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CONCEITO IDENTIDADE E AUTONOMIA

Projeto de pesquisa: CONCEITO IDENTIDADE E AUTONOMIA. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  7/12/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.952 Palavras (12 Páginas)  •  791 Visualizações

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INTRODUÇÃO

É na educação infantil que a criança vai desenvolvendo a identidade e autonomia, essa fase na vida do individuo é primordial, pois é a partir desses momentos de interação com o meio que os alunos vão formando no seu psicológico as diferenças existentes em cada ser.

Esse trabalho de pesquisa delimitou-se a identificar as formas para desenvolver a identidade e autonomia nos alunos da educação infantil, como o pedagogo trabalha esse conteúdo com os professores e quais as técnicas adotadas pelos docentes.

Define-se então como objetivo, identificar no ambiente escolar as formas de desenvolver essas habilidades nas crianças, constatar as dificuldades encontradas pelos docentes e observar se as escolas oferecem meios necessários para viabilizar tais praticas. Assim como, conceituar identidade e autonomia, as formas de desenvolver essas habilidades na criança e o objetivo de cada atividade desenvolvida.

A pesquisa exploratória e descritiva tem como objetivo conhecer profundamente o assunto em questão, evidenciando o objeto de pesquisa como um diferencial para as instituições de ensino, a pesquisa bibliográfica teve a contribuição no estudo com os diferentes acervos encontrados, já pesquisa de campo foi feita através de coleta de dados que nos permitiu obter fundamentos sobre o fenômeno de nosso interesse.

De acordo com Gil (2002, p. 41), as pesquisas exploratórias,

[...] têm como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explicito ou a constituir hipóteses. Pode-se dizer que estas pesquisas têm como objetivo principal o aprimoramento de ideias ou a descoberta de intuições.

Já Vergara (2000, p. 47), definem as pesquisas descritivas como sendo:

[...] expõe características de determinada população ou de determinado fenômeno. Pode também estabelecer correlações entre variáveis e definir sua natureza. Não tem compromisso de explicar os fenômenos que descreve, embora sirva de base para tal explicação. Pesquisa de opinião insere-se nesta classificação.

A decisão pelo método de pesquisa exploratória e descritiva prevaleceu porque se teve como objetivo conhecer profundamente, de forma suficientemente flexível, o assunto em questão e descrever o objeto de pesquisa de forma a esclarecer as dúvidas sobre a problemática apresentada.

Assim, pode-se dizer que este trabalho foi desenvolvido detendo-se nos modelos de pesquisa descritiva e exploratória, pois teve se como objetivo conhecer profundamente o assunto em questão e descrever o objeto de pesquisa como um diferencial para as instituições de ensino. Para que haja ligação entre as mesmas, apoiou-se na pesquisa bibliográfica como forma de sustentação dos dados coletados através das pesquisas.

É considerada pesquisa bibliográfica, segundo Ferrão (2003, p.61),

A pesquisa bibliográfica tem por finalidade, conhecer as diferentes formas de contribuições científicas que se realizam sobre determinado assunto ou fenômeno. Normalmente é realizada nas bibliotecas particulares, públicas e privadas, nas faculdades e universidades e naqueles acervos que fazem parte do catálogo coletivo das bibliotecas virtuais.

Justifica-se, ser estudo de caso, pois necessitou-se delimitar a área de pesquisa para que possamos aprofundar e detalhar o tema.

Segundo Gil (2002, p.54)

“Estudo de caso consiste no estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos, de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento, tarefa praticamente impossível mediante outros delineamentos já considerados”.

Sobre a pesquisa de campo é correto dizer que esta é uma forma de coleta que permite a obtenção de dados sobre um fenômeno de interesse, da maneira como este ocorre na realidade estudada, buscando a fundo os acontecimentos diários no processo de ensino.

