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Por:   •  5/5/2014  •  3.793 Palavras (16 Páginas)  •  188 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA 4

2.1 INFLAÇÃO..............................................................................................................4

2.2 TAXA DE JUROS...................................................................................................6

2.3 TAXA DE CAMBIO.................................................................................................7

3 METODOS QUANTITATIVOS APLICADOS A POLITICA EMPRESARIAL 5

3.1 MEDIDAS DESCRITIVAS 5

3.1.1 MEDIDAS DE TENDENCIA CENTRAL 5

3.1.2 MEDIDAS DE DISPERSAO 6

3.1.3 TECNICAS DE AMOSTRAGEM PROBALISTICAS 6

3.2 NUMEROS INDICES..............................................................................................7

3.3 DEFLAÇÃO DE DADOS........................................................................................8

4 ETICA, POLITICA E SOCIEDADE 7

5 CONCLUSÃO...........................................................................................................8

REFERÊNCIAS 8

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho foi realizado com intuito de expor de maneira resumida, devido a abrangência e a diversidade dos assuntos aqui tratados, bem como a quantidade de informações e exemplos que poderiam ser dados, mas ao mesmo tempo de forma clara e objetiva termos relacionados ao campo administrativo, englobando os assuntos como a macroeconomia e microeconomia dentro das suas diferenças e inter-relações, tentando exemplificar através de textos do nosso cotidiano, textos jornalísticos, que tratam sobre os termos mais utilizados na economia, como por exemplo taxa de juros, taxa de cambio e a inflação. Assim como também Explorar um pouco sobre os métodos quantitativos utilizados na gestão empresarial e suas vertentes em variados graus de complexidade, que juntos se entrelaçam, formando um conceito sólido e fornecendo uma visão abrangente na administração de uma empresa. Assim também foi exposto o conceito de ética empresarial inserido no contexto de manutenção e atualização constante do sistema empresarial bem como seus limites referentes ao estimulo de consumo exagerado.Expondo o posicionamento da sociedade no que concerne o ambiente capitalista e consumista, equiparando com as ações sociais que realizada pelas empresas.

2 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

2.1 INFLAÇÃO

A taxa de inflação é o aumento no nível de preços. Ou seja, é a média do crescimento dos preços de um conjunto de bens e serviços em um determinado período.

Ela se mede com base em índices, como o IPCA, que ponderam os bens e serviços mais importantes para a população e medem o crescimento desses preços.

Se todos os preços (bens, serviços, salários, lucros etc.) aumentassem uniformemente, não haveria problemas. O problema é que a inflação mexe nos preços relativos, e assim, dá ganhos para alguns e perdas para outros.

Quando a inflação é superior ao aumento de salários, por exemplo, há perda de poder de compra da população assalariada. Quanto às causas da inflação pode ter uma causa monetária (impressão de dinheiro pelo governo), pode ter causas psicológicas (agentes ajustam o preço porque acham que outro também vai ajustar) e pode ter uma causa real (um desajuste entre a oferta e a demanda por bens e serviços).

São várias ferramentas que os governos usam para combater a inflação, a taxa de juros é uma delas, mas não é a única. No longo prazo, o melhor remédio para inflação é a expansão da capacidade produtiva, que aumenta a oferta de produtos e reduz os preços dos mesmos.

Alguns desses termos podemos verificar nessa noticia da revista EXAME do dia 09 de outubro de 2013

DÓLAR AFETA PREÇO DE CARNE E ELETRODOMÉSTICOS, DIZ IBGE

Idiana Tomazelli, do Estadão

O impacto da alta do dólar no Índice Nacional de Preços do Consumidor Amplo (IPCA) está "tão evidente quanto no mês de agosto, formando um cenário bem semelhante", observa a coordenadora de Índices de Preços do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), Eulina Nunes dos Santos. Segundo ela, a pressão é percebida em alguns itens, como carnes, derivados de trigo e eletrodomésticos.

"Já se fala em efeito dólar sobre as carnes, uma vez que a alta do preço estimulou as exportações", diz. Em setembro, as carnes tiveram elevação de 0,88%, e o frango inteiro, de 3,04%.

Como a venda para o mercado internacional ficou mais vantajosa, frigoríficos tendem a diminuir a oferta no mercado interno, provocando alta do preço, diz a coordenadora.

Além disso, os derivados de trigo também sentem o impacto da valorização da moeda americana, uma vez que boa parte do trigo utilizado no Brasil é importada. A farinha de trigo teve alta de 2,61% em setembro.

Os eletrodomésticos, por sua vez, refletem no preço o efeito do dólar, com alta de 2,03% em setembro, ante 1,43% em agosto.

"Mas pode ter efeito de demanda, também, devido ao programa Minha casa melhor. Os R$ 5 mil concedidos em crédito às famílias para a compra de eletrodomésticos geram uma pressão de demanda que propicia o reajuste de preços", explica Eulina.

Apesar de impactos recentes do dólar, a principal alta no ano até setembro é do aluguel residencial, com variação acumulada de 9,51% e impacto de 0,36 ponto porcentual.

O IPCA acumulado até setembro é de 3,79%. Já a principal queda é da tarifa de energia elétrica residencial, cuja variação no ano é de -16,78%, com impacto de -0,56 ponto porcentual no indicador.

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