam os custos dos produtos, fazendo assim com que a sociedade tivesse uma melhor condição de vida, avançando na indústria e na cultura.

A sociedade deveria procurar por uma política que favorecesse a riqueza, o individuo deveria se libertar da religião, fé, culpas, porém deveria ter o desejo de agir, consumir, gerar negócios e lucrar.

Entre os séculos XVII e XVIII, começaram os pensamentos políticos onde ponderavam a ideia de república, defendendo a igualdade, democracia e liberdade. Em seguida, veio à ideia das leis naturais, onde os filósofos rejeitavam que o controle político intervisse nessa racionalidade cultural. Entre os defensores da racionalidade, destacaram-se René Descartes e Denis Diderot, o primeiro se destacou através da frase: “penso, logo existo”, o principio do racionalismo cartesiano. Além deles, outro defensor foi o Jean-Jacques Rousseau, ele rejeitava a ideia da evolução, e buscava descobrir a origem das desigualdades sociais, buscava sempre o pensamento igualitário.

John Locke, pensador inglês, também defendia alguns pontos relacionados a sociedade, principalmente quando se tratava de liberdade individual. Queriam que os direitos e liberdades estivessem expressos em uma constituição, para serem mais garantidos. Importante citar também o fundador da ciência econômica Adam Smith, que identificava no indivíduo a origem da riqueza, do trabalho, visava à produtividade, tinha os pensamentos diferenciados dos de Rousseau e Locke.

Montesquieu, outro importante pensador e Locke pregaram a divisão do estado em três poderes: o legislativo que é encarregado da elaboração e discussão das leis; o executivo encarregado da execução e da proteção dos direitos naturais à liberdade; e o judiciário que é responsável pela fiscalização das leis que asseguram os direitos individuais.

Durante o século XIX, a economia europeia passa por uma crise de superprodução, levando a falência de pequenas indústrias e negócios. Como consequência da crise, algumas empresas sobreviventes se unem, disputando entre elas o mercado

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