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Violência em Presidente Getúlio- SC

Por:   •  5/4/2015  •  Dissertação  •  366 Palavras (2 Páginas)  •  293 Visualizações

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E.E.B. Orlando Bertoli

13 de março de 2015

Equipe: César, Daniel, Érick, Ricardo, Taylor, Tiago e Vinicius

Série: 3º EM 1

Professor: Edson Valentin Ramos

Trabalho de Geografia

Violência em Presidente Getúlio (SC)

        Presidente Getúlio é uma cidade localizada no interior catarinense. Com apenas 110 anos, a cidade demonstra um razoável desenvolvimento econômico, baseado na agricultura, indústria pecuária leiteira e frigorífica. Sua população é crescente, chegando a aproximadamente 16.210 habitantes em 2014.

        O crescimento populacional se deve à disponibilidade de empregos que a cidade oferece e a suposta qualidade de vida que dispõe. Entretanto o aumento da violência é proporcional ao crescimento demográfico do município. Nos últimos anos, assaltos, assassinatos, acidentes de trânsito e brigas se tornaram muito mais frequentes, envolvendo pessoas de todas as classes.

        Os assaltos são feitos, como na maior parte dos municípios, por pessoas de baixo poder aquisitivo. Principalmente no Centro da cidade. Os fatores que levam ao crime geralmente são a falta de estrutura familiar e o uso de drogas ilícitas. Aliás, o tráfico de drogas também tem aumentado, graças ao aumento do “mercado consumidor”. Assassinatos, na maioria das vezes, são cometidos por acerto de contas, crises emocionais e conflitos pessoais. Violência doméstica tem se mostrado muito comum, tanto de homens contra esposas, quanto contra crianças. Acidentes de trânsitos acontecem quase uma ou duas vezes por semana, provocados por imprudência e excesso de álcool. Brigas acontecem em várias casas noturnas da cidade.

        Crimes como bullying virtual e assédio moral são muito comuns entre adolescentes de todas as classes, chegando a proporções muito mais que municipais, graças ao uso da internet.

O pacato e quase sempre conservador povo getuliense se espanta com essa frequência de casos violentos na região. Justificam isso pela vinda de pessoas de diferentes regiões do país para cá. Mas na verdade a violência não se resume ao crime. Ela se perpetua desde sempre em pequenos atos ignorantes e impensados, na falta de paciência e no excesso de arrogância. Ela é verbal, moral, sexual, ética. Ela está, acima de tudo, nos detalhes do cotidiano.

        

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