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Geografia

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Por:   •  12/4/2013  •  2.765 Palavras (12 Páginas)  •  903 Visualizações

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• Estados Unidos

Devido ao fortalecimento econômico, os EUA exercem um grande poder sobre os organismos financeiros internacionais, forçando a abertura da economia de países subdesenvolvidos, no entanto, possui medidas ou políticas protecionistas em relação à entrada de produtos estrangeiros em seu país criando taxas alfandegárias, além de exercer um forte poder de manipulação sobre o mercado internacional. Na questão cultural os americanos desenvolvem a difusão de sua cultura, isso ocorre através dos veículos de comunicação em massa como canais americanos, seriados, músicas e principalmente o cinema, que vende uma imagem ou um modelo a ser seguido ditando ao mundo o que se deve vestir, comer, comprar, assistir, ouvir, um exemplo disso são as multinacionais que alteram, com os fast food, os hábitos alimentares. O Nafta e a ALCA são sem duvidas estratégias econômicas dos EUA, por ser a principal nação nas Américas exercem uma política externa agressiva aos demais países e favorável a seus interesses.Os EUA se destacam como potencia no seguimento militar. Desde o final da segunda Guerra Mundial foram realizados elevados investimentos nas forças armadas , até mesmo no período da Guerra Fria ( entre EUA capitalista e URSS socialista ) que podia eclodir uma guerra a qualquer momento.No decorrer das décadas percebe-se claramente o poder bélico americano nas guerras em que envolveram a Guerra de Golfo (1991), Afeganistão (2001) e Iraque (2003). Eles investem 3% do seu PNB, que corresponde a 25% de todo gasto com defesa no mundo, além de um contingente de 1,5 % milhão de militares que representam 1% da população economicamente do país. A economia dos Estados Unidos é a maior economia do mundo, com um produto interno bruto nominal (PIB) estimado em mais de US$14,7 trilhões em 2010, que é aproximadamente três vezes maior do que a segunda maior economia do mundo, a da China, que é de US$5,8 trilhões (2010).Desde os anos 1970, a economia dos Estados Unidos tem absorvido poupanças a partir do resto do mundo. O fenômeno é objeto de discussão entre os economistas. Assim como outros países desenvolvidos, os Estados Unidos enfrentam um baby boom retraído, o que já faz com que a população comece a retirar suas contas da Segurança Social, no entanto, a população Norte-Americano ainda é jovem e em crescimento, quando comparado a Europa ou Japão. A dívida pública dos Estados Unidos está em um excesso de US$ 13,5 trilhões e continua a crescer a uma taxa de cerca de 3,93 bilhões dólares por dia.

• China

A incrível velocidade do crescimento econômico da China impressiona. O país mais populoso do planeta é, também, o campeão no recebimento de investimentos externos. Em 2003, conseguiu atrair 52,7 bilhões de dólares e desbancou os Estados Unidos no ranking mundial dos países que mais receberam investimentos estrangeiros. Um dos setores mais prestigiados é o automobilístico. Em outubro, a Ford anunciou um reforço de um bilhão de dólares nos seus investimentos no país para os próximos anos. Apesar do acelerado crescimento econômico, o maior desafio dos chineses, ainda é a desigualdade social: dois terços dos chineses vivem em áreas rurais extremamente pobres e a renda per capita é compatível com as piores do terceiro mundo. Nos centros urbanos da China, o salário varia de 30 a 80 dólares mensais e a renda per capita é de 760 dólares anuais. No campo, onde vivem 900 milhões de chineses, ganha-se menos de 250 dólares por ano. O país começou a se preparar para a abertura econômica em 1978, quando o então líder Deng Xiaoping trocou os dogmas de Karl Marx pelos de Adam Smith e deu uma guinada, que incluiu a abertura de zonas comerciais nas províncias costeiras, o aumento de investimentos estrangeiros e a liberalização do comércio e do mercado agrícola, tendo como ingredientes fartos subsídios, mão de obra barata e repressão brutal à oposição. Foi quando sob o bordão “Enriquecer é glorioso”, que o então país de Mao começou a experimentar os desafios e prazeres da livre iniciativa na economia. O princípio básico do comunismo, a propriedade estatal, começou a cair por terra em 1997, quando o Congresso chinês anunciou um gigantesco programa de privatização. Dois anos depois, os chineses comemoraram cinquenta anos de comunismo ao mesmo tempo em que realizava uma manobra histórica: depois de treze anos de negociações, fecharam um acordo para a esperada abertura de sua economia à globalização. Foi quando em menos de uma década o país se transformou numa das maiores economias do mundo.Em 2001, a China oficializou sua entrada no mundo da globalização, ao ingressar de forma definitiva na Organização Mundial do Comércio (OMC). Com um fabuloso mercado potencial de mais de um bilhão de consumidores, o gigante oriental representava um dos mais tentadores e difíceis mercados internacionais, mas enfim abriu suas portas para o mundo. Com a economia globalizada, a China precisa atualmente criar 80 milhões de empregos e, ao mesmo tempo, assimilar o golpe que deverá arrasar setores inteiros defasados em relação à concorrência externa, como a indústria automobilística. Já as indústrias têxteis, de calçados e de brinquedos, deverão aumentar as exportações em 200%. A mão de obra barata é o grande chamariz para a entrada de capital externo. Na maioria das regiões da China, o salário, por exemplo, na linha de montagem é de menos de dois reais por hora. Um operário brasileiro ganha quatro vezes mais. Um mexicano, seis vezes. Um americano não pega no batente por menos de um salário vinte vezes maior. Nessas condições, montar bases para exportar é um ótimo negócio.

• ONU

Com o final da Guerra Fria, a ONU (Organização das Nações Unidas) adquire um novo papel, mais ativo. Apesar de estar passando por uma crise de identidade e financeira, deverá consolidar-se mais ainda no Século XXI como consequência da globalização e da independência cada vez maior de todos os povos.

Estados e até dos problemas comuns da humanidade. Anteriormente, ela nunca conseguia desempenhar um papel mais ativo nos problemas mundiais porque essa função era ocupada pelas duas superpotências e suas alianças político-militares. Além disso, o principal órgão decisório dessa organização, o Conselho de Segurança, onde são decididos os problemas de guerra, a intervenção ou não de um país agressor, a ajuda ou não às vítimas de um conflito, possui cinco membros permanentes com direito de veto (direito de proibir, barrar certas decisões, mesmo que a maioria seja a favos delas): Estados Unidos, Rússia, China, França e Grã-Bretanha. A

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