De acordo com Gil (2002, p.52)

[...] tipicamente, o estudo de campo focaliza uma comunidade, que não é necessariamente geográfica, já que pode ser uma comunidade de trabalho, de estudo, de lazer ou voltada para qualquer outra atividade humana. Basicamente a pesquisa é desenvolvida pó meio da observação direta com a situação de estudo. Também se exige do pesquisador que permaneça o maior tempo possível na comunidade, pois somente com essa imersão na realidade é que se pode entender as regras, os costumes e a convenções que regem o grupo estudado.

Utilizou-se as fontes primárias e secundárias, sendo as fontes primárias documentos que não foram publicados, são documentos internos que a instituição possui, podendo obter dados através de questionários. Já as fontes secundárias baseiam-se em documentos bibliográficos já publicados, como revistas, artigos científicos, livros.

Para Andrade (2001, p.43)

Fontes primárias são constituídas por obras ou textos originais, materiais ainda não trabalhados, sobre determinado assunto. As fontes primárias pela sua relevância dão origem outras obras, que vão formar uma literatura ampla sobre aquele determinado assunto.

Buscando maior sustentação para caracterização da amostra pesquisada que foi realizada na CMEI “Vera Lúcia Galvão” com 01 pedagogo e 03 professores da educação infantil. Utilizou-se como instrumento de pesquisa a entrevista e questionário com pedagogos e professores.

Segundo Ferrão (2008, p.101)

“É uma técnica de coleta de dados através de uma série ordenada de perguntas, que devem ser respondidas por escrito, sem presença do entrevistador”.

Segundo Gil (2002, p. 125):

O processo de análise dos dados envolve diversos procedimentos: codificação das respostas, tabulação dos dados e cálculos estatísticos. Após, ou juntamente com análise, pode ocorrer também a interpretação dos dados, que consiste, fundamentalmente em estabelecer a ligação entre os resultados obtidos com outros já conhecidos, quer sejam derivados de teorias, quer sejam de estudos realizados anteriormente.

O estudo do tema em destaque é de suma importância, pois a Identidade e Autonomia é um conteúdo importantíssimo para a educação infantil e para a construção e desenvolvimento de cada ser.

1 CONCEITO DE IDENTIDADE E AUTONOMIA

A identidade é a ideia de distinção, de uma marca de diferença entre as pessoas, a começar pelo nome, seguindo de toda a característica física, de modos de agir e de pensar e da historia pessoal. (BRASIL, 1998 p. 13)

A identidade vai se construindo gradativamente de acordo com convivência social e pessoal estabelecida pela criança. A família é o primeiro meio onde a criança se insere então, é a partir dessa interação que ela vai estabelecendo sua identidade.

A maneira como cada um vê a si próprio depende também do modo como é visto pelos outros. O modo como os traços particulares de cada criança são recebidos pelo professor, e pelo grupo em que se insere tem um grande impacto na formação de sua personalidade e de sua autoestima, já que sua identidade está em construção. (BRASIL, 1998 p.13)

Identidade é o conjunto das características e dos traços próprios de um indivíduo ou de uma comunidade. Esses traços caracterizam o sujeito ou a coletividade perante os demais, ou seja, cada ser tem sua própria identidade e devem ser trabalhados na sua particularidade.

Na escola o docente deve trabalhar com seus alunos para desenvolver neles sua própria identidade, cada um com sua forma de percepção respeitando o desenvolvimento e as habilidades deles.

Autonomia para Kant está presente fundamentando toda a ética. Cassirer, um dos maiores comentadores de Kant, salienta o que é a autonomia para o autor: "a autonomia é aquela vinculação da razão teórica e da razão moral em que esta tem a consciência de vincular-se a si mesma". (Cassirer, 1968, p. 287)

Assim, podemos dizer que, para Kant, a autonomia é a vontade própria. É governar-se por si mesmo. É a escolha racional e emocional. É a escolha que não leva em conta as consequências externas e imediatas dos atos e nem as regras, por pura prudência, inclinação, interesse ou conformidade.

