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Caso Concreto História Do Direito

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Por:   •  17/9/2014  •  771 Palavras (4 Páginas)  •  1.841 Visualizações

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O conteúdo será apresentado com base no teor estabelecido pelo Livro Didático de História do Direito no

Brasil (págs. 28-48).

Vimos em nosso Livro Didático que dois traços fundamentais que caracterizaram a sociedade brasileira

colonial foram o fato de a mesma ser rural e patriarcal. A primeira característica está relacionada às

baixas densidades populacionais e um espaço onde predominam a paisagem e a atividade agrícola. No

que se refere ao segundo, trata-se de um tipo de "ideologia" reinante na época na qual o homem é

considerado a maior autoridade no seio da família, devendo as mulheres se subordinarem a estes,

prestando-lhes obediência.

Pesquise na internet atualmente no Brasil, qual o percentual populacional que vive nos centros urbanos e

qual o percentual que vive nas áreas rurais.

Atualmente no Brasil o maior percentual populacional vive em áreas urbanas.

Em comparação com o Censo 2000, ocorreu aumento de 20.933.524 pessoas recenseadas em

2010. Esse número demonstra que o crescimento da população brasileira no período foi de 12,3%,

inferior ao observado na década anterior(15,6% entre 1991 e 2000). O Censo 2010 mostra também

que a população é mais urbanizada que há 10 anos: em 2000, 81% dos brasileiros viviam em áreas

urbanas, agora são 84%.

Após, pesquise para saber se homens e mulheres com igual nível de escolaridade recebem, em

média, salários iguais.

Em estudo recém-divulgado, o Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID - mostra que,

apesar do recente crescimento econômico e das políticas destinadas a reduzir as desigualdades,

as diferenças salariais relacionadas a gênero e etnia continuam sendo significativas nos países

latino-americanos.O estudo promoveu a análise de informações domiciliares provenientes de 18

países da região, constantando que as mulheres, os/as negros/as e os/as indígenas recebem

salários inferiores aos dos homens brancos na América Latina. As conclusões são parte de uma

série de estudos sobre as diferenças salariais em diversos países da América Latina e estão

presentes no relatório intitulado "Novo século, velhas desigualdades: diferenças salariais de

gênero e etnia na América Latina", escrito pelos economistas do BID Hugo Ñopo, Juan Pablo Atal

e Natalia Winder.

A pesquisa faz uma comparação entre os salários de indivíduos com as mesmas características

demográficas e de emprego. A análise das disparidades salariais se dá, por um lado, por meio da

avaliação da diferença de salário entre essas pessoas, baseada em seu gênero ou etnia, e, por

outro, da análise da possibilidade desses grupos preteridos terem acesso a combinações de

características que lhes permitiriam ganhar um maior salário no mercado de trabalho.

s mulheres latino-americanas ganham menos, mesmo que possuam um maior nível de instrução.

Por meio de comparação simples dos salários médios, foi constatado que os homens ganham 10%

a mais que as mulheres. Já quando a comparação envolve homens e mulheres com a mesma

idade e nível de instrução, essa diferença sobe para 17%. Da mesma forma, a população indígena e

negra ganha em média 28% menos que a população

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