Marapanim e distritos de Krissim

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

ANA VITÓRIA GANDRA DE CARVALHO- 14082004301

BEATRIZ DE FÁTIMA SANTA BRIGIDA NAPOLEÃO 14082004901

CAROLINE TAYAMA DA SILVA PIMENTEL 14082004201

CAMILA VIANA FAZZI 14082003601

FABÍOLA MARTINS SANTOS 14082002901

Pesquisa sobre: Marapanim, Crispim, Marudá e Algodoal

Belém-PA

Maio-2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

ANA VITÓRIA GANDRA DE CARVALHO- 14082004301

BEATRIZ DE FÁTIMA SANTA BRIGIDA NAPOLEÃO 14082004901

CAROLINE TAYAMA DA SILVA PIMENTEL 14082004201

CAMILA VIANA FAZZI 14082003601

FABÍOLA MARTINS SANTOS 14082002901

Pesquisa sobre: Marapanim, Crispim, Marudá e Algodoal

Trabalho apresentado a Professora Alessandra Pereira como parte da avaliação disciplina Teoria Geral do Turismo I.

Belém-PA

Maio-2014

Apresentação

Neste trabalho feito por pesquisa bibliográfica, apresentaremos as principais características, um breve histórico, aspectos culturais, gastronomia da cidade de Marapanim e dos distritos de Crispim, Marudá e Algodoal.

Marapanim

Breve Histórico e Características gerais

Para o escritor e jornalista Joaquim Amóras Castro em sua obra Noções da História de Marapanim, é dividida em três partes. Na primeira parte em 1656 o Padre João Souto Maior da Companhia de Jesus foi enviado por seus superiores para à Aldeia de Arapijó, com a missão de catequizar seus habitantes.

Já na segunda compreende-se na distribuição das terras que eram margeadas pelos rios e igarapés, haja vista a divisão segundo o quadro nacional da época que eram as Sesmarias pode-se citar o nome o Quitéria Luiza Araújo, como posseira as margens do Rio Marapanim.

A terceira fase é caracterizada pela implantação de fato do município de Marapanim, segundo informações do Padre Edmundo Saint Clair, o Padre José Maria do Vale, que era da Ordem dos Seculares, recebeu duas imagens sendo uma de São Raimundo Nonato e outra de Nossa Senhora das Mercês, que por devoção do Pe. José Vale foi rebatizada com o nome de Nossa Senhora das Vitórias, tornando-a assim Padroeira do então nascente município do Marapanim. Existem também duas versões para a origem do nome Marapanim, a primeira era que ao redor do rio Marapanim existiam milhares de árvores de madeira de cor avermelhada denominada de Muirapinima; e a segunda que é a mais aceita é que a escolha do nome foi feita pelos índios da região, que ao observar um rio que por ali corria, em cujas margens podia-se ver um grande número de borboletas pequenas. Nome que, em nheegatu (linguagem índigena), significa “borboletinha do mar” ou “borboletinha d’água”. O aniversario da cidade é dia 12 de outubro, é quem nasce em Marapanim é chamado de Marapinense.

O município de Marapanim é divido em duas regiões. A região do Salgado, onde se localiza as belas praias de Marudá e Crispim, banhadas pelo oceano Atlântico. A região da Água Doce, onde se localizam as vilas e povoados, banhados por braços e afluentes do Rio Marapanim, tendo os mais belos igarapés da região nordeste do Estado do Pará.

Cultura, lazer e entretenimento

Marapanim também é conhecida como a Terra do Carimbó, a zona do salgado, assim como o cotidiano dos pescadores, imaginários, costumes e lendas são muito cantados nos cantos de carimbó. Marapanim se orgulha de seus filhos ilustres como Mestre Lucindo e o Poeta Joaquim Amóras Castro.

Lucindo Rebelo da Costa, o Mestre Lucindo, um dos principais compositores de carimbo do estado do Pará. Mestre Lucindo cantou a fauna, a flora, a vida dos pescadores, ele teve varias composições suas que fazem sucesso até hoje como:

“Dona Maria chegou

chegou de Moro-oca,

para fazer a farinha, farinha de tapioca

É prá rebolir, é prá rebolir,

É prá rebolir, bolir, bolir, bolir, bolir"

“Em Marapanim quando a lua se levanta,Traz junto com ela o suor da multidão.Em lampidão,Pessoa forte o pé que levantando o pó do chão,

Põe no meu coração o carimbó.

E eu tô só, morena, e eu tô só

Tomara que tu me venhas

Num canto de carimbó.”

“A praia do Algodoal

É linda e tem riqueza,