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A história da moda jovem

Abstract: A história da moda jovem. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  29/8/2013  •  Abstract  •  1.960 Palavras (8 Páginas)  •  413 Visualizações

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MODA

tar CCCCC

, a existir.

Entre os slogans grafitados pelos muros de Paris, podia-se ler: "Quando penso em revolução quero fazer amor"; "É proibido proibir" (titulo de uma musica do tropicalista Caetano Veloso); "A felicidade é o poder estudantil";

1951 / 1965: Isto faz um bem

1966 / 1971: Tudo vai melhor com Coca-Cola

COSTUMES

• Estilo hippie

• Jeans e calças militares usadas com enormes bocas de sino, tachinhas, bordados e muitos brilhos

• Camurças com franjas;

• Estilo apache;

• Estilo safári;

• Colares de contas miçangas, bijuterias étnicas;

• Saias e calças de cintura baixa com cintos largos ou de penduricalhos;

• Estampas florais, Pucci e psicodélicos em quantidade;

• Roupas artesanais, materiais naturais e tinturas caseiras;

• Bolsas de crochê ou com franjas com alças a tiracolo;

• Botas de camurça e sandálias de plataforma;

• Saias longas, estampadas, estilo cigana e muita interferência de brilhos e plumas nas roupas, se acentuando no final da década de 60 em uma forte inspiração dos anos 1930 em todas as formas de arte.

GÍRIAS

A

Abafar: Arrasar, chegar e fazer com que todos os olhares se voltassem na sua direção. Daí a expressão "crente que está abafando".

Aldeia global: Décadas antes de o conceito de globalização ganhar os corações e as mentes neoliberalistas dos anos 90, o filósofo da comunicação, Marshal MacLuhan, um dos papas da intelectualidade inserida no contexto do final dos anos 60, já criava a expressão para definir a tela de comunicação que começava a transformar o mundo.

B

Biruta: Doido. Maluco. A palavra foi imortalizada em Eu Não Tenho Namorado, cantada por Celly Campello, em que Tony Campello pergunta para a irmã: Você ficou biruta?

Bronca: Repreensão.

Bode em canoa: Pessoa receosa, desconfiada.

Broto legal: Garoto ou garota interessante.

C

Cadilac: Nome genérico dado aos carros luxuosos e possantes.

Clube do Bolinha: A expressão, inspirada no personagem da história em quadrinhos, designava festas fechadas para o público feminino.

Cachorrão: Pessoa amiga, boa praça, camarada.

D

Daqui, ó: Sempre acompanhado de um gesto, que segurava com as pontas dos dedos o lóbulo da orelha, significava algo muito bom, maravilhoso.

E

Estraçalhar: Sair-se bem numa apresentação. Fazer um bom programa. Arrebentar.

Estar com a bomba: Estar bem, estar por cima, estar famosa. Dizia-se: Fulana está com a bomba.

F

Ficar pra titia: Não casar.

Flertar: O mesmo que namorar.

Fundir a cuca: Perturbar, atrapalhar, deixar alguém sem entender absolutamente nada do que estava acontecendo.

G

Grampear: Guardar na memória alguma coisa ou alguém.

Gema: Preciosidade, coisa fina.

Goiabão: Bobão, otário, garoto que estava sempre por fora dos modismos.

Gata/o: Maneira carinhosa de chamar o broto. Aos poucos, transformou-se em adjetivo: ele/a era um/a gato/a. Ou seja, a/o garota/o era de abafar.

L

Ligado: Atento. Também era usado para definir pessoa que costumava usar tóxico.

Levar mala: Ter seu pedido de dança recusado por uma dama. Nos bailinhos dos anos 60, levar mala era uma grande humilhação que os rapazes temiam terrivelmente.

M

Máquina: Automóvel.

Maninha: Jeito gentil de chamar a amiga, sem a conotação sexual de gata. O seu uso denotava amizade, afeição, carinho.

P

Papo-firme: Garota ou garoto bom/boa de prosa. Ou ainda, pessoa interessante, desinibida, segura, cheia de suas próprias convicções.

Pé-de valsa: Bom (ou boa) dançarino/a.

Pão: Homem bonito, irresistível.

S

Sacar: Entender, perceber. A palavra também era usada no sentido de criar. Exemplo: Fulano sacou uma frase espetacular.

T

Trouxa: Pessoa boba, otária, ingênua, desinformada.

Tal: Quando alguém era o/a tal, ele/ela era simplesmente o máximo.

U

Unissex: Roupa que podia ser usada por ambos os sexos.

V

Volta ao mundo: Marca de camisa masculina, de náilon, que virou mania nos anos 60, usado por dez entre dez jovens da época.

MODA

Nos anos 60, pela primeira vez, a moda focalizou os jovens, ampliando a massa consumidora.

Aqueles foram os anos "do último grito da moda" - o início da escravidão de garotas com as novidades da moda. Corriam nas lojas todo mês para atualizar o look.

As saias eram mais curtas, diminuindo até o tamanho da "hot pants", shortinho que virou mania na época.

Um dos hits daquela época foi o vestido tubinho com botas de cano longo (brancas na maioria das vezes). Houve também o surgimento da arte POP, filmes e peças revolucionários.

A

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