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Exercicio De Recuperação

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Por:   •  17/5/2013  •  390 Palavras (2 Páginas)  •  410 Visualizações

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1 3 : Um ato é moral ou imoral, é não ha como avaliar.

Um ato é moral ou imoral por sua própria essência pela forma em que foi executado, e pela sua verdadeira intenção, nos podemos considera-lo bom ou ruim, mais é o seu executor que realmente sabe, o real objetivo e propósito.

Quando um político se inclina para beijar uma criança, podemos, superficialmente, considera-lo

Assim, apenas os nossos atos, podemos avaliar com certeza.

14 : O comportamento Moral é consciente, livre e responsável, justamente porque deriva do próprio sujeito que se impõe à necessidade do cumprimento da norma.

A consciência Moral, funciona como um juíz interno que avalia a atuação, consulta as normas, estabelecidas, as interioriza como suas ou não, toma decisões e julga seus próprios atos. O resultado é a obediência à decisão.

15 : cada julgamento não deve ser feito individualmente, mas sim socialmente. Se uma pessoa faz uma coisa, ela SEMPRE tem motivos de faze-lo, porque a psicologia humana só faz as coisas com um motivo, por exemplo, um assassino tem motivo de matar uma pessoa? claro que tem, analise a psicologia dele a fundo que vc saberá que ele está correto na atitude que tomou. Contudo, esse tipo de julgamento só serve individualmente, mas como vivemos em uma sociedade, temos que julgar socialmente os acontecidos. No caso do assassino, é socialmente errado matar alguem porque, se uma pessoa matar a outra e nada acontecer, nossa sociedade entrará em ruínas e voltaremos para tempos medievais.

16 :Segundo a Filosofia, só há moral quando os atos humanos são voluntários, isto é, quando os atos humanos são determinados pela razão. Ora, o desejo não é racional, mas atua, na maioria dos casos, contra a razão, em favor dos impulsos instintivos do ser humano (instinto sexual, instinto à reação violenta, etc.). Assim, para os filósofos não pode haver uma moral do desejo, e sim uma moral da razão, pois é a razão que conduz a moral, o desejo apenas a corromperia.

17: Heteronímia é um conceito criado por Kant, para justificar as leis que recebemos. Heteronímia é o contrário de autonomia, e é quando um individua se sujeita à vontade de terceiros ou de uma coletividade. É um conceito básico do Estado de Direito, em que todos devem se submeter à vontade da lei. Heteronímia é uma palavra de origem grega.

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