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Resumo Sobre Emile Durkheim, Saint Saimon E Karl Marx

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Por:   •  1/10/2014  •  1.044 Palavras (5 Páginas)  •  924 Visualizações

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Karl Marx

Idealizador de uma sociedade com uma distribuição de renda justa e equilibrada, o economista, cientista social e revolucionário socialista alemão Karl Heinrich Marx,

nasceu na data de 05 de maio de 1818, cursou Filosofia, Direito e História nas Universidades de Bonn e Berlim e foi um dos seguidores das ideias de Hegel.

Este filósofo alemão foi expulso da maior parte dos países europeus devido ao seu radicalismo. Seu envolvimento com radicais franceses e alemães, no agitado período de 1840, fez com que ele levantasse a bandeira do comunismo e atacasse o sistema capitalista. Segundo este economista, o capitalismo era o principal responsável pela desorientação humana. Ele defendia a ideia de que a classe trabalhadora deveria unir-se com o propósito de derrubar os capitalistas e aniquilar de vez a característica abusiva deste sistema que, segundo ele, era o maior responsável pelas crises que se viam cada vez mais intensificadas pelas grandes diferenças sociais.

Este grande revolucionário, que também participou ativamente de organizações clandestinas com operários exilados, foi o criador da obra o Capital, livro publicado em 1867, que tem como tema principal a economia. Seu livro mostra estudos sobre o acúmulo de capital, identificando que o excedente originado pelos trabalhadores acaba sempre nas mãos dos capitalistas, classe que fica cada vez mais rica as custas do empobrecimento do proletariado. Com a colaboração de Engels, Marx escreveu também o Manifesto Comunista, onde não poupou críticas ao capitalismo.

Este notável personagem histórico faleceu em Londres, Inglaterra, em 14 de março de 1883, deixando muitos seguidores de seus ideais. Lênin foi um deles, e, na União Soviética, utilizou as ideias marxistas para sustentar o comunismo, que, sob sua liderança, foi renomeado para marxismo-leninismo. Contudo, alguns marxistas discordavam de certos caminhos escolhidos pelo líder russo.

Até hoje, as ideias marxistas continuam a influenciar muitos historiadores e cientistas sociais que, independente de aceitarem ou não as teorias do pensador alemão, concordam com a ideia de que para se compreender uma sociedade deve-se entender primeiramente sua forma de produção.

CLAUDE-HENRI DE SAINT-SIMON

A atualidade do conde Claude-Henri de Saint Simon é inegável. Temas que interessam ao mundo de hoje como os da aproximação entre teoria e prática, da possibilidade de

uma religião universal, da organização da sociedade a partir do saber e não simplesmente do ter ou do poder, das características e funções do “poder operário” e da “nação trabalhadora”, etc., são de inspiração saint-simoniana. Fenômenos tão contemporâneos como a revolução cultural ou a organização totalizante da sociedade deitam raízes na sua obra. A preocupação com a interdisciplinaridade foi por ele acalentada: o teatral conde chegou a propor a criação de um “Instituto Internacional de Pesquisa Científica Interdisciplinar”. E um fato tão latino-americano como a teologia da libertação inspira-se no “novo cristianismo”, sistematizado e apregoado por Saint-Simon e os seus discípulos. A leitura de sua obra é, quando menos, interessante para o leitor contemporâneo.

Em sete pontos podemos sintetizar as idéias fundamentais de Saint-Simon:

1) Busca de um princípio único para explicar a história da espécie humana.

2)Tradução desse esforço de adaptação do organismo social nos sistemas filosóficos.

3)A formulação dos sistemas filosóficos é feita, nas várias épocas, por uma cabeça que pensa pelo todo social.

4)A culminância desse esforço evolutivo do organismo social é constituída pela Sociedade Industrial.

5)Os cientistas – savants positifs – devem presidir o Corpo Social como cabeça pensante deste, de mãos dadas com os industriais.

6) Saint-Simon propôs, no final da sua vida, inspirado em Jean-Jacques Rousseau (1717-1778), uma outra liderança que deveria presidir, do ponto de vista espiritual, a evolução do Corpo Social: os sacerdotes do Novo Cristianismo, do qual ele próprio seria o líder.

7) Sobrevivência do messianismo saint-simoniano

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