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Economia A sociologia

Tese: Economia A sociologia. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  26/8/2013  •  Tese  •  594 Palavras (3 Páginas)  •  231 Visualizações

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A sociologia é entendida como uma das manifestações do pensamento moderno, a sua formação constituem-se de circunstâncias históricas, intelectuais e intenções práticas, sociologia é obra de vários pensadores que tentam compreender as situações e exigências em curso. O século XVIII constitui o marco mais importante para surgimento da sociologia, devido às transformações econômicas, políticas e culturais, a palavra sociologia apareceu somente um século depois 1830, a revolução industrial e francesa deu inicio a sociedade capitalista. Cada avanço representava a introdução de novas formas de organizar a vida social, a formação da industrialização e urbanização levou as pessoas da vida rural para uma cidade industrial que em pouco tempo cresceu rapidamente, trazendo vários problemas sociais que são visíveis: prostituição, suicídio, alcoolismo, criminalidade, violência, tudo isto por não haver estrutura urbana para tanta gente, um dos fatos mais importantes na revolução industrial é o aparecimento do proletariado e o papel que desempenharia na sociedade capitalista., as revoltas aumentavam cada vez mais, trazendo com isto o socialismo como alternativa de mudança. Estes acontecimentos tiveram importância para a sociologia devido ao fato de surgimento de problemas sociais, com isto investigação, que eram feitas por cientistas e sociólogos que viviam dessa profissão, buscando modificações na sociedade. A sociologia constitui em certa medida uma resposta intelectual às novas situações colocadas pela revolução industrial, prende-se em parte aos abalos provocados pela revolução industrial, e novas condições de existência por elas criadas, más outras situações também concorria, tratam-se das modificações nas formas de pensamento. A aplicação do método científico para a explicação da natureza conhecia uma fase de grandes progressos, a ciência passou por um notável progresso, mudando até mesmo a localização do planeta terra no cosmos, com isto o homem começou a controlar a natureza. Os iluministas conferiam uma clara dimensão crítica e negadora ao conhecimento, pois este assumia a tarefa não só de conhecer o mundo natural ou social tal como se apresentavam, nas também de criticá-lo e rejeita-lo. O visível progresso das formas de pensar, fruto das novas maneiras de produzir e viver contribuía para afastar interpretações baseadas em superstições e crenças infundadas, assim como abria um espaço para a constituição de um saber sobre os fenômenos histórico-sociais. A intensidade da crítica às instituições feudais levadas a cabo pelos iluministas constituía indisfarçável indício da virulência da luta que a burguesia travava no plano político contra as classes que sustentavam a dominação feudal. A burguesia ao tomar o poder em 1789, investiu decididamente contra os fundamentos da sociedade feudal, procurando construir um estado que assegurasse sua autonomia em face da igreja e que protegesse e incentivasse a empresa capitalista. A investida da burguesia rumo ao poder sucedeu-se uma liquidação sistemática do velho regime. O objetivo da revolução de 1789 não era apenas de mudar à estrutura do estado, mas abolir radicalmente a antiga forma de sociedade, com suas instituições tradicionais, seus costumes e hábitos arraigados, e ao mesmo tempo promover profundas inovações na economia, na política, na vida cultural. A verdade é que a burguesia,

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