Para Piaget, a autonomia ocorre quando o indivíduo é capaz, pela razão, construída segundo as estruturas próprias do sujeito, de se opor às autoridades.

"O "herói" piagetiano é, portanto, aquele que pode dizer "não'' quando o resto da sociedade, possível refém das tradições, diz "sim", contanto que este "não" seja fruto desta démarche intelectual ativa e não apenas decorrência de um ingênuo espírito de contradição". (Taille e tal.,1991, p. 63)

Porém, obter a autonomia exige um pressuposto imprescindível: segundo Piaget, o indivíduo deve poder usufruir de relações sociais de cooperação, nas quais se tem presente o livre intercâmbio de pontos de vista, a democracia.

Os docentes de forma consciente deve desenvolver com seus alunos atividades que estimulem a percepção da identidade, como atividades onde a criança fique de frente ao espelho para que assim comece a identificar-se. A socialização com outras crianças é fundamental nessa fase, por isso a importância das creches de educação infantil, pois ali se cria um ambiente propício a essas mudanças, e o contato faz com que a criança identifique a si e as outras.

1.1 COMO DESENVOLVER A IDENTIDADE E AUTONOMIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Para desenvolver a identidade e autonomia nas crianças da educação infantil, é preciso muita comunicação, para que através do dialogo elas possam expressar seus desejos, sentimentos e vontades. A escola deve fazer do ambiente em que eles estão inseridos um lugar agradável que dê segurança e transmita confiança para que se sintam bem, e assim consigam se desenvolver melhor. Para que o objetivo seja alcançado os docentes devem desenvolver nas crianças a autoestima, o educador deve confiar e acreditar nas crianças que ele trabalha, ouvindo-as, mostrando que tem interesse no que elas estão dizendo fortalece assim sua autoconfiança.

De acordo com Brasil (1998, p.27) A prática educativa deve se organizar de forma a que as crianças desenvolvam as seguintes capacidades:

• Familiarizar-se com a imagem do próprio corpo;

• Explorar as possibilidades de gestos e ritmos corporais para expressar-se nas brincadeiras e nas demais situações de interação;

• Deslocar-se com destreza progressiva no espaço ao andar, correr, pular etc., desenvolvendo atitude de confiança nas próprias capacidades motoras;

• Explorar e utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento etc., para o uso de objetos diversos.

• Ampliar as possibilidades expressivas do próprio movimento,

• Utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, danças, jogos e demais situações de interação;

• Explorar diferentes qualidades e dinâmicas do movimento, como força, velocidade, resistência e flexibilidade, conhecendo gradativamente os limites e as potencialidades de seu corpo;

• Controlar gradualmente o próprio movimento, aperfeiçoando seus recursos de deslocamento e ajustando suas habilidades motoras para utilização em jogos, brincadeiras, danças e demais situações;

• Utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento etc., para ampliar suas possibilidades de manuseio dos diferentes materiais e objetos;

• Apropriar-se progressivamente da imagem global de seu corpo, conhecendo e identificando seus segmentos e elementos e desenvolvendo cada vez mais uma atitude de interesse e cuidado com o próprio corpo.

É de suma importância à participação dos educadores nesse processo de construção do eu, pois é através desse contato direto, na explicação que cada detalhe que a criança vai desenvolvendo sua autoconfiança, seu interesse e sua vontade de descobrir o mundo e consequentemente se descobrir.

1.2 INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA

Um bom desenvolvimento psicológico, emocional e afetivo são aspectos fundamentais para a construção da personalidade e da capacidade de se comunicar com outras pessoas, quando a criança nasce ela tem uma ligação muito forte com a mãe, nesse momento o mundo dela é a mãe, com a interação e convívio com outras crianças ela passa a perceber que as coisas são diferentes, e assim, começam a se desenvolver e se inserir no mundo em que vive.

As creches ou Jardins de infância são fundamentais para a construção dessa independência, através das brincadeiras e da socialização, as crianças vão tendo a liberdade de falar como elas querem brincar, qual brinquedo elas querem usar, diante dessas atitudes elas vão criando seu controle pessoal e buscando sua independência.

