Estetica ciclo 1

1 - “Detrás de cada coisa esquisita que existiu, havia alguma coisa trágica” (Oscar Wilde, O retorno de Dorian Gray).

Aristóteles - Antiguidade

Para Aristóteles a Arte se produz por verossimilhança, com um caráter mimético, porém sendo capaz de ir além da mera imitação da natureza. O filosofo trata a tragédia sob um aspecto formal e estrutural. Segundo sua tratativa à Arte, dá uma finalidade a tragédia, que resume-se na purificação das emoções de terror e piedade. Trazendo assim o pensamento que a tragédia sempre desvenda os medos que se esconde por traz dela.

2 - “Beleza é como você se sente por dentro, e isto reflete em seus olhos. Isto reflete em seus olhos. Isto não é alguma coisa física” (Sophia Loren).

Kant – Idealismo

Kant traz as questões transcendentais para Arte. Deixando os critérios objetivos para o belo, e destacando o caráter subjetivo. O ser tem a capacidade de avaliação do belo e do feio segundo seu próprio entendimento.

3 - “Qualquer grande obra de arte [...] revive e readapta tempo e espaço, e a medida do seu sucesso é a medida em que ele faz de você um habitante daquele mundo – a medida em que ele convida você e permite que você respire seu estranho ar especial” (Leonard Bernstein).

Surrealismo – Kant

Esse estilo de Arte anseia romper com o convencional, e buscar uma realidade nova e mais profunda. Os traços busca mostrar o homem, o mundo, o tempo, o espaço e a natureza, com uma visão relativista. Não existem limites entre as coisas. Se torna atemporal.

4 – “A preocupação de um artista é a de capturar a beleza onde quer que ele a encontra” (Kazuo Ishiguro, An Artist of the floating Word).

Arte Pós Moderna – Arte Popular

Esse tipo de arte consiste em buscar a comunicação com as massas, Assim o povo começa a dominar a arte e se expressar de modo livre e vulgar, no sentido em que transformam a Arte em um produto industrial.

5 – “Idealmente um pintor (e, em geral um artista) não deve tornar-se consciente de seus insights: sem tomar o desvio através de sua reflexão consciente, seu passos progressivos, misteriosos até para si mesmo, deve entrar tão rapidamente para o trabalho que ele é incapaz de reconhecê-los no momento da transição” (Rainer Maria, Letters on Cézanne).

Kant – Surrealismo

O surrealismo não impõe limites ao artista ou ao seu processo criativo, não há nenhuma norma ética, estética, utilitária ou educativa; essa manifestação artística tenta libertar o indivíduo de qualquer limitação socioculturais

6 – “Os estilos podem mudar, os detalhes podem ir e vir, mas as grandes demandas do julgamento estético são permanentes” (Roger Scruton).

Kant – Idealismo

Kant afirma que o Juízo de gosto estético está longe de qualquer determinação lógica. Para a beleza ou feiura de um objeto, segundo a tese kantiana, não se pode partir de um critério objetivo, mas unicamente do