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A Introdução à ciência da sociedade

Por:   •  5/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.332 Palavras (6 Páginas)  •  277 Visualizações

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COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. In: A sociologia de Durkheim. São Paulo: Moderna, 2005. 3 ed. rev. e ampl. p. 81-93.

O capítulo que o autora aborda é baseado na análise de argumentos e pontos de vista de Durkheim a respeito da sociologia. A autora divide o capítulo em tópicos sobre algumas das principais construções do conhecimento de Emile Durkheim. Ele queria que a sociologia fosse considerada ciência e uma de suas ideias defendidas era o Fato Social, aquilo que é dado ou oferecido e é perceptível. No texto a autora retrata três tipos de características fundamentais do fato social que Emile destacou em sua análise.

O fato social como ‘’coerção social’’, está relacionado quando o indivíduo tem que se impor as leis e padrões da sociedade. A ‘’exterioridade’’, que é imposto desde o nascimento do ser humano e que não há escolha perante a isso, ela cita como exemplo a educação. Por fim, a ‘’generalidade’’, atinge a sociedade em geral e não individual, como costumes do grupo à qual pertence.

O suicídio também é um fato social, pois tem a ver com a relação do indivíduo com a sociedade. Durkheim em sua análise também averiguou que a taxa de suicídio são mais frequentes entre religiosos.

Uma obra que é fundamental que a autora menciona é a Divisão Social do Trabalho pelo ponto de vista de Durkheim. Para ele, a função é produzir solidariedade, que é a base da coerção social (a força que os fatos exercem sobre os indivíduos, levando-os a conformar-se às regras da sociedade em que vivem, independentemente de sua escolha), que por sua vez, tem o objetivo de aumentar a produtividade e a especialização para que haja a venda de produtos mais baratos e de qualidades.

A solidariedade mecânica possui como características, uma sociedade simples, onde os indivíduos se identificavam por meio da família, dos costumes. Nestas sociedades, as pessoas compartilhavam dos mesmos valores, não há divisão social do trabalho e ainda há violência e punições. A solidariedade orgânica predominava nas sociedades complexas, a organização social se torna mais complexas aumentando a diferenciação interna. Além de não compartilharem dos mesmos valores, os interesses de cada um é diferente. Emile Durkheim teve um papel importante na área conhecimento sociológico, que contribuiu para o desenvolvimento da sociologia como ciência.

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. In: Sociologia Alemã: a contribuição de Max Weber. São Paulo: Moderna, 2005. 3 ed. rev. e ampl. p. 94-109.

O capítulo que será abordado fala sobre a contribuição de Max Weber para a Sociologia alemã, que é baseado em suas ideias a respeito dela, sendo assim, um grande pensador. Weber, além de contribuir para a sociologia moderna, foi influenciado pelo idealismo alemão e era oposto ao pensamento positivista. Sendo historiador era acostumado com documentos e arquivos que era resultado de suas pesquisas. A sociologia de Max Weber era para compreender e interpretar como eventos do passado repercutia em diferentes sociedades.

Max diz que a função do sociólogo é compreender os sentidos das ações sociais. A sociologia de Weber não estava nas entidades coletivas e ele procura investigar a Ação Social, a conduta humana baseada nos sentidos, sendo intencional, o homem como indivíduo passa a ter significado e especificidade de um agente social. A ação social pode também ser entendido com o que o ser humano faz por vontade própria, a exemplo ir de forma adequada a um evento social.

Weber também faz distinção entre a relação social e a ação social, onde a primeira existe reciprocidade. Não esquecendo que a ação social está presente na sociedade, mas cada uma delas, se diferem de acordo com seus costumes. Tendo em vista que a ação social é possível quando o indivíduo tenta construir uma comunicação, a partir de suas ações, com os outros componentes da sociedade.

O capítulo também ressalta ‘’ O tipo ideal’’ que Weber propôs como análise para a justificação dos fenômenos sociais, tem o objetivo de analisar uma situação em questão como objeto a ser estudado. A autora também aborda uma outra obra de Weber, ‘’ A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo’’, que vai relatar os protestantes através do seus esforços que acaba gerando capital, que contribui para a formação do capitalismo, evoluindo economicamente e se desenvolvem.

Discente: Isabela Costa Pereira.

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. In: Karl Marx e a história da exploração do homem. São Paulo: Moderna, 2005. 3 ed. rev. e ampl. p. 110-136.

Karl Marx foi mais um dos que contribuíram para a sociologia. Uma de suas análises é a respeito do trabalho e é o que será abordado nesse capítulo com mais ênfase. O mercantilismo surgiu na Idade Média, a expansão crescente do comércio nas comunidades feudais, possibilitou o desenvolvimento das cidades e a consolidação da burguesia. A manufatura ''deu'' início a divisão do trabalho e a maquinofatura é a produção de mercadorias por meio de máquina feitas em um só lugar. A burguesia se apropria das mercadorias produzidas e paga aos trabalhadores um valor abaixo do que deveria ganhar por seu esforço e dedicação, isso é trabalho assalariado. A relação entre o capitalista e o trabalhador não é igual. O capitalista acumula capital e toma parte das horas de trabalho do produtor.

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