Os professores são peças importantes nesse processo de construção de independência e autonomia, pois é a través do que o professor trabalha em sala de aula que o aluno mostra o seu desenvolvimento. O docente deve aplicar atividades que despertem essas habilidades nas crianças, que faça aprimorar suas técnicas.

De acordo com Brasil (1998, p. 46) Para favorecer o desenvolvimento da autonomia é necessário que o professor compreenda os modos próprios de as crianças se relacionarem, agirem, sentirem, pensarem e construírem conhecimentos. Uma das formas de desenvolverem a autonomia é as rotinas postas nas creches, onde todos os dias as crianças tem suas obrigações a executar, essa atitude desenvolvida na educação infantil faz com que a criança observe que temos regras a seguir e que temos objetivos em cada uma delas.

2 ENTREVISTA COM PROFESSORES

TABELA 1 - Conhecimento dos professores sobre o tema Identidade e Autonomia

Contribuição Frequência absoluta

Frequência relativa (%)

Conhecem

Conhecem pouco

Não conhecem 2

1 33%

67%

TOTAL 3 100%

GRÁFICO 1 - Conhecimento dos professores sobre o tema Identidade e Autonomia

Entre os entrevistados, identificou-se que 67% dos professores conhecem pouco sobre o tema abordado e 33% não conhecem e não trabalham esse assunto em sala de aula.

TABELA 2 - É desenvolvida a Identidade e Autonomia em sala de aula

Contribuição Frequência absoluta

Frequência relativa (%)

Sim. 2 67%

Não. 1 33%

TOTAL 3 100%

GRÁFICO 2 - É desenvolvida a Identidade e autonomia em sala de aula

Constatou-se que 67% dos entrevistados desenvolvem a Identidade e Autonomia em sala de aula e 33% dos entrevistados não desenvolve tal conteúdo em sala.

TABELA 3 - Qual a reação dos alunos diante das atividades propostas

Contribuição

Frequência absoluta

Frequência relativa (%)

Positiva 2 67%

Negativa

Irrelevante 0

1

33%

TOTAL 3 100%

GRÁFICO 3 - Qual a reação dos alunos diante as atividades propostas

De acordo com 67% dos entrevistados os alunos reagem de forma positiva as atividades sugeridas, já 33% acredita que os alunos agem de forma irrelevante.

3 ENTREVISTA COM PEDAGOGO

TABELA 4 - Conhecimento sobre o tema Identidade e Autonomia

Contribuição Frequência absoluta

Frequência relativa (%)

Conhece

Conhece pouco

Não conhece 1

100%

TOTAL 1 100%

GRÁFICO 4 - Conhecimento sobre o tema Identidade e Autonomia

Diante da entrevista realizada, percebe-se que a Pedagoga da escola em questão tem pouco conhecimento sobre o assunto levantado.

TABELA 5 - O pedagogo interage na construção da Identidade e Autonomia

Contribuição Frequência absoluta

Frequência relativa (%)

Sim. 1 100%

Não.

TOTAL 1 100%

GRÁFICO 5 - O pedagogo interage na construção da Identidade e Autonomia

O pedagogo afirma que existe uma interação entre a equipe gestora e a equipe docente para que ocorra a construção da identidade e autonomia em sala de aula.

TABELA 6 - Existe projeto na escola para desenvolver essas habilidades.

Contribuição Frequência absoluta

Frequência relativa (%)

Sim. 1 100%

Não.

TOTAL 1 100%

GRÁFICO 6 - Existe projeto na escola para desenvolver essas habilidades

Segundo a entrevistada, a escola realiza projetos que auxiliam na construção e no desenvolvimento dessas habilidades em sala de aula.

