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A Republica Federativa do Brasil

Por:   •  2/6/2021  •  Dissertação  •  631 Palavras (3 Páginas)  •  82 Visualizações

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  1. INTRODUÇÃO

Seguindo a constituição federal de 1988, Artigo 144, da Republica Federativa do Brasil, “A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio”

“Estar numa insegurança permanente é não poder nem controlar o presente, nem antecipar positivamente o futuro. A insegurança social faz desta vida um combate pela sobrevivência dia após dia, cuja saída é cada vez mais incerta” (CASTEL 2005, p. 31).

A segurança e a saúde pública são temas muito discutidos por estudiosos, politicos, constituintes, sociedade civil e a população. O estado com sua ineficiência na gestão e vulnerabilidade na segurança pública, abre precedentes para que a sociedade busque forma de sanar o “vácuo civilizatório”. As incivilidades que geram insegurança social.

A incivilidades e desordem estão diretamente ligadas a exclusão social, que nasce a partir de uma ecomomia fraca e que tem reflexo na renda e no emprego. As pessoas acuadas desesperam-se é vão de encontro a criminalidade. A sociedade não busca o entendimento e puni para garantir a ordem.

Segundo FREUD, 1930[1929]. “O próprio afastamento da atividade de trabalho, independente do prejuízo financeiro, promove uma insegurança perante a sociedade. A vida humana em sociedade só se torna possível quando uma maioria da população mais forte do que qualquer indivíduo isolado se une e substitui a ‘força bruta’ deste pelo poder da comunidade, desencadeando assim o surgimento do que entendemos por civilização.”

Castel, 2005. Diz que, “ A insegurança social não alimenta somente a pobreza. Ela age como um princípio de desmoralização, de dissociação social à maneira de um vírus que impregna a vida cotidiana. Dissolve os laços sociais e mina as estruturas psíquicas dos indivíduos”.

A preocupação com a segurança foi percebida pelas empresas privadas, que viram inumeras possibilidades de negócios e o aumento da demanda. Brecha essa deixada pela má gestão na segurança pública. A mais de cem anos  atrás já havia empresas de segurança privada como a Wells Fargo de 1850, Estados Unidos, ou em épocas mais remotas como a segurança particular do  Abraham Lincoln como as escolta armada de diligências. No Brasil na ditadura militar era muito comum as mílicias que faziam a segurança privada.

Com as primeiras empresas de segurança privada, houve a necessidade de leis que contribuiram para o melhor controle destas entidades. A prevensão e a tecnologia aliadas a qualificação dos profissionais, é o ponto chave para o sucesso neste setor. Cliente felizes e seguros com seus patrimonios protegidos.

De todos os profissionais que envolve a mão de obra das empresas de segunça privada temos o porteiro.

Segundo ASSIS, 2012. “A função do porteiro não é de apenas abrir e fechar portões e portas. O profissional da portaria deve saber orientar e tomar decisões diante de inúmeras situações, por isso, essa função exige pessoas responsáveis e bem preparadas. O trabalho desse profissional é muito importante para a manutenção e segurança em prédios, condomínios e clubes. Funções como o atendimento em portaria, atualização do painel de informações, controle de entrada e saída de pessoas e veículos, atendimento aos moradores e visitantes, controle de vagas de garagem, elevadores, correspondências, entre outros, são o dia-a-dia do porteiro, seja no condomínio, clube ou empresa que irá trabalhar.”

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