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Portugal. História de Portugal

Tese: Portugal. História de Portugal. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  28/5/2013  •  Tese  •  1.564 Palavras (7 Páginas)  •  589 Visualizações

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Portugal

Bandeira

História de Portugal

A história de Portugal como nação europeia remonta à Baixa Idade Média, quando o condado Portucalense se autonomizou do reino de Leão. Contudo a história da presença humana no território correspondente a Portugal começou muito antes. A pré-história regista os primeiros hominídeos há cerca de 500 mil de anos. Em 29 a.C. o território era habitado por vários povos, quando entrou no domínio da história escrita com a invasão romana da península Ibérica. A romanização deixou marcas duradouras na língua, na lei e na religião. Com o declínio do Império Romano foi ocupado por povos germânicos e depois por árabes, enquanto os cristãos se recolhiam a norte, nas Astúrias.

Em 1139, durante a reconquista cristã, foi fundado o reino de Portugal a partir do condado Portucalense, nascido entre os rios Minho e Douro. A estabilização das suas fronteiras em 1249 tornou Portugal o primeiro estado-nação europeu.1 Como pioneiro da exploração marítima na era dos descobrimentos, o reino de Portugal expandiu os seus territórios entre os séculos XV e XVI, estabelecendo o primeiro império global da história, com possessões em África, na América do Sul, na Ásia e na Oceania. Em 1580 uma crise de sucessão resultou na União Ibérica com Espanha. Sem autonomia para defender as suas posses ultramarinas face à ofensiva holandesa, o reino perdeu muita da sua riqueza e status. Em 1640 foi restaurada a independência sob a nova dinastia de Bragança. O terramoto de 1755 em Lisboa, as invasões espanhola e francesas, resultaram na instabilidade política e económica. Em 1820 uma revolta fez aprovar a primeira constituição portuguesa, iniciando a monarquia constitucional que enfrentou a perda da maior colónia, o Brasil e, no fim do século, a perda de estatuto de Portugal na chamada partilha de África.

Uma revolução em 1910 depôs a monarquia, mas a primeira república portuguesa não conseguiu liquidar os problemas de um país imerso em conflito social, corrupção e confrontos com a Igreja. Um golpe de estado em 1926 deu lugar a uma ditadura. A partir de 1961 esta travou uma guerra colonial que se prolongou até 1974, quando uma revolta militar impôs a democracia. No ano seguinte, Portugal declarou a independência de todas as suas posses na África e, após um conturbado período revolucionário, entrou no caminho da democracia parlamentar. A partir de 1986 reforçou a modernização e a inserção no espaço europeu com a adesão à Comunidade Económica Europeia (CEE).

Localização

Lingua Oficial: Lingua Portuguesa

Clima

O clima em Portugal é mediterrânico, Csa no sul e Csb no norte, de acordo com a classificação climática de Köppen-Geiger.1 Portugal é um dos países europeus mais amenos: a temperatura média anual em Portugal continental varia dos 4 °C no interior norte montanhoso até 18 °C no sul, na bacia do Guadiana.1 Os Verões são amenos nas terras altas do norte do país e na região litorânea do extremo norte e do centro. O Outono e o Inverno são tipicamente ventosos, chuvosos e frescos, sendo mais frios nos distritos do norte e central do país, nos quais ocorrem temperaturas negativas durante os meses mais frios. No entanto, nas cidades mais ao sul de Portugal, as temperaturas só muito ocasionalmente descem abaixo dos 0 °C, ficando-se pelos 5 °C na maioria dos casos.2

Normalmente, os meses de Primavera e Verão são ensolarados e as temperaturas são altas durante os meses secos de Julho e Agosto, podendo ocasionalmente passar dos 40 °C em boa parte do país, em dias extremos,3 e com maior frequência no interior do Alentejo.4 No Verão as temperaturas podem mesmo subir até aos 50 °C como está documentado num estudo climatológico realizado recentemente, por exemplo no Parque Arqueológico do Vale do Côa, no vale do Douro. Em algumas regiões, como nas bacias do Tejo e do Douro, as temperaturas médias anuais podem chegar a atingir os 20 °C.

Etnias

Uma das críticas comuns aos dados sobre os recenseamentos relaciona-se com a aparente deficiente cobertura dos grupos étnicos. Não se trata de uma deficiente recolha de dados. Faz parte da política do Instituto Nacional de Estatística não incluir a distinção de raça ou etnia, havendo unicamente a recolha de dados sobre a nacionalidade.

Problemas Sociais

A falta de emprego é um dos principais problemas sociais e humanos de Portugal e do Mundo, e um dos de mais difícil resolução numa época de profunda transformação das tecnologias. Consciente de que não há emprego sem empresas competitivas no mercado global de hoje, o Governo aponta para uma reforma da lei laboral que fomente a criação de empregos, diminua a precariedade e proteja o trabalhador e não o posto de trabalho.

Economia

Desde 1985, o país entrou num processo de modernização num ambiente bastante estável (1985 até à actualidade) e juntou-se à União Europeia em 1986. Os sucessivos governos fizeram várias reformas, privatizaram muitas empresas controladas pelo Estado e liberalizaram áreas-chave da economia, incluindo os sectores das telecomunicações e financeiros. Portugal desenvolveu uma economia crescentemente baseada em serviços e foi um dos onze membros fundadores da moeda europeia — o Euro — em 1999. Começou a circular a sua nova moeda em 1 de Janeiro de 2002 com onze outros estados membros da União Europeia.

O crescimento económico português esteve acima da média da União Europeia na maior parte da década de 1990. O PIB per capita ronda os 76 % das maiores economias ocidentais europeias. A lista ordenada anual de competitividade de 2005 do Fórum Económico Mundial (WEF — World Economic Forum), coloca Portugal no 22.º lugar, à frente de países como a Espanha, Irlanda, França, Bélgica e da cidade de Hong Kong. Esta classificação representa uma subida de dois lugares face à posição de 2004. No contexto tecnológico, Portugal aparece na 34.ª posição da lista e na rubrica das instituições públicas, Portugal é 24.ª melhor.

A balança

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