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Vítima Provocadora

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Por:   •  18/9/2014  •  399 Palavras (2 Páginas)  •  451 Visualizações

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Vítima provocadora. A vítima provocadora é aquela que, voluntária ou imprudentemente, colabora com os fins pretendidos ou alcançados pelo delinqüente. No caso em questão, a vítima Eliza provocava o jogador, pedia quantias de dinheiro, dizia que ia colocar o nome "Bruno" como o nome do filho, afrontava o jogador e fazia dele alvo de chacota no mundo futebolístico, além de ter "atrapalhado" sua relação com a noiva que Bruno tinha na época do crime. Assim, Eliza Samudio foi uma vítima provocadora.

No presente caso, podemos constatar a influência da ocasionalidade como fator institucional do crime, “se a ocasião faz o ladrão ou revela o ladrão”, o goleiro Bruno, na verdade, já possuía uma predisposição para o crime, foi fraco de espirito e cedeu às condições momentâneas do ambiente.

O delinqüente ocasional, tem, naturalmente, anomalias biopsíquicas congênitas ou adquiridas, uma qualquer predisposição ou insuficiente repulsão orgânica ou psíquica ao delito, mas deve a própria efetiva atividade criminosa a uma forte influência de circunstâncias de ambiente injusta provocação, etc, como ressaltado na presente notícia, onde o Bruno não admitia ser contrariado, como Eliza Samúdio atrapalhava suas relações pessoais e fez dele motivo de chacota, o goleiro mandou mata-la achando que podia tudo, apostando que a fama lhe garantia a impunidade.

4 – (Texto 7) O tipo de criminoso atual que mais se aproxima da matéria em questão é o biopsicosociocriminoso. Aqui, os indivíduos incluídos são os estimulados pelo fator biológico ou endógeno e mesológico ou social. Nesse tipo de criminoso as duas condições (pessoal e social) se dão de maneira igualmente fortes para, conjuntamente, desencadear na conduta delituosa, sem que seja necessário mensurar exatamente o que preponderou no comportamento, inclusive porque são matematicamente incalculáveis. Na matéria trazida tem-se que o ex goleiro Bruno não admitia ser contrariado em sua vida, que achava que podia fazer tudo o que quisesse, que inclusive antes da fama, quando tinha uma vida pobre e difícil mostrava prepotência e mania de grandeza e que, inclusive em seu trabalho ninguém ousava contraria-lo. Aqui se mostra os fatores biológicos do goleiro, que desde sempre teve um problema de personalidade. Como fator social temos que a vítima, Eliza Samudio, usava o goleiro como motivo de piada, que afrontava o jogador, dizia coisas para irrita-lo e estragou o relacionamento do goleiro com a noiva que tinha na época do crime, afetando o ego do jogador. Assim, os dois fatores juntos ocasionaram o crime.

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