Os movimentos contemporâneos: identidade e direitos difusos

Os movimentos contemporâneos: identidade e direitos difusos

INTRODUÇÂO

As transformações em relação as demandas publicamente pelos movimentos sociais tradicionais, mudaram agora com os novos movimentos sociais, em um grupo de minorias ou até grandes, essas novas configuração deu origem a esfera de existência social conhecida como esfera pública não estatal.

A partir dos anos 1970, o século XX testemunhou transformações significativas em relação ás demandas publicamente encampadas pelos movimentos sociais tradicionais. Nessa época ganharam destaque o movimento feminista o movimento negro e o movimento ambientalista, entre outros. Nesse contexto, a ação política é redefinida como uma dimensão que aborda todas as práticas sociais e não apenas gravita em torno do estado.

Na maioria, os novos movimentos sociais, estão mais preocupados em garantir a consolidação de direitos aos grupos minoritários.

Suas formas de atuação, não envolvem políticas de cooperação com agências estatais ou mesmo com sindicatos. Ainda assim preferem, muitas vezes, ações diretas que visam a mídia para ampliar seu público e, assim, mudar valores que reproduzem preconceitos e práticas discriminatórias e opressivas, manifestações de uma cultura que nega direitos básicos para grandes contingentes da população.

Um exemplo concreto é a trajetória do movimento negro, que vem construindo lutas pela ampliação dos direitos a partir de debates institucional.

Em uma escala macrossocial que abrange camadas mais heterogêneas, nas quais os laços sociais não são tão sólidos, esses movimentos criticam a nova configuração econômica e cultural do capitalismo tardia: a expansão das relações de mercado para diferentes esferas da vida pessoal e cultural padronização produzida pelos meios de comunicação de massa, burocratização da vida cotidiana e insegurança no mundo de trabalho, por exemplo.

A nova linha de organização política acompanha uma nova concepção de sociedade civil, que aceita a existência legitima de um espaço ocupado por uma série de instituições que não estão no Estado ou no mercado.

Essa nova configuração deu origem a uma esfera de existência social que ficou conhecida como “esfera pública não estatal”.

Tal configuração pode ser analisada a partir de duas visões antagônicas ou um lado como redefinição das formas de organização dos diferentes setores da sociedade, a partir da ocupação de espaços onde a atuação estatal não era suficiente, por outro, apenas como mais um eufemismo para privatização da esfera pública que se consolida como politicas neoliberais.

CONCLUSÂO

Os movimentos Sociais estão passando por mudanças, diferentes dos movimentos antigos como o movimento feminista o movimento negro e o movimento ambientalista que mais se destacaram. Mas agora os movimentos sócias estão mudando.

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