TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

O declínio da fecundidade e suas implicações: uma introdução

Por:   •  21/6/2016  •  Resenha  •  359 Palavras (2 Páginas)  •  324 Visualizações

Página 1 de 2

Demografia Econômica

Resenha. O declínio da fecundidade e suas implicações: uma introdução. André Junqueira Caetano.

O texto aborda os motivos do declino na taxa de fecundidade após a década de 70. Se controle de natalidade era baseado no controle de filhos por mulheres através da introdução dos primeiros anticoncepcionais. A política de natalidade hoje  é fundamentada na saúde e nos direitos sexuais e reprodutivos e na igualdade de direitos entre homens e mulheres.

As bases dessa mudança de pensamento onde sai o ideal de controle de crescimento populacional e entra as políticas públicas e as questões populacionais foram firmadas na Conferencia Internacional de População e Desenvolvimento que ocorreu no Cairo em 1994.Ali foi estabelecido a mudança de paradigma onde as temáticas de população saíram do campo demográfico e forma para o campo dos Direitos Humanos.

O Brasil deve papel de destaque, pois, já tinha adotado um programa de saúde da mulher, onde a saúde reprodutiva é um dos pilares. Após a conferencia do Cairo esse programa foi reforçado com a criação de comitê e leis que tratam do planejamento e asseguram direitos básicos as mulheres.

 A taxa de fecundidade brasileira segue em processo de declínio desde  a década de 60. Os censo de 1991 e 2000 apontam que houve queda em todo o pais, em todas as regiões e em todos as classes sociais. O censo aponta ainda o aumento da fecundidade entre jovens e adolescentes a partir do 15 anos. Ainda assim, o nível de fecundidade do Brasil está a nível de reposição.

Todos os pesquisadores deixam claro que baixa fecundidade não significa políticas bens sucedida em relação à gravidez na adolescência, saúde das mulheres, métodos contraceptivos, violência e aborto. Eles alertam que apesar do ideal de 2 filhos por mulheres, cada decisão deve ser única, em relação a ter mais filho ou a opção por não terem. Que todas têm direito a educação e informação para basearem suas decisões. E que principalmente aquelas que dependem do serviço público de saúde devem ser orientadas a cerca de seus direitos e deveres.Fica claro que a educação e orientação sexual ainda faltam, apesar dos inúmeros avanços, ainda a muito a ser feito.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (2.2 Kb)   pdf (68.3 Kb)   docx (8.9 Kb)  
Continuar por mais 1 página »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com