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POLÍTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O MESTRADO PROFISSIONAL

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Por:   •  28/7/2013  •  Tese  •  518 Palavras (3 Páginas)  •  461 Visualizações

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TEMA: POLÍTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O MESTRADO PROFISSIONAL

PALESTRANTE: LEDA, PROFESSORA – FEDERAL SC

No final da década de 80 foi feita uma nova constituição educacional que facilitou a reger o mundo do trabalho de ensino no Brasil. No nosso país como em outros países da América latina, os indicadores da educação evidenciaram a gravidade da situação da ‘crise educacional’. Esta crise, na verdade, é uma crise da escola republicana, que tinha como base de referência a igualdade de oportunidades. Hoje, no século XXI, vemos que essa escola, não está dando mais conta em relação à justiça social.

A expansão educacional, não dá conta da justiça social mesmo com os diversos níveis de ensino que hoje se tem. Além da expansão, é necessário que as diferenças precisem ser consideradas também (desde o ponto de partida da escolarização).

A partir da década de 90 os professores receberam uma crítica muito grande em relação a influencia do neoliberalismo, a culpar os professores, pelo fracasso escolar dos alunos. Tensões e desafios foram se intensificando e naquela época a crítica era muito forte.

‘’Os professores são formadores de alma’’. Com esta frase podemos ter a noção da responsabilidade dos professores já naquela época (90). De certa forma os professores tem uma responsabilidade pela educação de seus alunos (da nova geração). Hoje em dia, até as empresas procuram saber do ‘histórico’ da pessoa para efetuá-la em algum cargo de confiança. Desta forma, podemos ver o quão importante são as primeiras lições da educação infantil. Os professores podem ter sido formados nas melhores universidades do mundo, mas o que importa também é o caráter e as formas de relacionamento que estes desenvolvem em seu trabalho de ensino.

Temos dois grandes coletivos, diferenciados e que colocam em disputa algumas ideias em relação a educação. Por vezes, por serem óbvios, acabam fechando com outros coletivos. Um dos exemplos é o aumento de salário dos professores. Temos dois paradigmas: a da inclusão e o da excelência,

No paradigma da inclusão a ideia é de que “nem todos podem participar, por que todos não são excelentes...”, ou seja, existe a exclusão, o que trás um certo conflito, por que hoje em dia, precisamos trabalhar com a área que INCLUI não o contrário. Esse é o grande desafio atualmente: fazer com que, nas escolas, os alunos tenham as respostas que eles buscam.

Em relação ao paradigma da excelência, pretende-se criar uma ‘escola’ para professores, para que haja uma qualificação em relação ao ensino. O que muito acontece é o ‘comodismo’, a ‘estaguinação’ que se formou. A gora é só reproduzir e não, criar. Outro item que está a ser levantado, é a questão de uma base educacional para os cursos, construídas pelos educadores para se ter um padrão.

Plano de carreira é um outro ponto a ser cogitado. A maioria dos estados não tem um plano de carreira, para o educador e, quando tem, nunca valoriza o que precisa ser valorizado, como por exemplo, o salário, as horas, os benefícios justos, e etc. Outra coisa que se preocupa, é a falta de procura para área da licenciatura, ninguém mais quer ser professor.

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