TABELA 7 - Qual a participação dos professores nos planejamentos realizados na instituição

Contribuição

Frequência absoluta

Frequência relativa (%)

Positiva 1 100%

Negativa

Irrelevante

TOTAL 1 100%

GRÁFICO 7 - Qual a participação dos professores nos planejamentos realizados na instituição

De acordo com a pedagoga todos os professores interagem nos planejamentos, opinando sobre a execução dos projetos.

4 ANÁLISE DOS DADOS

Optou-se em fazer a pesquisa na CMEI “Vera Lúcia Galvão” por ser uma instituição de ensino que atende a educação infantil visto que é nessa primeira etapa que as crianças começam a desenvolver seus aspectos emocionais e psicológicos. A pesquisa foi realizada com 3 (três) professores e 1(um) pedagogo.

Os dados obtidos evidenciam a pouca experiência prática e teórica que os entrevistados possuem acerca do assunto abordado. Muitos não sabiam ao certo do que se tratava Identidade e Autonomia na educação infantil, alguns responderam que autonomia é “o professor fazer do jeito dele as atividades e conteúdos dentro da sala de aula”, e que identidade é “o contexto onde a escola está inserida”. Isso nos mostra os quão despreparados esses docentes estão.

A Pedagoga em especial, tem pouco conhecimento diante do assunto em questão, porem ela afirma que existe uma interação entre a equipe gestora e a equipe docente para que ocorra a construção da identidade e autonomia em sala de aula, afirmando que a escola realiza projetos que auxiliam na construção e no desenvolvimento dessas habilidades em sala de aula, reafirmando a presença ativa dos professores nos planejamentos e nas execuções dos projetos propostos.

CONCLUSÃO

A escola é o local onde as crianças passam a maior parte do tempo, é ali que acontece a interação com outras crianças e com professores, é nesse ambiente que elas vão aprendendo a ver sentido nas coisas, a ter percepção de mundo. Então os docentes e a equipe gestora deve estar atenta aos conteúdos trabalhados em sala de aula, a forma como são aplicados e os objetivos que propostos diante dessas atividades.

No desenvolvimento deste trabalho pode-se observar de forma clara que os docentes tem certa dificuldade em definir o conceito de identidade e autonomia, porem realizam atividades que despertam nas crianças essas habilidades e de acordo com eles os alunos reagem de forma positiva.

Conclui-se então que a Identidade e Autonomia são habilidades fundamentais para o desenvolvimento das crianças, principalmente na educação infantil, pois é nessa fase que elas saem do aconchego da família e se deparam com várias crianças de vários lugares e jeito diferentes.

Sendo assim, recomenda-se que a equipe gestora da CMEI “Vera Lúcia Galvão” desenvolva mais projetos para familiarizar os docentes com o assunto, e buscar a fundo trabalhar de forma clara com os alunos para que eles possam se desenvolver de forma mais precisa.

Em fim, a identidade e autonomia na educação infantil é o primeiro passo para a construção de um ser humano capaz de ter uma voz ativa, que faz suas próprias escolhas se ficar com medo ou receio do que os outros vão pensar e agir diante a situação. Se esse tema for trabalhado de forma precisa, tanto na escola como nas próprias casas conseguiremos construir cidadãos críticos e pensantes.

REFERÊNCIAS

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2001.

CASSIRER, E. Kant, vida v doctrina. Traducción de W: Roges. México: Fondo

de Cultura Económica, 1968.

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais Curriculares Nacionais Para A Educação Infantil. Documento introdutório. Versão preliminar. Brasília: MEC/SEF, 1998.

FERRÃO, Romário Gava. Metodologia Científica para iniciantes em Pesquisa. 2. ed. Vitória: Incaper, 2003.

FERRÃO, Romário Gava. Metodologia Científica para iniciantes em Pesquisa. 3. Ed. Linhares: Unilinhares/Incaper, 2008.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

TAILLE Y., DANTAS H., OLIVEIRA,M. Mesa redonda: três perguntas a Vygotskianos, Wallonianos e Piagetianos. Cadernos de pesquisa. n. 76, p. 57-64, fev. 1991.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

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