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A Descolonização da Ásia e da África

Por:   •  24/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.063 Palavras (5 Páginas)  •  372 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS XIII

LICENCIATURA EM HISTÓRIA

VANESSA BATISTA DE SOUZA SAMPAIO

FICHAMENTO

Solicitado pelo docente Josivaldo Pires de Oliveira. Disciplina Ásia: Tópicos especiais em Ásia contemporânea, IVº semestre do curso de história 2016.1.  Universidade do Estado da Bahia- UNEB – Campus XIII.

Itaberaba-BA

2018

CÂNEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da Ásia e da África. Ed.10. Editora: Atal.  São Paulo, 1994

Cap. 3- Processos de conquista e ocupação colonial

A colonização dependia das condições das sociedades colonizadores(políticas, culturais, econômicas etc). “Por isso considera-se importante para compreensão do fenômeno da formação das novas sociedades, verificar: a) o processo de conquista e ocupação colonial; b) a forma como se deu o contato dos europeus com as populações locais; c)a organização dessas classes pré-coloniais; d)os recursos a qual dispunham essas sociedades.” (p. 15)

                                      A partilha da Ásia

O caso da Índia: “A dona da índia”..(Inglaterra) “A situação se modificou em meados do século XIX, em decorrência da expansão da economia capitalista. Foi quando as potências resolveram usar a violência maior para atingira completa dominação. O processo foi iniciado pela Inglaterra, que conquistou a índia entre 1845 e 1848.”. (p.16 ) A presença britânica na Índia com a Companhia das Índias Orientais supera a concorrência portuguesa e francesa desde o século XVII. Contra essa hegemonia se rebelam, em 1857, as tropas nativas, ou cipaios. Revolta dos Cipaios Levante de grupos indianos (cipaios) contra a exploração britânica. A Inglaterra anexou na Birmânia e Malásia, depois voltou-se para China.

 O caso da China:  “Na verdade era o império mais elaborado e mais antigo de todos os estados monárquicos da Ásia Oriental. Por essas razões, a China sempre se recusara admitir relações com o resto do mundo em posição de desigualdade. E manteve-se fechada a qualquer tipo de comércio com o Ocidente. Foi a Guerra do Opio que marcou o inicio da preponderância Ocidental da China.”(p. 17)

 O caso do Japão: O Japão conseguiu evitar o domínio estrangeiro. “ Preocupado com a derrota da China ele resolveu compreender os segredos do poderio do capitalismo ocidental...E então passou a ser  dever patriótico japonês inspirar-se no ocidente, com missões de informações técnicas sendo constantemente enviadas para Europa.”(p. 17)  Assim, conseguiu preservar a independência política. A Era Meiji industrializou e militarizou o país, alicerçando sua política imperialista.

                                A política colonial

“A colonização se revestiu de formas variadas de dominação direta e indireta, em função do nível de desenvolvimento histórico das populações sobre as quais se exerceram as políticas do Ocidente capitalista.”(p.23)

“Na indireta (britânica), a administração era exercida pelas autoridades coloniais, através de governos autóctones. No sistema direto(francês), ao autóctones só ocupavam funções subalternas.”(p.24)

                         As formas de administração

Haviam as colônias de exploração e as colônias de povoamento, onde a primeira era onde destinavam a explorar produtos  exóticos e matérias primas(exemplo a Índia), e a segunda destinada a abrigar emigrantes pelo fato do  grande crescimento demográfico da Europa. As colônias de povoamento não existiam na Ásia , pois esta,  já estava superpovoada.

                 O significado da administração colonial.

A pratica significava mera dominação. “[...] a França, a tática era formar elites educadas no Ocidente, para obter delas a colaboração, acabava-se por enfraquecer as únicas forças que poderiam ter interesse na permanência do domínio colonial.”(p.25)

Cap. 4- As sociedades colonizadas

 

                            Um critério classificatório

“O critério classificatório utilizado para essas sociedades colonizadas costumava basear-se nas características culturais e demográficas pelas razões expostas acima. Emborra esse não seja o critério mais perfeito, ele permite a compreensão dos diversos caminhos tomados pelos movimento de descolonização.”(p.27)

                             As Tradições culturais

Os chineses poucos religiosos. “Os estudiosos da descolonização costumavam dizer que a transição, sem choques, dos chineses ao marxismo deve-se ao confucionismo, com sua elaboração de uma moral do Estado e a negação da especulação sobre o Além. Segundo eles, a dialética marxista encontrou nos povos sob a influência chinesa um terreno preparado[...] Essa facilidade o marxismo não encontrou nas terras islâmicas.”(p.30)

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