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PROCESSO CONTÁBIL EMPRESA COMERCIAL

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Por:   •  14/10/2013  •  5.732 Palavras (23 Páginas)  •  626 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 APLICAÇÃO FINANCEIRA 4

3 AVALIAÇÃO DE ESTOQUES 8

4 PRINCIPIO DA ENTIDADE E COMPETÊNCIA 13

5 LEGISLAÇÃO CONTÁBIL 14

6 CONCLUSÃO 23

REFERÊNCIAS 27

1 INTRODUÇÃO

A aplicação financeira é a compra de um ativo financeiro, na expectativa de que, no tempo produza um retorno financeiro ou seja, espera-se não só obter o capital investido como também um excedente, a titulo de juros ou dividendo. Na contabilização da aplicação financeira efetuamos o lançamento de transferência de numerários da conta banco movimento para a conta aplicação correspondente ao tipo de aplicação efetuada.

Juros compostos são juros de um determinado período somados ao capital para o cálculo de novos juros nos períodos seguintes. O regime de juros compostos é o mais comum no sistema financeiro e o mais útil para cálculos de problemas do dia-a-dia.

O controle de estoques possui uma importância significativa para as empresas, cabendo observar que a mensuração afeta diretamente a elaboração do Balanço Patrimonial e da Demonstração de Resultado. As empresas podem adotar dois sistemas para o controle de estoques: o inventário periódico ou o inventário permanente, sendo o primeiro o sistema mais comum nas empresas de pequeno porte. Existem também critérios de avaliação do ativo bem como características dessa avaliação pelo valor de entrada ou valor de saída.

Os princípios da entidade e continuidade têm grande importância na contabilização dos fatos contábeis das entidades, levando ao bom censo e entendimento dos usuários.

A grande importância do Conselho Federal de Contabilidade e Conselho Regional de Contabilidade, que fiscalizam e regularizam os profissionais entre outras, juntamente com normas impostas que devem ser seguidas pelos contadores e aplicadas nas empresas. As propagandas devem ser feitas sem ferir o código de ética do profissional contábil.

2 APLICAÇÃO FINANCEIRA

Uma aplicação financeira é a compra ou o empréstimo de um ativo financeiro que se espera que produza um retorno financeiro, ou seja, que com o tempo devolva não só o capital investido, mas também uma componente de retorno em excesso, a título de juros, dividendos ou mais-valias, entre outros.

O sistema financeiro proporciona várias formas de ganhos extras, desde que se tenha um capital a ser movimentado. Algumas opções são bem simples e estão ao alcance de todos, a poupança é um desses produtos que gera rendimentos mensais, por ser de fácil acesso e que não tem um prazo predeterminado de aplicação, paga juros baixos, pois o aplicador pode retirar o dinheiro a qualquer momento, sem nenhuma burocracia. Existem algumas aplicações que pagam taxas de juros mais compensatórias, os títulos de capitalização proporcionam aos clientes uma melhor rentabilidade.

O título de capitalização funciona como um título de Crédito comercizado por entidades financeiras autorizadas e fiscalizadas pelo Banco Central. Possuem carências pré-determinadas, o portador do título aplica mensalmente uma quantia fixa e, ao longo do período, concorre a prêmios em dinheiro através de sorteios; alguns planos asseguram o cliente, repassando à família um determinado valor caso ele venha a falecer. Sendo ou não sorteado, ao final do período receberá o dinheiro aplicado, acrescido dos juros do rendimento, se ele resolver retirar o dinheiro antes do prazo, possivelmente uma parte do montante será descontada.

As aplicações financeiras constituem-se num leque de investimentos com rentabilidade fixa ou variável, do tipo: Fundos de Investimento Financeiro (FIF), Certificados de Depósitos Bancários (CDB), Letras Hipotecárias, etc.

O valor dessas aplicações classifica-se, no balanço:

No ativo circulante:

a) entre as disponibilidades, no caso de aplicações em modalidades resgatáveis a qualquer momento, sem vinculação a determinado prazo, como é o caso dos Fundos de Investimentos Financeiros (FIF);

b) como investimentos temporários, se resgatáveis em prazo vencível até 12 meses após a data de aplicação.

No realizável a longo prazo, no caso de aplicações financeiras resgatáveis em prazo vencível após 12 meses da data de aplicação.

Contabilização da Aplicação:

Por ocasião da aplicação efetuamos o lançamento de transferência de numerário da conta banco conta movimento para a conta de aplicação correspondente ao tipo de aplicação efetuada.

Exemplo:

Aplicação de R$ 10.000,00 em FIF na Caixa Econômica Federal:

D – Aplicações Financeiras – FIF CEF (Disponibilidades)

C – CEF CTA. Movimento (Disponibilidades)

R$ 10.000,00

No tocante à CPMF incidente na operação, esse valor será lançado como uma despesa tributária no resultado:

D – CPMF (Despesas Tributárias – Conta de Resultado)

C - CEF CTA. Movimento (Disponibilidades)

R$ 38,00

A apropriação do rendimento de aplicação financeira deve ser feita observando-se o regime de competência.

Assim, na data do balanço ou balancete, se existir saldo de aplicação financeira a ser resgatado nos períodos seguintes, o rendimento proporcional auferido até essa data deverá ser registrado em conta de resultado do período, em contrapartida à conta de aplicação.

Exemplo:

Juros de aplicação FIF na Caixa Econômica Federal, no valor de R$ 500,00:

D – Aplicações Financeiras – FIF CEF (Disponibilidades)

C – Juros sobre Aplicações Financeiras (Conta de Resultado)

R$ 500,00

O Imposto de Renda

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