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A Prevenção ao Suicídio

Por:   •  18/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.599 Palavras (7 Páginas)  •  420 Visualizações

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Sumário

Introdução2.1

Tema - Suicídio/Depressão 2.2

Proposta para o projeto. 2.3

Do que se trata o suicídio. 2.4

Os motivos nem sempre são aparentes 2.5

Universidades 3.6

Setembro amarelo.3.7

Estudo da depressão4.8

Diagnóstico de depressão4.9

Conclusão4.10


  1. Introdução.

O projeto integrador visa sistematizar os conhecimentos adquiridos pelos estudantes durante o desenvolvimento do curso, como também, oferecer vivência pratica-profissional mediante aplicação dos conhecimentos em situações reais, tem como objetivo criar um planejamento e um projeto desenvolvido de acordo com o tem, escolhido.

  1. Tema - Suicídio/Depressão

O tema escolhido para o projeto visa chamar atenção para um assunto que ao passar dos anos têm ganhado força e aos poucos quebrando um certo tipo de “tabu” emposto para a sociedade.

O suicídio se trata de questões além do que qualquer pessoa que nunca passou pela depressão entenda, ou consiga especificar claramente os motivos, pois eles são diversos.

Um tema delicado que é necessário uma vasta pesquisa para lidar um pouco com esta realidade.

  1. Proposta para o projeto.

A proposta está diretamente ligada, em conscientizar e informar as pessoas sobre o tema suicídio, desta forma dando um acolhimento maior para aqueles que já pensaram em cometer este ato. Foi realizado um documentário com explicações técnicas da psicóloga indicada pela professora Thais Klein - UNISUAM, Psicóloga e uma entrevista com uma das alunas da graduação UNISUAM, Raiza – Publicidade em que se encontra em tratamento da cura para a depressão. O documentário também incentiva, a recuperação e busca de ajuda além de sinalizar locais para tratamento de preços acessíveis.

  1. Do que se trata o suicídio.

As tentativas são mais comuns entre os mais jovens, que tendem

a usar métodos de menor letalidade. Geralmente estão enfrentando situações de conflito interpessoal e têm menor estabilidade emocional.

  1. Os motivos nem sempre são aparentes

Os jovens são os mais inclinados ao imediatismo e a impulsividade.

Como ainda não atingiram a plena maturidade emocional, têm mais dificuldade para lidar com situações estressantes e frustrações o que torna os pensamentos suicidas mais frequentes nessa população. Na maioria das vezes, porém, eles são passageiros, não indicam psicopatologia, ou necessidade de intervenção. No entanto, pensamentos dessa natureza mais intensos e prolongados associados a um quadro de crise aguda, podem aumentar o risco de um jovem ir as vias de fato. Entre as principais causas de crises que poderiam desencadear o suicídio entre jovens estão baixa autoestima histórico de abusos (incluindo aí o bullying), problemas para lidar com a própria sexualidade e reflexos da superproteção.

Diferenciar reações consideradas normais de sinais de alerta de que algo grave está por acontecer pode ser extremamente difícil. “Quem pensa em suicídio está passando por um sofrimento psicológico e não vê como sair disso. Mas não significa que queira morrer. O sentimento é ambivalente: a pessoa quer se livrar da dor, mas quer viver. Por dentro, vira uma panela de pressão. Se ela puder falar e ser ouvida passa a se entender melhor”, diz Robert

Gellert Paris, presidente do Centro de Valorização da Vida (CVV).

  1. Universidades.

Pressão acadêmica: vulnerabilidade dos jovens Disputas “infantis” por notas, pressão para cumprir a rotina acadêmica e excesso de atividades ligadas a faculdade são alguns dos elementos destacados pelos al

unos entrevistados pelo jornal Folha de S. Paulo, sob a condição de anonimato, que podem explicar a vulnerabilidade destes jovens. Eles avaliaram, segundo o jornal, que a Medicina da USP está vivendo um "surto de suicídios".

“Além do cansaço mental, da desumanização cotidiana a temos que ter a cabeça tranquila para estudar doença” acrescentou um dos entrevistados à Folha.

Os alunos ainda falam sobre a formação de ‘panelinhas’ durante o estágio obrigatório, o que gera estresse para aqueles que não conseguem integrar um grupo, fortalecendo o sentimento de exclusão.

A saúde mental dos estudantes também é colocada de escanteio, segundo os relatos a Folha, no sistema de faltas as aulas. “As notas de conceito, quase 50% da nota final, são multiplicadas pela frequência. Se o aluno está deprimido, não consegue ir as aulas”. De acordo com a Folha, profissionais do serviço de psicoterapia, do Instituto de Psiquiatria (IPq) da própria Universidade alertam sobre os problemas enfrentados pelos alunos. "Esgotamento, ansiedade, depressão, internações psiquiátricas, tentativas de suicídio, mortes. Os relatos nos parecem crescentes em frequência e intensidade e soam como um pedido de ajuda “É importante ressaltar que suicídios em universidades não acontecem somente por

graduandos, mas também em pôs graduados, estudantes de doutorado e mestrado Prazos apertados, pouco dinheiro, pressão para publicar artigos, carga de trabalho excessiva, cobranças, solidão. A vida de quem está na pós-graduação não é fácil. Esses fatores não só trazem dificuldades pessoais e sociais aqueles que optam por seguir carreira acadêmica como também podem gerar consequências graves, como níveis altos de estresse, depressão, ansiedade e outros transtornos. Formas de prevenção. De acordo com a OMS, é possível prevenir 90% dos casos se houver condições de oferecer ajuda. E diferentemente do que apregoa o senso comum, discutir o problema é uma boa estratégia para combatê-lo. O medo do chamado efeito Werthera referência ao livro Os Sofrimentos do Jovem Werthera de Goethe, publicado em 1774, costuma empurrar o assunto para debaixo do tapete. No enredo, o personagem dar fim a própria vida após uma desilusão. A novela teria originado um surto de suicídios de jovens em diversos locais da Europa. Mas a ideia de que falar sobre pessoas que se mataram pode induzir a fazer o mesmo não tem fundamento, segundo Botega: “Questionar, de modo sensato e franco, ideias de suicídio fortalece o vínculo com um, pessoa, que se sente acolhida e respeitada por alguém que se interessa por seu sofrimento”.

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